Eu sabia que ele queria II
Caros amigos, eu prometi voltar para terminar minha história. Contei a primeira vez que dei pra outro homem que não o meu marido. M senti mal quando cheguei em casa e firmei propósito de não sair novamente com ele, mas após dormir um pouco, descansar e quando meu marido chegou e contei pra ele, passou todo o meu sentimento de culpa porque meu marido ficou alucinado de tesão chegando a chupar minha buceta suja da foda com outro homem. Fodemos a noite inteira e ele me incentivou a continuar, desde que observasse duas condições: A primeira é tomar todo o cuidado possível para que ninguém mais ficasse sabendo, principalmente que ele sabia e concordava, pois ficaria uma situação vexatória para ambos. A segunda é que sempre contasse pra ele com todos os detalhes, principalmente o que eu sentia na hora do que tivesse acontecendo. Dormi até próximo ao meio dia e Cláudio foi trabalhar. Fiquei o dia inteiro pensando em tudo que tinha acontecido. Aceitava ou não as propostas dos dois homens que queriam que eu repartisse meus carinhos e minha buceta com eles. Beto (meu instrutor), não sabia ainda sobre o meu marido, na verdade nem eu tinha absoluta certeza do que ele pensava antes, se aceitaria ou não os chifres que acabara de lhe vestir. Tinha momentos que me batia ansiedade e medo, em outros me dava vontade de rir da situação, mas eu sentia que estava crescendo em mim uma vontade louca de aceitar o convite do Beto para fazer o que segundo ele havia começado e não terminado, eu estava curiosa. Como seria fazer direito com ele? Pensei no pau de meu marido que havia ganhado à noite e era bem menor que o do Beto, como seria dar pro Beto até cansar? Como será que minha buceta ficaria depois? Será que vou gozar? Será que vou conseguir me soltar? Será que ele vai gostar de mim? Todas estas e muito mais perguntas me deixaram com muita vontade de ter respostas, e a resposta só viria se eu aceitasse o convite de Beto. Decidi, vou aceitar. No outro dia cedinho recebo um telefonema do Beto, perguntou como foi meu dia e quando sairíamos outra vez, marquei para o dia seguinte, no final da tarde quando ele terminaria seu trabalho, ficou feliz da vida e combinamos nos encontrar no centro da cidade. Quando meu marido chegou contei a ele. Carregou-me pro quarto, arrancou minha roupa, me chamou de putinha, que me adorava, me amava, que era sua vagabundinha linda e trepou em mim, enfiou o pau com força, deu meia dúzia de bombeada e gozou aos urros, eu nem cheguei perto do gozo e ele se desmanchou todo, parecia um animal, fiquei impressionada, nunca imaginei que ele queria tanto ser corno. No dia seguinte as horas não passavam, chegou afinal à tardinha, tomei um banho caprichado, me depilei, estava me vestido quando Cláudio chegou. Recostou-se na cama e ficou me olhando enquanto fazia os ajustes finais para sair, quando fiquei pronta resolvi mexer com ele e perguntei: Estou bem? Ele gaguejou e disse que estava linda e gostosa, que Beto era um cara de sorte, ia comer a mulher mais gostosa de......Então perguntei, tu vais me levar até o centro? Claro, ele disse, então vamos. Quis me beijar, mas eu não deixei pra não estragar a maquiagem. Cláudio parecia em estado de choque, seu raciocínio estava lento, quase bateu o carro, acho que não conseguia se concentrar. Chegamos ao local combinado Beto me aguardava no carro. Cláudio teve que estacionar bem próximo a ele porque era a única vaga, desci e o Beto me viu desde que saí do carro do meu marido. Cláudio ficou olhando eu entrar e dar um selinho no Beto e saímos rápido do local, o Beto perguntou quem tinha me dado a carona e eu disse: Aquele é o Cláudio, meu marido, ele ficou apreensivo e perguntou se eu não iria ter problemas depois, eu disse, fique tranqüilo porque eu contei tudo pra ele. Ele