Após ter propiciado a minha querida priminha momentos de êxtase e fantasia, quando foi compartilhada por mim e seu ex-personal trainner (ler conto tesão entre primos – fantasia dela – 2), comecei a tentar convencer minha adorável priminha que ela era uma putinha nata, que apenas se desabrochou tardiamente comigo e depois com o professor (somente chifrou o marido após 13 anos de casada, e aos 35 anos de idade). Ela ainda tinha muitas coisas para conhecer e experimentar. Falei que a principal fantasia do homem é transar com duas mulheres. De imediato ela negou, dizendo que não tinha atração por mulheres, e foi um custo mostrar que não seria necessário ela transar com a outra mulher, mas apenas dividir o mesmo homem com outra, como eu a dividi com outro. Depois de muito insistir, acabou concordando, mas faltava escolher qual seria essa outra mulher. Mulher de programa estava fora de cogitação, porque não me dá prazer transar com taxímetro rodando. Sugeri as amigas dela, mas ela descartou porque não tinha esse tipo de assunto com elas (tinha medo de ser taxada de vagabunda). Pensei então na irmã dela, uma mulher mais velha, solteira, que sabíamos ser safada. Primeiro teria de abordar a irmã para depois sugerir ela para a priminha. Liguei para maninha (minha prima também) e depois de vários dias de papos e insinuações, em que ela acabou por me confidenciar com quem metia e o que gostava de fazer na cama, perguntei se ela não gostaria de meter comigo, seu priminho querido. Não foi difícil convencer a primona e um dia ela me ligou me convidando para assistir um filme pornô na sua casa. Lá chegando, fui logo chamando ela de putinha safada, metedora, e ela ria e se divertia. Colocou o filme e logo botei meu pau para fora da calça e iniciei uma punheta na sua frente. Ela não sabia se olhava para o filme ou para o meu pau, momento em que segurei sua mão e a coloquei sobre meu pau, mandando que continuasse a punheta para mim. A fiz tirar sua roupa e também fiquei pelado. Ela dizia que não iria meter comigo, porque éramos primo, mas que poderíamos brincar um pouco. Mandei então que me chupasse gostoso, e ela se agachou e enfiou a boquinha no meu pau, agasalhando-o completamente, iniciando uma chupeta molhada e ruidosa, babando todo o meu saco. Nem a avisei que iria gozar, enchendo sua boca de leitinho quente. Ela olhou para mim com cara de piranha, deu uma risada, retirou com a ponta do dedo a porra que escorria pelo canto da boca e foi cuspir a gala na pia do banheiro. Voltou e me chamou de tarado, safado e que iria contar para minha esposa que eu gozei na boca dela. A deitei na cama do seu quarto e passei a chupar sua peluda buceta até levá-la a um prolongado gozo. Ainda desfalecida na cama, me inclinei sobre ela com o pinto duro, e iniciei uma lenta penetração na suculenta xota, com metidas lentas e profundas, e conforme ela começou a gozar novamente, interrompi a transa, a coloquei de quatro e meti com força na sua xota, dando-lhe tapas na bunda, puxando seu cabelo e chamando-a de piranha rampeira que mete com homem casado, gozando em cima do seu cuzinho. Ela disse que tinha certeza que eu devia meter gostoso porque tenho cara de safado, que olha pras outras mulheres perto da minha esposa. Perguntei que outras mulheres seriam essas, e ela disse que me observava olhando para ela e a irmãzinha casada. Me disse que mesmo a irmãzinha sendo casada, sabia que gostava de transar e que a irmãzinha também olhava para mim quando o marido não estava por perto. Me fiz de desentendido e perguntei se ela não me ajudava a comer a irmãzinha casada, tendo ela dito para eu tomar cuidado, mas se fosse bem sutil, iria me ajudar sim. Pedi então que ligasse para a maninha, convidando-a para assistir uns filmes pornôs, e que lhe servisse vinho, e que eu ficaria escondido até ela ficar alegrinha e entrasse no clima da sacanagem. O que aconteceu será revelado no outro conto.
valeriobh