Viciei minha empregada no sexo anal

Um conto erótico de Papabrico
Categoria: Heterossexual
Contém 3370 palavras
Data: 27/05/2009 19:54:04
Última revisão: 12/12/2013 08:12:16

Ontem foi dia de faxina aqui em casa e olhando a empregada que minha mulher arranjou, me deu saudade do tempo que eu morava sozinho e escolhia as minhas ‘secretárias do lar. Eu não sei como ela consegue, mas quando penso que não pode piorar, ela se supera... Agora arrumou uma que faz a bruxa retratada no conto da Branca de Neve parecer uma gatinha.

De todas as secretárias que eu tive, me veio à mente uma em especial... Creonice. É com erre mesmo. Tá bom, eu concordo, o nome deixa a desejar, mas o resto era de primeira.

Não vou chegar a dizer que era linda, mas também não era feia. Filha de índia com negro, ela tinha os cabelos negros e lisos e a cor do chocolate. Tinha as feições finas, nariz pequeno, lábios grossos, mas não era beiçuda, e a dentição parecia de propaganda de creme dental. A pele tinha com um brilho acetinado e parecia que tinha sido retocada com photoshop, nenhuma espinha, estria ou marca, e macia como veludo, apesar do trabalho pesado que fazia.

Sem peitão ou bundão, ela tinha um conjunto harmônico. Seus seios pareciam duas peras, suas auréolas eram estufadas, mas ao menor toque ou por um pensamento mais erótico, se retraiam e liberavam os bicos ansiosos para serem sugados. Corpo definido sem ser marombado, pernas bem torneadas e o ponto alto... a bundinha...

Porra, aquilo não era uma bunda...era um templo dedicado a Afrodite ou a Vênus, deusas do amor, da beleza corporal e do sexo da mitologia grega e da romana, respectivamente. Como era linda aquela bundinha. Redondinha, durinha. Uma tentação.

Creonice, na época tinha vinte e poucos anos e normalmente trabalhava de short, bem comportado para os padrões de hoje, mas que dava bem noção do que estava por baixo.

Ela já trabalhava para mim há mais de cinco meses e nunca havia rolado nada. Ela me foi indicada por uma amiga e era tida como mulher séria. Aparentemente era mesmo, pois nunca espaço para uma aproximação de sondagem. Mas eu sempre de olho naquela bunda.

Porém, um certo dia cheguei mais cedo do trabalho e após tomar meu banho fiquei na sala admirando o meu objeto de desejo, enquanto ela terminava o trabalho.

Eu estava tão absorto despindo-a em minha mente que a Creonice notou e perguntou, sem parar com o serviço:

- O que foi seu Carlos, está tudo bem? O Sr. parece distante.

- Sim está. É... Eu estava pensando como o seu marido é um cara de sorte...

- Sorte? Por que? Ela perguntou curiosa.

- Por ter casado com uma mulher com uma bundinha tão maravilhosa. Ele deve se fartar.

- Que isso seu Carlos? Me respeite viu, pois sou mulher casada. E, além disso, meu marido nunca chegou aqui perto. Aliás, nem ele e nem ninguém.

O rumo da conversa já estava me deixando em ponto de bala e depois da revelação de que aquele anelzinho era intocado, virgem, meu pau latejava, fiquei maluco de desejo.

- Ahhhh. Desculpe-me, mas não consigo acreditar que ele nunca tentou penetrar nessas carnes. Com certeza ele tem algum problema.

-Não tem problema nenhum não. Ele só nunca tentou. E eu também não sei se ia deixar, pois deve doer muito...

Opa, opa, opa... ela disse -“não sei se ia deixar...” Essa frase era promissora, pois demonstrava que havia dúvida e portando, talvez uma boa catequese seria fundamental para ela rever sua posição. E não perdi tempo para começar.

- Sim pode ser doloroso, mas dói se o cara não souber fazer, for muito apressado e não dar carinho. Posso garantir que se for bem feito, depois que você provar vai pedir bis. Vai a passar a dar com prazer.

- Sr. Carlos, e um lugar tão apertado, não cabe a ...os senhor sabe o que quero dizer. Imagine se alguém pode sentir prazer dessa forma, sendo arrom...

Antes que ela terminasse a frase, eu já a estava encostando o meu pau duro na bundinha dela, pois ela estava de costas para mim limpando a mesa. E sem agarrá-la, dei um beijo no seu pescoço, para ver qual era a reação dela.

