Parte 3
Para entenderem, será conveniente que leiam os dois contos anteriores.
Pelo tamanho deste conto, espero a vossa compreensão. Contar bem implica escrever e narrar tudo!Já vos contei com detalhes como se desencadearam e evoluíram os relacionamentos emocionais e sexuais entre mim, Renata e Kiko e como o que foi um segredo entre a mulher e mãe, que sou, passou a ser uma arma de pressão e até chantagem entre minha filha e meu enteado – o pauzudo de meu adorado enteado!
Renata demonstrou ser uma vagabunda esquentada e a partir da primeira foda com Kiko não o deixou em paz exigindo sempre mais e mais. O rico cacete daquele macho suculento não tinha descanso. Por um lado era Renata que não refreava os ânimos, por mais cacete que lhe fosse dado, por outro também eu exigia o meu quinhão daquele naco, que tinha o condão de nos levar às duas à loucura e ao êxtase.
Como disse meu marido Ricardo havia sido convocado para ir à Alemanha estagiar e tomar contacto com uma nova máquina e estaria fora por quinze dias. As coisas aqueceram ao quinto dia, no que me diz respeito, e ao sétimo, quanto a Renata. E os dias passavam vertiginosos, como se tudo o que de bom acontecera naquele entretanto estivesse prestes a acabar ou, pelo menos, a atenuar-se. Falo, é claro, por mim, já que, com meu adorado Ricardo por perto, teria que tomar outros cuidados, para não dar nas vistas, embora estivesse na disposição de continuar a sugar o bacamarte de Kiko e a usufruir do prazer sublime de meu macho oficial. Verdadeiramente, eu, que antes estava satisfeita com o que tinha, estava agora na disposição de continuar a corresponder ao amor do pai, mas, em segredo, pretendia manter o incesto louco com o filho, pois ambos eram, à sua maneira, verdadeiras bombas sexuais.
Renata, essa, tornava-se cada vez mais e mais ousada e já não disfarçava nada, mesmo quando eu estava por perto, como se fizesse questão de mostrar-me que também ela tinha quota naquele gatão que se abrigava debaixo do tecto onde ambas o comiam e eram comidas.
Pelo que me contava Kiko, a quem eu exigia que não escondesse pormenores, as sessões com ela ocorriam sempre que eu não estava e em todos os locais possíveis da casa. Nenhum local era proibido, como nenhuma posição de foda era impossível. Eu própria já sugeria locais e formas de comê-la e sentia tesão ao falar com meu jovem amante das fodas que ele dava na minha filhota. E nesses momentos de puro tesão quem sofria era o duro e grosso caralho de Kiko e a minha xota febril e desbragada.
Uns três dias antes de Ricardo regressar eu tive que fazer uns exames médicos antes de ir trabalhar e combinei com Kiko uma maneira de fodermos antes de sair. Combinei com ele que devia sair e fazer de conta que ia embora e passados alguns minutos devia voltar a casa como se tivesse esquecido algo.
Nesse dia, uma sexta-feira, Renata tinha aulas cedo e as coisas estavam acertadas, pois ambos saíam ao mesmo tempo e ela não desconfiaria de nada.
A sessão foi de arromba e Kiko, como sempre, comeu-me a buceta, o cu, a boca e eu fui doce e selvaticamente espetada por aquela vara pulsante, até que engoli todo o seu leite quente e agridoce. Gozei como loba no cio, como cadela vadia, como égua cujo garanhão não deixa livre até à exaustão.
Mas como além de ser comida eu estava com uma tesão louca para assistir a uma foda entre Kiko e Renata, ainda que tivesse que ficar escondida, consegui convencer Kiko a desafiar a minha filha comilona para uma trepada naquela noite, no quarto dela, coisa que ainda não tinha acontecido.
Kiko mostrou-se reticente, não por mim, mas porque achava que Renata, apesar de tudo, não ia aceitar por respeito comigo e por um estranho pudor, que eu, sinceramente, não previa que ela tivesse, tal era a forma libidinosa como se insinuava ao “irmão” na minha presença e como dele recebia rola sem negar nada.
Kiko acabou por aceitar a ideia e depois da noitada preparada, acabei por sair com ele, satisfeita da vida, bem “alimentada” e fresca.
