SANTOS NO QUARTEL.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 1023 palavras
Data: 27/05/2009 14:46:10

Sentido!

Com o Bernardino as coisas foram bem mais gostosas do que com o Marcelo, mas não chegaram aos pés do Santos. O Santos já está no quartel há uns dois ou três anos, quando eu cheguei aqui ele já estava, mas não trabalhava na minha arma, e sim na sala ao lado. O prédio desse setor tem um andar só, com um corredor externo pra onde todas as janelas se abrem (numa dessas foi onde eu linguei o Bernardino enquanto ele tomava conta do movimento).

Eu marcava o Santos e ficava atento sempre pra saber se ele estava vindo, pra eu encarar ou olhar o volume, ou indo, pra eu me deliciar com aquela bundinha linda rebolando.

Ele é um cara pequeno, socado, mas com o corpo todo proporcional: deve medir 1,60 m, branco, uns 60 kg, com músculos visíveis nos braços e no peito, mas sem ser bombado, braços e pernas cabeludos, coxas grossas, bunda bem marcada e pés pequenos. Mas o que mais chamava a atenção era o rosto. O muleque é lindo! Me lembra muito o Matt Damon, mas sem os dentões. Fiquei paquerando o Santos por muito tempo, e ele percebeu de cara, mas só ficava olhando de longe, irritado e rindo.

Nossa história é bonita, cheia de insinuações, de olhares – de minha parte de tesão e atrevimento; da parte dele, de indignação e ‘vai à merda, viado!”. Mas o moreno aqui sabe ser insistente, e conquistar... aliás, é o que eu acho mais gostoso: levar um cara que nunca deu bola pra macho nenhum se interessar e cair na mão, na boca e na pica do malandro aqui.

Toda semana tem dois dias de educação física àsÀs vezes com treinamento aeróbico, às vezes só futebol ou vôlei. Eu não deixo de olhar pra aquela homarada toda: a maioria é filé, uns trintões muito gostosos e os soldados sempre dando apoio. Nesses dias eu encarava todo mundo, mas sempre falando de mulher. Aos poucos o Santos ia se deixando levar, conversando, zoando... mas enfim, um dia rolou.

Eu ouvi que ele estava conversando com um professor (oficial) e fui pra janela observar. Ele já estava de short e camiseta sem manga, com toda aquela beleza exposta o meu pau subiu na hora! Quando o capitão entrou, chamei o moleque pra minha janela:

- Chega aí, Santos!

- Porra, meu irmão, para de azarar assim na frente do meu chefe, cara! Tu tá dando a maior bandeira, viado.

- Que se foda dar bandeira, desde que dê resultado.

- O resultado que vai dar é o meu pau no teu cu, safado.

- Se o jogo terminar assim, tá bom pra mim. Vai ter futebol hoje?

- Pra esse jogo que tu gosta, eu não tô nem no banco!

E riu.

Ah! Se já tá achando graça, eu dou um jeito dele gostar e não posso perder essa brecha.

- Se tu ficar no banco hoje, eu te faço uma massagem, tá a fim?

- Tu não tem o que eu gosto pra massagem ficar completa.

- No mínimo, tu fica relaxado. Vamo marcar pra depois do almoço. Passa aqui na janela que a gente combina.

Jogamos sob aquela tensão, mas eu tava no mesmo time dele, e a gente nem se esbarrou. Ninguém ficou no banco, mas mesmo assim, na hora de ir pro chuveiro, eu confirmei:

- Depois do almoço, hein, mané. Não esquece!

Na frente dos outros, ele fingiu que não era com ele, mas eu percebi que o muleque entendeu o recado. Antes do meio-dia ele foi chegando, meio devagar, como quem não tá muito a fim, mas chegou, deu uns toques na janela e entrou. A gente não falou nada.

O Santos se sentou na minha cadeira e eu fiquei por trás dele massageando os ombros e o pescoço. Como acontecia com o Marcelo e com o Bernardino, os primeiros toques foram por cima da roupa, e é muito sensual você ir conhecendo o corpo de outro macho com as mãos, tateando, apertando, acariciando, beliscando... tudo isso era uma “massagem” – bela desculpa pra sacanagem começar. Quando eu comecei a passar a mão por baixo da camisa, enfiando pela gola e pelas mangas, a respiração do Santos foi modificando, e eu aproveitei pra mandar ele fechar os olhos e não pensar em nada. Soprei o cangote do muleque e vi os pelinhos se eriçarem, o muleque tava ficando arrepiado! E eu com a piroca estourando de tão dura. Depois de soprar, comecei a massagear com a língua, dando uns beijos suaves, aumentando um pouco de cada vez até morder a nuca do muleque enquanto minhas mãos estavam no sovaco dele e avançando em direção aos mamilos. Dei uns chupões, umas mordidas de leve e ele levantava os ombros enquanto virava a cabeça pra trás. Belisquei aqueles peitinhos e passei a mão na piroca. Tava duraça! Apertei e punhetei por cima da calça enquanto lambia aquele cangote. Era isso que ele queria. Tava curtindo, de olho fechado, ofegando. Eu adoro quando um machinho cai assim na minha lábia. Essa é a melhor parte da foda: a conquista, deixar o cara com tesão, querendo mais e lutando contra o desejo que ele ta sentindo. E eu ganhando a luta, amolecendo o macho, derretendo o preconceito. Aquela bunda ainda ia sentar na minha rola!

Não dava mais pra continuar com essa brincadeira no quartel. Ele não tinha desculpa pra estar na minha sala, e disso não ia passar. Parei de repente e mandei:

- Se quiser continuar, vai ter que ser em outro lugar. Tá a fim?

- Vamo lá pro alojamento.

- De jeito nenhum, maluco. Tem que ser fora daqui.

- Hoje eu tô de serviço, não vai rolar.

- Então, amanhã, quando a gente sair a gente dá um jeito.

- Vou ver se eu consigo trocar o serviço com o Fagundes, e te aviso.

- Valeu.

Depois que ele saiu, toquei uma punheta muito rápida, pois já tava em ponto de bala. Gozei feliz, contando que o muleque já tava no papo. A boa notícia chegou logo às 3h. Ficou tudo combinado pra hora da saída. Só não sabia pra onde é que a gente ia.

Descansar!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Sd Daniel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pô... já até gozei e você ainda não comeu o cara! rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Ô Zé. Você sumiu... Tô sentindo falta dos teus comentários e dos teus contos. Vê se aparece!

Abraço,

Daniel.

0 0
Foto de perfil genérica

Ô Zé. Você sumiu... Tô sentindo falta dos teus comentários e dos teus contos. Vê se aparece!

Abraço,

Daniel.

0 0
Foto de perfil genérica

aahh!!! que cara mais "" filha da puta ""....quem vai descancar agora?....por que parou? porque parou?....pq vc nao comecou pelo fim coisa ruim? oh!! vou te ensinar....Descancar! e ai eu e o Santos depois de tudo combinado...bla bla bla...e ai eu gozava ne' cachorro babento...agora quando? me diga quando? vou gozar com voce e o tal de Santos, quando ? ( gostei dele sabe? gosto do Matt.tb.. hahah) gostei do conto nota 10 abracos ze buscape

0 0