Ela estremeceu e se arrepiou, mas se afastou rapidamente e perguntou:

- Que é isso, seu Carlos? Ai que vergonha...Sou casada... O que o Sr. pretende fazer? Falou quase chorando.

Não era a reação que eu esperava. Pedi desculpas, que isso não iria acontecer novamente, e se ela não quisesse mais trabalhar para mim, eu iria entender. Ela respondeu que iria pensar. Não nos falamos mais nesse dia. Ela terminou o serviço e foi embora.

Na semana seguinte ela estava de volta e não tocamos mais no assunto. Continuou fazendo seu serviço normalmente. Passadas algumas semanas, cheguei novamente mais cedo e ela estava mais deliciosa do que nunca. Lá estava eu admirando aquele rabinho balançando, enquanto ela limpava as janelas, quando ela puxa conversa.

- Sr. Carlos, o Sr. lembra daquele assunto...

- Assunto? Qual? digo me fazendo de bobo.

- O do bumbum!

- Sim, eu lembro. Você ainda está aborrecida comigo, né?

- Não. Pensando, bem a gente acaba até ficando vaidosa por ser desejada por uma pessoa tão distinta como o senho, mas fiquei meio curiosa.

- Com o que?

- O bumbum não foi feito para isso, certo? Então como pode o senhor dizer que dá prazer. Minha prima diz que dói muito...

Já te falei, só dói se o cara não souber fazer. Trás sua prima aqui que dou um trato nela e provo que não dói.

- Vê se tem graça nisso...chamar minha prima para dar a bunda para o senhor. Que ideia.

- Mas se você nunca sentiu vontade de experimentar, eu ia te provar com ela...

-Para falar a verdade, a gente acaba ficando curiosa... Mas tenho medo... Eu e meu marido estávamos vendo um filme erótico e teve cena de sexo anal e perguntei se ele já tinha feito aquilo e ele disse que não, pois acha sujo, pecado.

- Vai me desculpar, mas seu marido é um mané. Acidentes acontecem, mas lavou tá novo e o prazer proporcionado é insuperável.

- Sei não... minha prima dá há muito tempo pra todo mundo e diz que...

- Já te falei, só dói se o cara não souber fazer. Se você experimentar vai gostar. Pode ter certeza...

- Mas meu marido nem quer tentar.

- Bem... Assim fica mais difícil, mas se você quiser tentar, eu ficaria honrado em ministrar uma aula e te introduzir nessa modalidade de prazer.

- Nem pensar, sr Carlos... Sou casada, amo meu marido e não quero traí-lo.

- Mas isso não seria uma traição. Seria apenas uma aula...

- Uma aula? Humam, sei não. Pode até ser uma aula, mas acho que continua sendo uma traição, isso sim...

- Não seja boba. Para ser traição você teria que estar me desejando, mas isso não está ocorrendo. Você não está apenas curiosa em conhecer a sensação de ter o anelzinho penetrado, que seu marido lhe está negando?

- Bem, lá isso é verdade. Estou morrendo de curiosidade, mas não acho certo.

- Façamos o seguinte, você vai para casa, tenta outra vez com o seu marido. Se não conseguir que ele te atenda o pedido, você decide se vai querer a aula ou não. Eu só quero ajudar, nada mais.

- Tá, sr. Carlos, eu vou fazer isso.

Essa resposta já me dá quase certeza que vou carimbar aquele cuzinho. Agora é só torcer pro babaca do marido não me sacanear e resolver comer a bunda dela logo agora, porque ai já era.

A semana passa lentamente e finalmente chega o dia da faxina. Estou tão ansioso para chegar em casa e saber o que aconteceu com Creusa e o marido, que dou uma desculpa no trabalho e saio mais cedo. Chego à casa por volta das 16 horas, abro a porta e vejo Creusa em cima da escada, limpando a janela. Ela está usando uma camiseta amarrada na cintura e um shortinho branco, bem menor do que o costume, realçando ainda mais a bundinha. Quando fecho a porta, ela percebe que cheguei e me lança um largo sorriso.

- Boa tarde, sr. Carlos. Estava tão distraída que não ouvi o sr. abrir a porta. Não o estava esperando a essa hora.

- É, eu estava em serviço externo e hoje tá muito quente, por isso resolvi vir para casa mais cedo e tomar um bom banho para relaxar.

