Pela primeira vez vou participar de um negócio como este. Sou Oficial da Policial e tenho muito o que preservar, por causa da minha imagem. Porém, vou narrar a vocês um fato bastante interessante.
Certa vez a irmã da minha vizinha de muro, estava parada no portão vendo a natueza e, no início, eu não notava a sua presença. Só que uns dias depois, percebi que ela me olhava de um jeito safado, que nós homens sabemos o que isso quer dizer muito bem. Quero esclarecer uma coisa. Não sou fiel, nunca fui e, provavelmente, nunca o serei.
A partir daí, comecei a olhar a irmã da minha vizinha também. O problema é que eu era casado e não tinha lá muitas oportunidades. Meu vizinho saía com a sua mulher e a sua cunhada ficava em casa tomando conta dos filhos deles. Nessas olhadas sem fim, não me aguentei mais. Um dia quando eu estava chagando do quartel ela me comeu com os olhos, e antes de por o carro na garagem, arrumei um jeito de lhe falar. Perguntei direto se ela não aceitaria sair comigo, pra um cinema, um "sorvete". Para minha frustração ela não aceitou, mas eu percebi um pouquinho de cu doce na negativa. Não desisti e no outro dia lá estava ela debruçada no muro a me esperar. Para minha surpresa ela falou: "Acho que vou aceitar aquele sorvete". Eu falei: "Demorou". Marcamos no outro dia, que era uma sexta, pois ela passava a semana na casa da irmã e na sexta à noite iria pra casa. Levei a safada direto pro matadouro. Chegando lá ela de forma voraz abriu o feche-e-clair a abocanhou o meu pau, que nessa altura já estava bombando. Foi uma delícia. Vi aquela putinha agachada, submissa colocando pra dentro da boca o meu caralho enorme. Me contive até entrarmos no quarto. Eu já tinha tomado umas cervejas e quando eu fico assim, por incrível que parece, tenho um desempenho melhor. Depois que entramos, ela continuou com aquele boquete maravilhoso. Um movimento frenético de vai-vem que eu quase gozava, enchendo a boca da cadela de porra. Ela pedia muito pra eu gozar, mas eu não gozava porque, diga-se de passagem, o pior pecado que um homem pode cometer é gozar primeiro do que a mulher. Naquele instante, arrebentei alguns botões de sua blusa, e um par de belos peitos fartos saltaram ao meu alcance. Não havia visto seios iguais ainda. Couberam todos na minha boca. Comecei a chupá-los gulosamente. Ela gemia de prazer, pedindo pra eu chupar a boceta dela da mesma forma que eu chupei os seus seios. Sem a menor cerimônia, comecei a chupá-la, partindo dos pés à cabeça e chegando, enfim a gruta do prazer. Quando pus minha língua na sua bucetinha, que a essa altura, já fervilhava de prazer, ela deu um urro imenso e começou a tremer, gemendo e implorando para que eu a penetrasse. Só que não obedeci e continuei chupando a sua bucetinha e também o seu cuzinho, até que ela, não se aguentando mais de tanto tesão, jorrou todo o nectar do prazer na minha boca, urrando, gemendo, não dizendo coisa com coisa. Foi aí que percebi que era a hora de penetrá-la. Assim o fiz, com força, bombando meu pau que a essa altura estava com a cabeça parecendo um pires, de tanto sangue, dentro daquela buceta. Foi demais, essa mulher enlouqueceu na cama, dizendo que me amava e tudo o mais. Que não sabia que o paraíso estava tão próximo dela e nunca tinha transado dessa maneira. Depois que ela gozou, foi a minha vez. Só que não usei camisinha (vacilo), por isso tive que tirar. Ao perceber que eu ía gozar, ela se levantou, abriu e falou assim: "Me dá. Me dá tudo". Foi uma explosão só. Jorrei todo o meu esperma naquela boca linda. Ela ficou bebendo meu leite e me olhando, ao tempo em que sorria pra mim. Dizendo, você é que é um homem de verdade.
Quando acabamos, tomamos um banho e fui deixá-la em casa.
Não sei se o meu vizinho descobriu, mas o fato é que nunca mais vi irmã gostosa da minha vizinha.