Depois de sair do trabalho, passei por uma locadora de filmes e aluguei um DVD com um filme bem pesado, com cenas de anal e DP, muita sacanagem e putaria, para ver enquanto os deixava, aos meus dois “filhos”, aquecer a sessão.
Ao chegar a casa discretamente falei com Kiko para confirmar que tudo estava em ordem. Claro que estava e para começar a incendiar o ambiente trocámos um beijo de língua, daqueles que põem o pau gostosão dele em pé de guerra. Fiz de propósito e de seguida chamei Renata para que ela observasse o volume que estourava por entre as pernas do nosso macho. Inventei um pretexto e observei como ela ficou grudada nele e com desfaçatez, como se por acaso, ao cruzar-se com Kiko lhe amassou o volume sem pudor.
Fiquei perdida de desejo e apetecia-me, logo ali, dar início a uma sessão de putaria sem tabus ou tibiezas, mas ainda consegui conter-me, mas logo que tive uma brecha atasquei mais um beijo de língua naquele macho que me enlouquecia e em surdina disse-lhe:
- Kiko, a ordinária da Renata está a ficar cheia de tesão naquela cona, mas hoje vais ter que investir ainda mais forte e mais fundo nela. Tens que lhe ensinar as regras todas do prazer e da vagabundagem… Ela vai ter que levar naquela bunda! Tens que lhe arregaçar aquele cu e espetar essa pica até que ela urre feito mula ou gana, tipo cadela. Estás proibido de lhe foder só a rata! Uma vagabunda assim tem que provar a rolona do macho sem dó, em todos os buracos!
Kiko olhava-me extasiado e eu aproveitava o momento para lhe amassar o membro por cima das calças. O pobre já transpirava, já arfava, já gemia, tal era o estado febril em que se encontrava.
Passou o tempo, a noite caiu e depois dum jantar que parecia nunca mais terminar, em que os olhares furtivos se cruzavam e entrecruzavam entre nós três, sendo Renata a única que estava por fora da tramóia que lhe estava destinada, sentei-me no meu espaço do sofá e assisti a um debate político, relacionado com uma lei que estava em vias de ser publicada. Kiko, para fazer tempo e evitar o sufoco do ambiente entre nós, saiu para farrear com amigos. Renata tomou um duche imediatamente após o jantar e foi até seu quarto estudar um pouco. Pelo menos foi o que ela disse para justificar a sua saída da sala… Em boa verdade acho que foi preparar o ninho para a noite que estava prestes a atingir o tempo certo do encontro.
Enquanto isso, lá pelas dez horas liguei para Ricardo e, como sempre, fiz aquela conversa de fêmea que está precisando de macho. Do outro lado do fio Ricardo acabou-se numa punheta, urrando de prazer quando atingiu o orgasmo.
Fui até meu quarto e liguei o leitor de DVD iniciando o visionamento do filme. Paulatinamente fui saltando cenas, sentindo-me cada vez mais louca de tesão, enquanto contava o tempo. Deitei-me na cama e com a porta do quarto entreaberta, de propósito, comecei a tocar-me leve e docemente, refreando o orgasmo quando sentia que estava prestes a explodir. Arfava, gemia, embora o fizesse tão discretamente como me parecia razoável. Mas a porta entreaberta significava alguma coisa e o que eu previa aconteceu.
Sorrateiramente Renata saiu do seu quarto e veio espreitar e, pelo canto do olho, pude ver como ela me espiava enquanto eu friccionava o meu grelo rubro e intumescido. Intencionalmente gemi alto e fingi um orgasmo! Renata levantou a camisola comprida que envergava e por baixo, totalmente nua, começou também ela a massajar o seu clitóris. Rebolei na cama e escondi a vulva. Espiei Renata, mas ela já havia ido embora. Sorri mordazmente e esperei impaciente enquanto as cenas corriam no filme e um monstro negro atolava a sua descomunal verga no cu apertado duma actriz porno, enquanto outra lhe lambia o grelo deitada de costas.
Adormeci momentaneamente enquanto o filme rodava e acordei quando Kiko entrou e bateu com a porta. De um pulo levantei-me e fui ter com ele à sala para lhe dizer: está na hora, vamos fazer o que está combinado! Um beijo leve rolou nos nossos lábios e voltando as costas anunciei:
- Adeus, filho, até amanhã… Vou dormir, já é tarde e estou cansada!
- Dorme bem, mãe, até amanhã – respondeu Kiko com os olhos chispando desejo.