Creusa desce da escada e passa por mim em direção a cozinha, o leve balançar dos seios e os bicos espetados na camiseta indica que ela está sem soutien. Noto ainda que está maquiada e que fez a sobrancelha. Meu pau percebe logo a diferença e ensaia uma ereção. Vou para o banheiro e tomo uma chuveirada rápida e volto para sala, peço uma cerveja e digo para ela pegar uma para ela também para se refrescar. Na realidade eu queria deixá-la mais relaxada. Ela vem com as cervejas, começamos a beber e pergunto.

- E ai, Creonice, como foi com o seu marido? Ele atendeu ao seu pedido?

Não, sr Carlos e ainda por cima, ele disse que aquilo que eu tava querendo não era coisa de mulher decente. Era coisa de puta. Tô com tanta raiva dele.

Quando ouço que ela está com raiva, meu coração dispara e meu pau lateja já em alegria. É hoje, pensei. Aproveito para jogar mais lenha na fogueira.

- Caraca Creonice, logo você que o respeita tanto. E fazer sexo anal é a coisa mais comum entre casais. Esse teu marido, me desculpe, é um babaca. É uma pena, mas você não vai matar sua curiosidade. Não é justo

- Pois é, sr. Carlos, eu pensei isso mesmo...não é justo. Que custava ele me atender. Então, eu pensei em aceitar aquela aula que o sr me ofereceu, se a oferta estiver de pé.

- Claro minha querida, claro que está de pé. A essa altura meu pau ganhando vida dentro do meu short.

- Se você quiser, posso te dar aula hoje mesmo, já que está bem cedo e não vai atrapalhar sua volta para casa.

- Eu ficaria grata, mas... jura que não vai me machucar?

- Tem a minha palavra!

- Então me dê a aula, mas só um pouquinho para eu experimentar e matar a curiosidade.

- Certo. Como é o nome do seu marido?

- Geraldo, por que?

- Porque o Carlos não está mais aqui, quem está agora aqui é o Geraldo. Não fale mais meu nome, fale o dele, assim fica mais fácil para você. Mas fala a verdade pro seu maridão aqui... Você realmente nunca sentiu uma pica entrando no rabo?

- Não, nunca, nunca mesmo...Geraldo.

- Então vou tratar minha mulherzinha com muuuiiiito carinho.

Meu pau duro que nem rocha, lateja. Levantei-me e fui em sua direção. Levei-a pela mão para o banheiro, a despi lentamente. Tirei sua camiseta, deixando um belo par de seios, suas aréolas eram de cor bem escura, grandes e estufadas, mas quando passo a língua, se contraem deixando a mostra o bico do seio quase do tamanho da falange do meu dedo mindinho. Mordisco os bicos e ela geme.

Tiro-lhe o short e por fim a calcinha e começo o banho. Lavei cada pedacinho daquele corpo maravilhoso, dando atenção especial ao anelzinho, que já dava sinais de excitação, piscando, quase que mordendo meu dedo, enquanto eu passava o sabão. Viro-a de costas para mim e encaixo meu pau duro entre as bochechas da bunda, pressionando meu corpo contra o dela. Meu pau fica apoiado sobre o cu e a xoxota dela, com a cabeça apontada para baixo. Abraço-a com força e ela suspira. Com uma mão aperto seios seios e com a outra percorro seu corpo até alcançar a buceta. Meu dedo invade sua racha e localiza o clitóris.

- Minha esposa querida quer que seu Geraldo toque uma siririca?

- Sim, Geraldo...responde com voz tremula.

Começo a dedilhar o grelinho, lentamente inicialmente, depois aumento a velocidade. Alterno entre rápido e lento, enquanto a aperto ainda mais contra meu corpo. Ela geme baixinho, o som parecia de um cachorrinho chorando. De repente, ela começa a gemer mais alto e arfar.

- Aaaaiiiiiiiiii!!!!!!!!! suas penas dobram. Ela está gozando. Meu pau lateja ainda mais, só não gozei por não estar me movimentando. Espero ela se recuperar um pouco, enxágua e a conduzo até a cama. Coloquei-a de quatro na beira da cama, fazendo com que ela apoia-se a bundinha sobre os calcanhares. Peço que ela coloque o rosto no travesseiro e com as mãos abra as duas metades daquela maravilha. Nessa posição ela ficou a minha mercê, deixando a xana e o anelzinho a minha disposição. Acariciei seu corpo desde o pescoço até a bunda. Sua pele se arrepia, beijo-lhe as bochechas da bunda.

De joelhos, passei a chupar-lhe a xana e com meu dedão comecei a brincar com o redondo, ora passando o dedo de leve, ora fazendo um pouco de pressão. Quando ela já estava no ponto, coloquei um pouco de lidocaína no meu dedo indicador e o passei em suas pregas. Continuo a chupá-la, enquanto espero a pomada surtir o efeito anestésico leve, para então colocar um pouco mais, desta vez coloquei, delicadamente, lá dentro.

