Eu estava em casa de bobeira quando Ciro, o moreno saradão e bundudo da Ribeira apareceu. Ciro entrou e eu saquei que ia rolar alguma coisa, e antes mesmo de tentar adivinhar, vi que atrás dele, vinha um outro cara. Era Fabiano, amigo de Ciro, um lourinho de 19 anos.
- Turbo, esse é um brodher meu...
- Vamos entrando...
Ficamos na sala conversando e tomando umas geladas. Eu saquei logo que Ciro estava armando alguma. Foi quando ele segurou seu pau sobre a bermuda com uma mão e com a outra começou a massagear o meu. Ao invés de olhar para Ciro, olhei para Fabiano e os olhos do moleque estavam no volume do meu cacete na bermuda. O menino olhava para mim e desviava os olhos para as mão de Ciro, que com maestria fazia meu pau crescer. Ciro então abriu o zíper da minha bermuda e Fabiano pode ver a raiz do meu caralho duro.
- Olha só, brodher, não é tudo que falei?
Fabiano continuava olhando meu pau e Ciro continuou com sua mão no meu cacete.
- Chega mais... vem... – falou Ciro.
Fabiano se aproximou e pôs seus dedos no meu pau, olhando pra mim como que pedindo permissão.
- Vai em frente... - eu falei.
Fabiano tentava colocar sua mão dentro da minha bermuda para sentir toda a extensão da minha vara. Eu joguei o corpo pra trás e deixei o moleque se divertir com meu pau. Ciro, bem sacana, levantou e puxando Fabiano tirou a camiseta dele e seu short, para em seguida tirar sua roupa também. Fabiano tinha a pele alva, coberta por uma penugem loura, suas pernas eram bem torneadas e sua bunda era farta e belamente esculpida. O pau do moleque estava duro e era menor que os 19 cm de Ciro. Olhando pra mim, Ciro, abraçou Fabiano, beijou seu lábios e puxou seu corpo contra o dele, e o colocou de costas para mim que sentado, via que as mãos de Ciro, massageavam e mostravam a bunda de Fabiano para mim, para que eu visse e apreciasse o presente que ele estava me dando. Eu levantei e Ciro pegou Fabiano pela mão e se aproximou de mim, tirou minha camiseta, e levou a mão de Fabiano pra minha bermuda. Fabiano foi descendo minha bermuda enquanto Ciro acariciava sua bundinha. Ao ver meus 26 cm, apontando para cima, seus olhos se arregalaram. Com a mão em meu ombro direito, Ciro juntou lateralmente seu corpo ao meu, e mostrava a Fabiano meu caralho.
- Olha só... não é tudo que eu disse?
Fabiano olhava meu pau sem acreditar no que estava vendo e Ciro arregaçava meu pau, deixando Fabiano ver um cacete que ele nunca vira. Fabiano fechou a mão na cabeça do meu pau e girando sua mão em falso fazia com que a cabeça de meu cacete derramasse sua baba na palma de sua mão. Ciro lambeu a mão do garoto e puxou Fabiano pra baixo. Cara a cara com meu caralho, Ciro começou a beijar minha vara e incentivando Fabiano, abocanhava a base do meu pau, enquanto empurrava a cabeça de Fabiano na direção da ponta de meu pau. Assim que Fabiano colocou a ponta de meu cacete em sua boca, segurou na base e tentou engolir meu caralho. Ciro, com os dedos nos cabelos louros de Fabiano, foi mantendo sua cabeça no meu cacete, enquanto sua língua percorria meu saco. A visão daquelas duas bocas em minha vara, os dois de olhos fechados, me tirou do eixo. Até então eu que estava imóvel mas resolvi partir pra ação, agarrei os cabelos dos dois, e ora colocava a rola na boca de Fabiano , deixava o moleque mamar, arrancava a rola e metia na boca de Ciro, e quando fazia isto, enterrava o rosto de Fabiano, em meu saco, que ele rapidamente mamava, colocava as bolas na boca e se fartava de rola.
Sentei no sofá e fique observando os dois, de quatro, com as língua em meu caralho. Ao ver a bunda de Fabiano e Ciro as alcancei e com os dedos passeava por elas. Ciro, com saudade aproximou seu cuzinho de meu indicador, e empurrando a bunda para trás forçou a penetração do dedo em si. Vendo a cena Fabiano aproximou a bunda de minha outra mão e eu senti que seu cuzinho piscava quando eu passava meu dedo sobre ele.
- Ciro, to adorando seu amigo...
- Eu tinha certeza que você ia gostar...
Fabiano parou de mamar minha rola e apontou seu pau na direção de meu rosto, eu sorri, agarrei seu pau e saco juntos, puxando-os para baixo e colocando-o, de quatro, passei a lamber o moleque. Abri sua bunda, enterrei meu rosto no seu rego exposto e minha língua forçava o cu de Fabiano, retirava a língua, e com a ponta dela, dava voltas contornando o buraquinho piscante. Fabiano gemia, arrebitando a bunda, para que eu pudesse atolar minha língua dentro dele. Ciro veio ajudar e abria a bundinha branca, para que eu metesse minha língua no cu de Fabiano.
- Vai cara... continua... mais... me fode... me come...
