O que passo a relatar a vocês ocorreu no último domingo, 26 de abril de 2009. Meu nome é André, tenho 32 anos, 1,80 m, 75 kgs, moreno. Sou santista e tenho um vizinho corintiano que adora provocar. Aquele domingo não era apenas mais um, como os outros. Era o dia da primeira final entre nossos times do coração. Como de costume, ocorreram algumas provocações entre nós. Na hora do jogo, cada um foi pra sua casa. Logo no começo do jogo, gol do Corinthians. Eu mal imaginava que a partir dali teria um domingo só de alegria, por incrível que pareça.
Após este gol, recebi uma ligação da esposa do meu vizinho, dizendo estar precisando conversar comigo. Achei que era trote dele, para me fazer novas provocações. Mas pensei diferente quando ela me pediu para entrar pela porta dos fundos. A sala onde ele assitia ao jogo era na frente da casa.
Assim que cheguei, encontrei Mara já me esperando. Estava uma gata, com um tomara que caia branco, que me proporcionava a espetacular visão dos seus seios médios, de mamilos pontudos, espetando o tecido. Usava também um shortinho jeans, que valorizava suas coxas grossas e sua bunda empinada. Além disso, eu estava vendo pela primeira vez sua barriguinha, tão bem trabalhada na academia do bairro. Ela não é linda de rosto. É uma mulher comum da periferia, mas que sabe se cuidar. E está muito bem para seus 24 anos. Tem 1,55 m de altura, por volta de 47 kgs, olhos grandes, cabelos castanhos, cortados pouco abaixo dos ombros e presos por uma piranha, rosto fino e rosado.
- Boa noite Mara! Tudo bem? - perguntei.
- Não muito, André... pode entrar. - ela respondeu.
- Por quê?
- Te digo lá meu quarto...
Fomos até lá. Eu estava muito tenso. Entramos e logo Mara passou a chave na porta. Estávamos a sós em seu quarto, com o marido na sala, assistindo ao jogo. Sentamos na beirada da sua cama. Mara se chegou mais perto de mim, chorosa, falando que seu marido não a amava mais. Que ele preferia o jogo à ela. Que ela se sentia um lixo, por não conseguir atrair a atenção do marido, etc, etc...
- Tem certeza??? Você é uma mulher e tanto, Mara! Homem nenhum seria capaz de não gostar de você... - retruquei, querendo confortá-la.
- Você acha isso mesmo, André?? Você me acha bonita? - disse ela, se levantando e ficando de frente pra mim.
- É claro, Mara... - respondi.
Imediatamente, Mara se pôs entre minhas coxas, acariciou meus cabelos e levou minha cabeça de encontro a seu abdomen sarado. Não exitei. Passei a língua por cada centímetro daquela pele macia e quente. Enquanto isso, Mara se livrava do tomara que caia, revelando seios maravilhosos, empinados e macios. Mamei gostoso em cada um deles, deixando os mamilos tesos de excitação.
Mara me empurrou em direção à cama, tirou seu short e se jogou sobre mim apenas de calcinha. Enquanto tirava minhas peças de roupa, beijava cada pedaço do meu corpo que ia se revelando. Quando tirou minha cueca, encostou sua cabeça na altura do meu pau e emendou:
- Que tal a gente fazer uma festinha aqui nessa cama, agora? Eu estou louca para mostrar para aquele corno como é ser trocada por um jogo de bola.
Já demonstrando meu tesão, a pergunta foi respondida pelo meu pau, que cutucou seu rosto. Ela olhou para meu pau, olhou novamente nos meus olhos, abriu um sorriso e disse:
- Está pronto???
Fiz sinal com a cabeça que sim. O que vi a seguir foi uma imagem de puro tesão. Mara engoliu a cabeça do meu pau de uma forma que nenhuma outra mulher havia feito. Colocou a língua pra fora e o abocanhou de uma só vez, fazendo-o sumir de imediato.
Ela me chupou por longos 10 minutos, aproximadamente. Quando percebi que não poderia aguentar por muito mais tempo, avisei a ela que iria gozar. Pensei que ela fosse parar, mas não foi isso que aconteceu. Ela continuou a me chupar, me olhando nos olhos. Não pude resistir. Gozei fartamente em sua boca. E, ao contrário do que eu podia imaginar, ela não cuspiu. Continuou me chupando até deixar meu pau totalmente limpo. Em seguida, se deitou sobre mim, eu a abracei e trocamos o nosso primeiro beijo, bem suave. Foi fantástico.
Ainda abraçados, alisei com cuidado suas costas com as mãos e, subindo carinhosamente até a nuca, brinquei com seus cabelos. Ela parecia se derreter com as alisadas e procurava se encaixar cada vez mais no meu peito. Segurando seus cabelos por entre os dedos, puxei sua cabeça para trás e, olhando fixamente em seus olhos semiserrados, tasquei-lhe um beijo forte, apertando com a mão seu rosto contra a minha boca. Foi um beijo agressivo mesmo, onde mordi seus lábios e suguei com vontade sua língua, enquanto, ainda segurando seus cabelos, percorri com a outra mão as suas costas, até chegar na sua bunda, segurando-a com vontade.
- Nossa... exclamou ela, com uma pequena falta de ar.
Segurando-a agora pelos ombros, fiz com que meu corpo se colocasse sobre o dela. Beijei-lhe novamente a boca, percorri seu pescoço com a boca, até chegar ao colo dos seios. Mamei novamente aquelas delícias. Com uma das mãos toquei sua vagina, por cima da calcinha. Estava ensopada. Fiquei de joelhos na cama, olhei para ela, que se apresentava entregue e esperando o meu próximo passo.