- Não te deites tarde, Kiko… - disse ainda em jeito de aviso.
Kiko meneou a cabeça e disse de forma clara, para que Renata ouvisse:
- Fica descansada, vou já deitar-me. Boa noite!
Apalpei-lhe o membro semi rígido e dirigi-me ao meu quarto. De caminho dei as boas noites a Renata e aconselhei também:
- Deita-te filha, já é tarde e levantaste-te cedo. Não tens soninho, querida?
A minha doce e gulosa filhota sorriu duma forma enigmática, que eu descodifiquei, e respondeu:
- Tenho sono, sim, mãezinha, mas tenho que acabar um trabalho esta noite… sem falta! Dorme tu! Eu depois durmo! Além disso amanhã é Sábado, por isso…
Ainda disse que deveria deitar-se, mas apenas para fazer conversa e saí para o meu quarto.
A porta ficou de novo encostada para evitar fazer barulho mais tarde e já deitada, sobre a cama, esperei o tempo certo e o momento para atacar.
Dali a cerca de meia hora ouvi distintamente Kiko levantar-se e, para disfarçar, ir ao WC. De regresso entrou no quarto de Renata que acto contínuo o envolveu, grudando nele o seu corpo de menina-mulher levada e sem preconceitos. Os sons que subiam a cada novo momento eram a prova de que o encontro estava a entrar no ponto culminante e, tal como falámos, Kiko susteve o mais que pode as investidas de Renata, de modo que pudesse propiciar-me a visão das cenas mais escaldantes que ambos havíamos combinado.
O meu corpo de mulher feita tremia incendiado de um tesão e desejo sem controlo. Tocava-me com volúpia, mas com o controlo possível, de modo que o gozo não explodisse. Desejava muito atingir o clímax, mas queria que tal acontecesse depois, ante a visão de uma cena que antevia escaldante: quando Kiko de membro rijo estivesse a vergastar a bucetinha inchada de Renata e quando o mesmo pau desvairadamente, e perante os guinchos ordinárias da fêmea, se atolasse animalescamente no cu da minha doce ninfeta e filhota, rasgando-a sem complacência.
Quando já não podia suportar mais o chamamento que vinha através dos gemidos e sons guturais do prazer que se soltava do quarto de Renata, levantei-me totalmente perdida num fogo de fêmea no cio e fui, pé ante pé, até junto da porta do quarto onde estava o casalinho de amantes e postei-me, com todo o cuidado, junto da mesma para espiar a refrega sexual que ali se vivia, com desaforo e total insanidade.
O que vi deixou-me num estado de excitação tal que não pude controlar o meu lado animal e de imediato atolei na minha xota, totalmente alagada, dois dedos, que passaram a esfregar, a massajar, a foder – positivamente é o termo – a caverna gulosa do meu corpo.
Renata sugava sem cerimónia o naco de Kiko, que resfolegava tresloucado e perdido de tesão a incentivava ordinariamente, quase em surdina:
- Vá cadelinha, mama essa teta grossa, sua putona. Chupa-me a verga, mana, chupa até aos colhões. Engole o caralhão do teu mano e ordenha o leitinho, querida! És uma verdadeira vagabunda e só queres e levar com a rolona. Vá, mama, mama, mama… Oh caralho, que boca gulosa tu tens. Putéfia… Vou te foder todinha e vais gozar no meu cacete que nem cadela. Oooohhhhh!!!! Foda-se mana, que chupeta boa… aaahhhhh….
Renata chupava e fazia punheta na vara grossa de Kiko. Nua, com as tetinhas a balançar, enquanto a boca subia e descia na vara do irmão e amante. De vez em quando levava a mão direita à bucetinha totalmente encharcada e dedilhava o clitóris rudemente. Quando libertava a boca gulosa do naco, guinchava como cadela em quem o macho se vingava e arfando pedia:
- Vá Kiko, vem espetar a minha cona, amor. Vem foder-me a gruta devoradora… Vem gostosão pauzudo e coça-me a buça. Atola o teu vergalho e faz-me puta… Oh como es gostoso, mano! A mãe deve urrar como vagabunda no teu piroco, amor! Ela deve andar com aquela xotona bem arreganhada de tanto levar pica. Ooooohhhh!!! E o pai na Alemanha a pensar que ela está a sofrer com falta de charuto naquela conaça! Caralhudo bom, vem e monta-me! Vem, caralho, vem e fode-me sem mesuras. Oh que tesuda que eu me sinto! Estou a arder de tesão, puto do caralho!
