Sentido!
Bernardino me flagrou assediando Marcelo e a gente disfarçou do jeito que pode. Ele não entendeu nada porque sempre foi muito brincalhão, meio bobo. Ele era um mulato muito alto, com uma bunda empinada, pernas compridas, não muito finas, e uma cara de gente legal, muleque maneiro. Era fim de ano, e o Marcelo já estava se preparando pra sair do quartel, não ia engajar.
Comecei então a investir com suavidade no Bernardino. E o melhor jeito disso acontecer foi deixando “sem querer” que ele visse alguns dos nossos amassos de vez em quando. Mas tudo o que ele viu daquela brincadeira com o Marcelo era os pegas por cima da farda. Só que os papos ficaram muito mais sacanas, e o legal é que o Bernardino era virgem, nunca tinha ficado com nenhuma garota. Marcelo e eu falávamos muita sacanagem pra deixar o negão nervoso, a gente exagerava nos detalhes, falando de buceta, de peitinhos, mas com um olhar cúmplice pra confundir o muleque. Falando de mulher, mas brincando, sacaneando entre nós dois, dois machos se pegando. Nós três chegamos a brincar juntos, mas nem eu nem Marcelo deixávamos que o Bernardino visse nenhum de nós com o pau de fora, nem mesmo desabotoávamos as calças quando a gente pressentia que ele ia chegar.
Depois que Marcelo foi embora, o ataque ao negão se intensificou. Agora é pra valer: só que com ele a bundinha, ou melhor, o bundão tava mais guardado, o negão não liberava de jeito nenhum, e então o jeito foi investir no pirocão. E era pirocão mesmo, bem comprido mas não muito grosso, não era circuncidado, mas a cabeça era bem bonita, não era fora do padrão da pica, com o formato elegante, não muito grande, e saía todinha, sempre com muita baba. Eu adorava aquilo. Bernardino continuava se fazendo de bobo, fingindo que nada acontecia, era um sonso, o muleque, sempre muito brincalhão. Mas não me tirou o tesão: eu ia conseguir.
O negão ficava nervoso com minha insistência, mas não queria entrar no esquema da hora do almoço de jeito nenhum. Tudo era feito durante o expediente, enquanto ele fazia o café, num nicho mais escondido, eu dava um jeito de “precisar” pegar uns clipes, ou grampos de papel pra chegar junto da presa. E dava certo, eu instigava o cara dizendo que ele era tesudo, que a mulherada tava a fim dele e ele não podia deixar isso passar. Eu passava a mão naquela piroca gostosa, e ela endurecia na minha mão, mas nada além disso...
Até que a conversa, a insistência, a manhã do malandro aqui amoleceu o negão. Num dia em que ficamos sozinhos na nossa sala, correndo um risco maior do que com o Marcelo, com janela aberta, porta aberta, e tudo funcionando, peguei no pau do negão quando ele estava sentado na mesa do sargento, tirei pra fora da calça e da cueca e caí de boca. Caralho! Que delícia! Um cheiro de suor de macho, de negro macho, que delícia! E eu enfiei aquela piroca toda na minha boca. Enquanto estava meia-bomba meu nariz chegou no saco do Bernardino, mas depois, endureceu tudo e não passei da metade. Mas conquistei o negão.
A partir daí ele se convenceu que podia descansar na nossa sala na hora do almoço, e a gente corria pra lá logo que podia. Depois de pagar muito boquete naquele nervo preto, consegui passar a língua no rabão, na boca carnuda do muleque, consegui abraçar ele por trás, esfregando meu pau na sua bunda, mas no cu... de jeito nenhum. Ele não deixava. Mas queria, eu sabia que ele queria. Quando ele ficava sentado, e eu por trás lambendo sua nuca, fazendo ele se arrepiar, eu sabia que um dia ele ia liberar aquele cu.
Enfim, um dia aconteceu. Todos tinham que sair pra uma inspeção, mas um tinha que ficar na seção. Eu fiquei e o Bernardino voltou mais rápido que todo mundo. Botei ele na janela aberta, tomando conta de quem chegava, arriei sua calça e mandei língua naquela bunda. Devagar, sem pressa, como se a gente tivesse o tempo todo livre, lambi aquele cuzinho virgem, cheio de pregas, abri o bundão do Bernardinho com as mãos e deixei só a língua encostar naquele cu. O negão amoleceu, gemeu, bambeou as pernas e eu pense: “ta ganho, esse cu é meu.” Enfiei a cara naquela bunda já toda babada, apliquei a língua com força, tentei alargar aquele cu sem botar o dedo, sem passar a mão, esfreguei o queixo, ralando com a barba por fazer na bunda do negão, ele se arrepiou todo e pediu pra gozar. Mas não era meu dia de chupar pica. Deixei ele gozar na mão, mas com a minha língua dentro do cu.
Bernardino lavou a parede embaixo da janela com porra fresquinha, eu gozei no chão e o pessoal começou a aparecer.
Limpamos tudo bem rápido, com papel ofício mesmo, mas ainda nos encontraram ofegantes. Bernardino disse ao sargento que tinha vindo correndo da inspeção, e eu falei que levei um susto ao vê-lo entrar.
Descansar!