Peguei Fabiano pelas axilas, levantei de uma só vez e o coloquei deitado no braço do sofá, deixando que moleque ficasse literalmente a postos para ser fodido. Cada vez que eu encoxava Fabiano, Ciro, segurando meu cacete, passava no rego de Fabiano e o safado estremecia. Meu pau deslizava em seu reguinho molhado, e arrepiado. Abracei o lourinho, e seu corpo que tremia, imaginando o que viria. Ciro tinha planejado tudo e sabia que o moleque ia sofrer, foi até sua mochila e pegou um tubo de lubrificante. Ciro espalhou o gel em meu pau e, com a outra mão, colocou uma outra quantidade do produto no reguinho de Fabiano. Meu cacete invadiu o rego de Fabiano, e quando a cabeça deslizava pelo borda do cuzinho, Fabiano gemia. Apontei a cabeça e forcei e no primeiro toque, Fabiano dizia:
- Continua...
Ao sentir que meu caralho entrando, Fabiano gemeu forte e pediu que parasse.
- Calma, neném, calma... relaxa... esse caralho vai foder o teu cuzinho... não foi pra isso que você veio aqui? Hoje você vai dar o rabo pra esse negão aqui atrás de você.
- Eu quero dar, cara... mas tenho medo que doa muito...
- Vai doer... mas você agüenta... você vai até o fim, como o teu amigo foi... e vai perceber que a primeira dor, vai existir, mas que depois você vai procurar por mim, pra que eu te comer da novo, é uma promessa... agora abre essa bundinha pro negão...
Fazendo que sim, com a cabeça, Fabiano, arqueou sua bundinha para trás, e eu abracei seu corpo. A cabeça do meu caralho empurrou as bordas do cuzinho de Fabiano e o moleque soltou um pequeno grito, Ciro sentou no sofá e ia beijando sua boca. A cabeça de meu cacete levou um pouco de gel para dentro dele, retirei o pau de seu rego, e depois de um brevíssimo momento de alívio para ele, encostei meu pau em seu cuzinho e fui metendo. Com a cabeça toda enterrada, eu dei uma parada e fui lamber o suor das suas costas. Percebi o moleque mais calmo e fui enterrando a vara na sua bunda. Quando já tinha entrado mais da metade dei outra parada e empurrei todo o cacete pra dentro dele, ate que meu saco encostasse no saquinho dele. Ao sentir o saco de Fabiano, empurrei meu corpo com toda força, para que uma última parte da vara invadisse Fabiano. Os gritos e gemidos de Fabiano, foram abafados pelos beijos de Ciro. Seu cuzinho apertava meu pau de uma maneira muito gostosa. Vagarosamente, puxei um pouco da rola para fora, e tornei a empurrar, beijando sua nuca e seu pescoço, fui tirando e colocando o pau dentro dele, em lentos e espaçados intervalos.
Fabiano gemia baixinho, o corpo mole, mas seus quadris começaram a fazer movimentos no meu caralho. Não demorou, para que eu tirasse a rola de dentro dele, e a colocasse de novo, e a cada vez que eu fazia isso Fabiano jogava a cabeça pra trás e mexia a bunda. Continuei nesse jogo até começar a bombar o cu de Fabiano ritmadamente. Meu pau entrava e saía apertado, e Ciro, não agüentou, ajoelhou-se atrás de mim, e lambia meu saco, que batia em Fabiano a cada estocada, aguardava o caralho sair, para neste momento, lamber o que estava para fora de Fabiano.
O corpo de Fabiano estava todo suado, eu lambia sua nuca, seu pescoço, o moleque encostava sua nuca em meu peito, e mordendo os lábios, pedia pra eu meter mais. Perdi o controle de meu corpo e fodia Fabiano com força e vigor. Com uma das mãos, segurei o seu pau e apertei. Meu gozo veio com tudo e minha porra encheu seu rabo. Fabiano, durante meu gozo, começou a gozar também, num gemido longo de um prazer, e apertando o cuzinho, expulsou parte de minha porra, que Ciro recebeu no rosto e nos lábios.
Ciro veio me beijar e eu apertei seu cacete que babava de tesão. Coloquei Fabiano de pé e ele passou seus braços em meu pescoço e encostou a cabeça em meu peito. Deitamos no tapete da sala e ficamos nos beijando, os três. Depois fui descendo pelo corpo de Ciro e comecei a chupar sua vara e o moleque não demorou a gozar na minha boca. Ficamos ali, largados no chão, depois tomamos um banho e fomos pra sala, pelados, comemos alguma coisa e tomamos algumas cervas geladas enquanto conversávamos sobre o ocorrido. Não demorou muito e Fabiano mostrou o rabo pra Ciro. Ao ver Ciro enrabando Fabiano, meus 26 cm ficaram em pé e engatei o bicho no seu cu. Ficamos nesse trenzinho por um bom tempo e acabamos todos melados de porra. Passamos o resto da noite nos revezando nas chupadas.
Minha “brincadeiras” com os dois gostosos rolaram muitas outras vezes e eu ainda fiquei sabendo que depois daquela farra quase sempre rolava uma foda entre eles, principalmente quando retornavam de uma noitada e nenhum dois tinha pegado nenhuma garota.