Kiko tirou o salsichão da boca e deitou-se de costas levando Renata a cavalgar-lhe o mastro hirto e pulsante. Renata beijava-o e dançava na ponta da vara injectando todo o membro na sua bucetinha afogueada no ardor da foda. Kiko segurava-a penas nádegas e enterrava nela todo o descomunal instrumento fálico. A fêmea, devassa e escravizada pela submissão ao acto sexual, urrava e já não se continha: o ruído era audível em qualquer ponto da casa e ainda que eu estivesse no meu quarto com a porta fechada, certamente ouviria os seus vagidos de vagabunda que adora sentir o membro masculino invadir a sua rata exposta e oferecida.
Eu continuava a manipular-me manualmente e já havia atingido o supremo gozo uma vez, enquanto assistia aquela descomunal orgia dos meus dois filhos adorados. Apetecia-me participar da festa, mas socorrendo-me de um pingo de sanidade, mantinha-me ali, apenas espiando, numa demência sexual absolutamente escravizante, a forma como a minha filha era fornicada e o modo como o meu enteado lhe enchia as medidas. Sinceramente adoraria estar a lamber as doces pregas de Renata e a engolir o falo admirável de Kiko. Desejava montar o macho e sugar a jovem ninfa ao mesmo tempo. Colocar-me à disposição de ambos e com ambos incendiar o espaço com a mais aviltadora das orgias incestuosas. Apetecia-me… Desejava-o… Delirava ao assistir aquela desenfreada refrega em que caralho e buceta eram um só, como se da união de ambos nascesse o mais encantador dos hinos ao prazer, à luxúria, à volúpia, ao êxtase. O meu corpo queria ser parte daqueles corpos jovens, na força e na pujança da vida e com eles tornar o amor maior e a cumplicidade indefinível. Mas sendo a adulta, teria que manter alguma capacidade para ser razoável, fosse lá isso o que fosse.
Renata continuava a delirar na ponta do martelo de Kiko. Agora na posição de frango assado, Kiko assestava nela a dura seta e ela ordinariamente incentivava-o a dar tudo e a meter sempre mais. Se possível aceitaria até mesmo os colhões, tal era a sua loucura.
De repente, a voz de Renata surgiu eufórica, absurdamente louca, desvairada, histérica:
- Foda-se, Kiko, entala essa pichota bem no fundo da minha vulva e fode-me o útero. Enche-me de porra quente e faz-me um filho, cabrão! Viola-me até à exaustão! Escraviza-me! Sou a tua mula, a tua puta! Quero dar-te o cu, e receber essa rola toda até desfalecer! A minha mãe dá-te cu, violador do caralho? Dá? Pois eu também quero! Oh, caralho grosso! Fode a tua mula, fode!
Eu não ia aguentar muito mais. Era impossível continuar ali e ouvir aquelas palavras que pediam resposta e participação activa! Renata era definitivamente uma puta e puta daquelas que sabe e gosta der sê-lo, tal como eu, sua mãe!
Debatia-me nesta indecisão que me estrangulava, quando Kiko ordenou a Renata:
- Põe-te de joelhos e mama, cabra! Mama e prepara a tora, pois vou te foder à canzana, como a puta da tua mãe tanto gosta e a filha adora. E a seguir vou-te enrabar essa peidinha até tu ficares sem fôlego! Vá, chupa o caralho e engole os sumos da tua cona! Vou te encher o cu de leite… Sua puta gulosa do caralho!
Renata não se fez rogada e pôs-se imediatamente de quatro arrebitando a bunda e oferecendo a xaninha febril e totalmente esparramada. Kiko apontou e espetou sem dó! Renata urrou:
- Foda-se caralho! Que cavalão que tu me saíste, mano! Adorava que a minha mãe estivesse aqui para poder lamber-me a rata e engolir a tua piroca… Era cá uma festança! Gostava de assistir ao meu macho a cobrir a minha cota! E gostava de lamber a cona de onde saí. Oooohhhh!!!!! Cavalga-me a xotinha e enterra toda essa alavanca…. Uuuuiiiiiiii…… Aaaaiiiiiiiiii….
Perante aquele desejo explícito de Renata não tive como duvidar e entrei quarto dentro já totalmente nua, sentindo os meus líquidos escorrerem no interior das minhas coxas.