- O que você colocou aí? Tá uma sensação diferente. Senti o dedo entrar, mas não doeu.

- É uma pomadinha mágica para ajudar a você relaxar. Quando eu botar meu dedo mais grosso, vai ser a mesma sensação.

Então, levantei-me e meti-lhe a pica na xana para ver se ela já estava realmente no ponto.

A dúvida se dissipou na hora. O pau saiu encharcado, chegando a pingar.

-Ai não! Geraldo. Ela reclamou...

-Calma! Só estou lubrificando o meu pau. Já vou chegar lá.

Para não correr risco de machucá-la, passei bastante lubrificante e encostei a cabeça do pau na portinha. Ela estremeceu. Sinto que ela se contraiu.

- Relaxa! Tem que relaxar.

Alisei, novamente, suas costas. Exerci um pouco de pressão e a cabeça foi entrando até a metade.

Os esfíncteres já estavam dominados. Fiquei alguns segundos ainda só com a cabeça meia cabeça dentro do cu, para ela se acostumar ao intruso.

Empurrei um pouco mais, a cabeça entrou toda, sendo totalmente abraçada pelas pregas do cu. Seu aperto é gostoso. Avancei um pouco mais e enfiei o pau até a metade, lentamente, na bunda.

- aaaaiiiiiiiiii!!!!!! Ela gemeu.

Já ia perguntar se tinha doído, quando ela completou:

- Que sensação maravilhosa!!!! Nunca senti nada igual! Vai, não para, me faz gozar... Me bate...Me enche de leite, Geraldo!!!

Então lhe agarrei pelos cabelos, dei-lhe algumas palmadas e comecei a dar estocadas um pouco mais rápidas.

Ela que estava até então mais ou menos estática, começou a mexer os quadris e a vir em minha direção fazendo com que eu entrasse cada vez mais fundo. Ela grunhia, gritava, falava coisas sem nexo, tudo abafado pelo travesseiro no qual ela enfiou o rosto.

Quando eu ia passar o braço por baixo de seu corpo para brincar com o grelinho, ela gozou. Ela arfava, tremia sem controle e se contraia apertando meu pau que latejava dentro dela e por fim gozei também.

Tirei o pau e em fração de segundo, suas pregas voltaram a se fechar, enquanto o meu leite escorria para fora. Um creampie clássico, como diriam os americanos.

- E então, a minha esposa querida ... doeu?

- Uau!! Nunca tinha gozado dessa maneira. Parece que tomei um choque.

- E agora, vai tentar de novo com o outro Geraldo?

- É ruim, hein! Aquele mané, como você disse, nunca quis e não vai ser agora que vai ter.

Fui tomar banho e ela permaneceu deitada na cama, me observando. Quando saio do banheiro, ela olhando fixo para minha pica em repouso, então ela fala:

- seu pau é tão diferente do pau do meu marido. O pau do Geraldo é um pouco maior que o seu, mas é muito feio...é torto, fino e com umas veias horrorosas, parecem varizes. O seu tem a cabeça mais grossa, rosada, lisinha e não tem as varizes.

- Cada um, é cada um. São parecidos, mas certamente não tem um pau igual a outro.

- Posso pegar nele. Aproximo-me e ela passa o dedo na cabeça e meu pau pula com o toque.

- rsrsrs. Hiiii, tá crescendo...que legal!!!

Parecia uma criança com um brinquedo novo. Ela agora alisava carinhosamente, toda a extensão do meu pau e meu saco. Eu já estava duro de novo. Ela olha maravilhada.

- Até parece que nunca viu um pau.

- E nunca vi desse jeito, acompanhando ele crescer. O Geraldo já chega de pau duro, me bolinando, mete, goza e vai dormir.

- Veja então de mais perto. Puxo sua cabeça em direção ao meu pau. Ela olha para mim, com olhos gulosos, mas então diz:

- Não, a aula acabou, não posso...

- Pode sim, eu ainda sou o Geraldo e boquete não é traição. Lembra do Presidente americano e a estagiária, a mulher dele não se importou.