deu um sorriso e fomos para a sede da auto escola para pegar a carteira que ele havia esquecido lá, entramos e todos já haviam saido, ele fechou a porta e me abraçou, senti já seu pau duro a me espetar, desta vez me entreguei completamente aos seus caprichos, seria dele como ele quisesse, queria curtir tudo que ele tinha pra me dar. Suas mãos percorreram todo meu corpo, abriu minha roupa como quis, levantou minha saia, apertou minha bunda, enfiou os dedos por dentro de minha calcinha e baixou toda, caindo aos meus pés, meteu a mão na minha buceta, eu abri um pouquinho as pernas para facilitar, eu já estava ensopada, abri sua calça e ele baixou tudo, tirou minha roupa e meteu o pau no meio de minhas pernas esfregando em minha buceta, eu fazia os movimentos para senti-lo ali, coloquei a mão por traz e peguei aquele pau lindo que saía na minha bunda, então pude sentir a diferença do pau de Cláudio que mede 12 cm, Beto me pegou no colo e me levou para uma escrivaninha, sentou-me ali, continuamos nos beijando de forma alucinante quando sinto seu pau encostar na entradinha de minha buceta, ele pegou com sua mão direita esfregou no meu grelinho, eu suspiro, me ajeito e ele enfia com vontade pra dentro de minha bucetinha sem costume de levar uma rola daquele tamanho, jogo-me para trás e deito na escrivaninha, fiquei na altura ideal pra ele, me abandono aos seus caprichos, DEI a buceta pra ele fazer o que quisesse. Ele meteu toda aquela rola grande em mim, senti as paredes da buceta se abrindo e enchendo tudo, nunca tinha me sentido tão cheia, esgarçada, comida, fudida, amada, era um misto de sentimento que me levaram ao meu primeiro orgasmo na verdadeira concepção da palavra, parecia que iria enlouquecer. Nunca havia sentido algo assim, estava segurando o gemido porque do outro lado da parede era um bar e havias muitos homens bebendo e jogando, riam, gritavam, e eu não queria que eles me notassem, mas foi pior porque segurei meu grito tanto que quando gozei mesmo, saiu um grito agudo e longo que chegou a assustar até o Beto que colocou sua mão na minha boca e disse: Ta louca? Vão ouvir até na tua casa, e riu de mim. A esta altura, que o mundo se foda, gemi como uma puta gozei como uma verdadeira vagabunda, era pra isso que fui ali, queria tirar o máximo de proveito e tirar o tempo perdido não fazendo com ninguém por respeito aquele corno. Agora eu seria puta de verdade, tinha experimentando e que é bom, ele que se fodesse, seria corno de verdade. Ficamos duas horas transando de todas as formas. Quando saímos o Beto me levou até próximo de casa e passou a direção do carro pra que eu levasse, pois estava com o veículo da auto-escola e ninguém perceberia nada. Cheguei em casa meu corninho estava me aguardando ansioso, as crianças já tinham dormido. Ele veio me abraçou e perguntou como foi? Contei todos os detalhes, Cláudio respirava com dificuldade e gozou na cueca com o pau mole. Tomei banho deitamos e ele me chupou a buceta a me fez gozar outra vez, mas ele não conseguiu endurecer seu pau. Desde este episódio ele não tem endurecido mais seu pau como antes, acho que pela emoção, ansiedade, ou sei lá o que. Eu ainda sacaneio dizendo que o pau dele é pequeno, mole e que não chega nem perto do meu amante, que ele é um corno assumido que leva sua mulher pros outros comerem. Ele adora ouvir isto e goza cada vez mais rápido me deixando na mão. Por este motivo já saí mais duas vezes com o Beto. Na última saída fiz uma coisa que não tive coragem de contar pro Claudio, mas prometo relatar aqui depois que contar pra ele. Continuo amando o Cláudio embora não me sirva mais na cama, eu sou loca por ele, mas nunca mais serei só dele e isto eu já disse a ele. Para um bom corno não tem problema. Bjs a todos.
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