- Me dê esta buceta, sua putinha rameira!
Mara aceitou a ordem com deleite. Arcou a bunda o mais que pode na posição mais vulnerável de uma mulher: de quatro, cabeça sobre o travesseiro, exposta, completamente. Ficou ali, ansiosa e murmurou, provocante:
- Vem, judia, desta puta tua. Mete esta pica na minha buceta pedinte.
Antonio, aceitou a contraordem. Ajeitou-se como quem fosse cavalgar a potranca. Pegou o pau com a mão direita, segurou as ancas da égua com a esquerda e colocou a cabeça do caralho, já encapuzado para assaltar aquele banco de prazer molhado e aberto. Os lábios pequenos e grandes estavam volumosos, tungidos, resultado da excitação. Introduziu com vagar o pau que deslizou rápido para dentro do túnel escuro, quente e úmido. Parou apenas quando sentiu a base tocada pela bunda durinha da vagabunda.
- Hummmmmmmm. Delicia. – Murmurou Mara, sentindo as bolas tocarem no clitóris. Vai, vai, mete. Ordenou imperativamente.
- Tu vai sentir tudo a força da minha piroca, sua piranha. – Garantiu Antonio e passou a golpear a buceta com firmeza e em profundidade. Mara sentiu a pressão no fundo do seu canal vaginal. Sentiu uma dorzinha. Foi para a frente, mas não conseguiu fugir das mãos poderosas do macho, numa pegada feita de força e dor. Depois de algum tempo ele passou a acelerar e a gritar:
- Era isso que tu queria, sua puta, vagabunda, sua égua, cadela, bucetuda. Vou de arrebentar toda. Toma, cachorra.
Mara, entrou em delírio e berrava.
- Faz, faz tudo, seu cachorro. Mete este pau, seu vagabundo, seu puto. Adooooooooro. Vou gozaaarrr. – Anunciou. E soltou uma espécie de uivo. Antonio não se agüentando mais também esguichou enchendo a camisinha de porra, enquanto cai por cima dela numa tentativa inconsciente de entrar mais naquela buceta já alagada e aberta do gozo de Mara. Foi o êxtase. Caíram ofegantes. E, por uns minutos foi só o que se ouviu no quarto semi escuro do motel. A respiração ofegante permeada de uns confusos murmúrios.
- Demais. – Falaram juntos. E riram. Uma montada e tanto