- Foi? Com os olhos fixos no meu pau, ela passa a língua em seus lábios. Meu pau está a milímetros de sua boca. Ela fecha os olhos, encosto a cabeça do pau nos lábios dela, sem forçar a entrada. Então, ela lentamente abre a boca, sua língua percorre a cabeça do meu pau, passa pelo freio e começa a por meu pau para dentro de sua boca. A medida que avança vai sugando-o. Sua língua aperta-o contra o céu da boca. Meu pau desaparece dentro da boca, seu nariz roça meus pentelhos. Ela engasga um pouco e olha para mim, seus olhos estão marejados de lágrimas. Ela continua a chupar e começa a movimentar a cabeça, num vai e vem, suave mas constante. Aliso seus cabelos negros e sedosos, deixo-a a vontade para fazer do jeito que quiser, não a conduzo, apenas dou carinho. Com sua mão direita, ela acaricia meu saco e a esquerda está perdida entre suas pernas. Ela continua a me chupar, até que estremeço e finalmente encho sua boca com minha porra. Enquanto ela engole meus jatos de porra, ela continua a se masturbar e acaba gozando também. Tiro meu pau de sua boca, ela me olha, contrai os lábios enquanto engole o resto que está em sua boca e sorri carinhosamente. Eu sorrio de volta. Nisso tenho um espasmo tardio, um pouco de porra brota na cabeça do meu pau, ela vê e então faz algo que ainda não tinham feito comigo...ela com os dedos indicador e o dedão aperta suavemente a base do meu pau , encosta os lábios na fenda da cabeça e enquando o suga como se fosse um canudo, desliza os dedos em direção a cabeça do pau, expulsando o resto de porra que ainda tinha dentro do pau.

- Pronto...agora tá limpinho. Não falei que o seu é diferente...seu leite é docinho, adorei o gosto. O do outro Geraldo não. O dele eu cuspo na pia.

- Puxa, foi o melhor boquete da minha vida. Eu já havia dito isso algumas vezes para outras mulheres , mas desta vez era verdade. Foi fantástico.

- Obrigada, por me deixar fazer do meu jeito, sem me forçar. Fiz do jeito que sempre imaginei, mas nunca consegui. Suas palavras são ditas com sinceridade.

Depois daquela tarde, ela que costumava a chegar para fazer a faxina semanal depois de eu ter saído para o trabalho, passou a chegar às 7 horas, para continuar com as “aulas” .

Como eu deixava uma chave de reserva escondida no corredor do andar, ela a pegava, entrava e na maioria das vezes, eu acordava com ela nua me fazendo um boquete, aproveitando a minha ereção matinal, pois afinal...boquete não era traição e ela fazia divinamente.

Quanto ao anal, ela passou a comandar o show. Virou exímia amazonas, cavalgando o meu pau com maestria.

Depois de algumas vezes, ela já não quis mais a “pomada mágica”, bastava o lubrificante.

Com o passar do tempo, nem do lubrificante ela precisava. Ela enfiava os dedos na xana molhada e lubrificava minha pica. Isso já era o suficiente para ela.

Viciou... Minha culpa.

E ela só me dava a bundinha. Posso dizer que ela era uma esposa fiel ... Nunca me deixou comer a xota, pois era só do marido.

E assim foi durante dois anos, até eu ser transferido para outro estado. Que saudades...

Espero que tenham gostado.

briocopapa@yahoo.com

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Comentários

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Aos 15 anos tive a sorte de me envolver com uma empregada doméstica, ela estava com 40 e também só dava o cuzinho, pois dizia que a buceta era só do marido, desde então tenho tara por domésticas e por gravidinhas. Concordo com a Suzi, nota 8.

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Justificando minha nota:

1) Você trocou o nome da sua empregada no decorrer da história;

2) Achei algumas das falas da Creonice (ou Creusa?) bastante inverossímeis;

3) Você querer que ela te chamasse pelo nome do marido, numa situação daquelas, onde, além de poder gerar culpa nela, ela também estar com raiva dele, me pareceu algo que nenhum homem no teu lugar faria. Isso tirou um pouco mais a "realidade" do conto.

Mas, fora estes pontos, teu texto foi muito bem escrito, viu? Parabéns!

Um beijo,

Suzanna (também viciada em sexo anal! rs)

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Voltei prá me deliciar com outros de seus contos. Fico feliz por poder e ter que lhe dar a nota máxima. - val - valdgalvao@hotmail.com

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Muito bom meu amigo...a garota de 18 q cuidava de meu filho faltou pouco.o mal é q a minha mulher viu q ella tava indo cuidar da criançacom um shortinho muito pequeno.

nota 10

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Estou a precisar de uma empregada assim ;)

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REALMENTE QUE CÚ É ESSE???NOTA 10 MEU CARO!!!

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