Me debrucei novamente sobre ela, colocando as mãos sobre seus seios. A seguir, deslizei as mãos até sua cintura e com alguns dedos retirei sua calcinha. Surgiu uma buceta linda, totalmente depilada. Coloquei a calcinha de lado e olhei fixamente para aquela fonte de desejos. Coloquei dois dedos sobre seu grelo. Ambos ficaram dançando sobre ele, de tão excitada que Mara estava. Segurei-a pelos pés e levantei suas pernas, abrindo-as e colocando-me por entre elas.
Vendo-a louca de desejo, beijei delicadamente sua buceta, sentindo o seu gosto tão especial. Mara não aguentou mais do que dois minutos com minha língua percorrendo o seu íntimo. Logo gozou, gemendo baixinho, se contorcendo, o corpo todo arrepiado. Eu fiquei feliz por proporcionar esse gozo à ela. Mas não estava satisfeito.
Logo reiniciei as chupadas e lambidas em sua buceta. Ela queria mais:
- Me fode, André.. faça de mim uma mulher de verdade... mete gostoso..
Peguei suas pernas e coloquei-as sobre meus ombros. Mara suspirou. Encostei o pau em sua buceta. Ela fechou os olhos. Pincelei o pau em sua buceta umas 4 vezes, até melar bem a cabeça. Em seguida, meti com força em apenas uma estocada, arrancando-lhe um gemido abafado. Não era uma buceta apertada, mas isso não a deixava menos gostosa. Comecei a bombar com força e sem nenhum pudor.
Mara gemia com a boca fechada. Não queria fazer barulho, temendo ser descoberta pelo marido. Meti sem dó por um bom tempo, segurando para não gozar antes dela. Acelerei os movimentos, tentando levar o pensamento para longe dali. Deu certo. Consegui fazê-la gozar novamente.
Mara estava entregue, mas eu ainda queria gozar muito, para me vingar do seu marido corintiano. Abracei-a, trocamos novos beijos e, em seguida, a virei de costas.
- O que você vai fazer? - perguntou ela, desconfiada.
- Vou foder o teu cú.
- Isso não... - disse ela, assustada.
Não dei a mínima para a reclamação dela. Segurando-a pelas ancas, finquei o pau novamente em sua buceta. Bombei algumas vezes, tirei o pau e coloquei dois dedos. Melei bastante os dedos, soquei novamente o pau na buceta dela e, com os dedos melados, os introduzi sem perdão em seu cuzinho, esse sim bastante apertado. Entre reclamações e gemidos, não demorou para ela gozar prolongadamente. Suas coxas tremiam e seus braços falsearam.
- Meu deus... meu deus... o que é isso, meu deus...??
- É tesão, Mara... relaxa...
Continuei com os dedos socados em seu cu por mais um tempo. Quando retirei-os, olhei o buraquinho, ela relaxou mais, subi na cama e ela fez menção de virar de lado. Eu a segurei, passei as pernas por sobre suas ancas. Com uma das mãos a segurei pela cintura, com a outra mão, segurei o meu pau e direcionei-o para a entrada do seu anel. Quando encostei o pau em seu cú, ela endoidou, não sabia se corria ou se deixava. Meu pau estava como uma pedra de duro, sentia-o pulsar, ela sentiu a pressão da cabeça passar e segurou um grito.
- Não grita, Mara... seu marido está aí..
- Está doendo! Eu nunca senti uma dor assim...
- Nunca tinha feito anal??
- Não.... nunca dei o cú antes... Meu marido sempre quis... mas eu tinha medo..aiii que dor..
Ela falava e tentava se desvencilhar do meu pau, que já estava pra lá da metade. Sentindo que ela poderia escapar segurei-a pelos ombros com uma das mãos e, com a outra, segurei seus cabelos. Ela ergueu a cabeça, desceu a coluna e empinou a bunda. Nessa hora eu soquei o pau com vontade, até tocar com as bolas na sua bunda. Ela tornou a gemer, mas eu comecei a bombar curtinho e fui aumentando as puxadas. Em pouco tempo ela estava rebolando no meu pau, que já entrava e saía todo e voltava a entrar.
Eu estava com as pernas semi-flexionadas, com o pau entrando e saindo naquele cuzinho, com ela já balançando a cabeça e fazendo força para trás, empurrando sua bunda de encontro ao meu pau. Essa posição me permitiu maltratar aquele rabo de tal forma, que ela gozou antes de mim e caiu na cama se tremendo toda. Ela ainda se tremia quando eu ergui a sua cintura e coloquei um travesseiro por baixo.
Deitei sobre o seu corpo e, com as mãos, abri suas nádegas e soquei novamente naquele cú. Eu já estava a ponto de gozar. Meti brutalmente até conseguir. Seu cú ficou cheio de porra. Depois de uns 2 minutos, tirei o pau de dentro dela. Ela ainda teve forças para gemer bem gostoso:
- Ai amor... foi uma delícia fazer com você...
O jogo já devia estar acabando. Resolvi me vestir para ir embora. Mara, enquanto se vestia, me disse que o sexo entre eles era bastante diferente do que nós tínhamos acabado de fazer. Ela foi até a porta do quarto, viu que o marido ainda estava na sala e deu sinal verde para eu sair pelos fundos. Chegando lá, nos beijamos novamente e combinamos de nos encontrar hoje, durante o jogo.
Querem saber... não to nem aí para o jogo.. a Mara vale muito mais a pena.
Até a próxima...