Renata estava tão absorvida a levar com Kiko que nem deu pela minha entrada, mas Kiko abrandou a função e ao ver-me entrar pareceu incrédulo.
Eu tremia de tesão e ao chegar junto dos dois lancei-me a Kiko e num beijo escaldante enrolei na dele a minha língua, como se quisesse engolir todo o seu vigor de macho.
Renata gemia loucamente enquanto Kiko a sovava com a dura verga e ao ver-me ali, nua e disponível, gemeu com um prazer redobrado e com um misto de vagabudagem e desaforo, disse para Kiko:
- Anda sua besta do caralho, fode-me que a mamã já aqui está para tu a montares também. Ela devia estar a ouvir-nos a gritar enquanto pinocávamos e veio cheia de tesão participar da festa. Uma puta não resiste ao chamamento de um bom macho, ainda para mais se está no cio, como ela tem andado desde que o teu pai saiu para a Alemanha. Vem mãezinha e lambe-me a greta todinha enquanto o Kiko se satisfaz a meter fundo. Prova a tua filha e o teu enteado ao mesmo tempo. Que depois eu vou querer ver-te a ser enrabada, sua galdéria do caralho! Só gostava de saber, se o Ricardo aqui estivesse se ele também ia gostar de festejar como tu gostas, mãe. Ele tem uma pichota tão boa como o filho dele, mãe?
A tentação era avassaladora e Renata demonstrava ser a mais estouvada das fêmeas, questionando-me sobre a virilidade do seu padrasto, como se estivesse a sinalizar um desejo de alargar o círculo ao segundo macho da casa.
A minha cabeça entrou positivamente em órbita e eu já não dominava as minhas capacidades mentais para discernir entre a sanidade e a insanidade do momento.
Kiko continuava a estocar forte na xana exposta de Renata e eu, submissa e febril, fui deitar-me por baixo do corpo luminoso da minha filhota e ajustando-me à posição mais conveniente comecei a devorar com a língua as carnes frementes e escaldantes, donde escorriam os sumos da paixão e da cópula daqueles dois jovens amantes, que eram agora também os meus amantes e de quem eu era amante e concubina.
Ao mesmo tempo expus a minhas carnes e o aroma que delas emanava à lubricidade de Renata que, envolta num halo incendiário, iniciou de imediato um lambe-lambe na minha bucetona encharcada que me prostrou sem resistências à virulência do prazer dado e recebido.
Breves minutos após, Kiko ordenou com a sua autoridade de macho dominante:
- Vem Guida… Vem e põe-te de quatro ao lado da tua filhota putinha! Oferece a tua coninha que eu vou espetar alternadamente nas duas até gozar… Vá putas, obedeçam que eu vou foder a mamã e a filha até que fiquem satisfeitas. E depois vou querer enrabar as duas também!
Renata olhou para mim e sorrindo disse:
- Mãe este caralho do Kiko é uma delícia, não é? Adoro levar com ele e mamá-lo! Foi bom eu ter descoberto que ele te andava a montar… É que ao saber isso pressionei-o e ele teve que ceder! E tu, mãe… Foda-se, mal ficaste sem o pau do teu marido, atacaste o pauzudo do filho… Caralho, mãe, que tesão que vai nessa greta… Anda, vamos pôr-nos a jeito e engolir a rola dele que está no ponto!
Acto contínuo ajoelhámos e de quatro oferecemos a carne ao ataque de Kiko. Um beijo selou a minha boca e a de Renata num beijo lésbico incestuoso.
À retaguarda, à vez, o martelo duro e grosso do nosso macho comum invadia as nossas entranhas satisfazendo os nossos mais profundos e demoníacos desejos.
A foda assim recebida acabou por nos unir ainda mais enquanto mãe e filha, num trio que se iniciara uma semana antes, mesmo sem estarmos ainda reconhecidamente unidos.
Quando o gozo irrompeu da cabeçuda verga, brilhante e lambuzada de Kiko, estávamos as duas fêmeas como cadelinhas, de quatro, de língua de fora e tetas suspensas, prontas a receber o suco gelatinoso e quente do macho. As nossas coxas húmidas e escaldantes sentiam ainda o fragor das estocadas recebidas nas nossas vulvas escandalosamente abertas e oferecidas e os nossos grelos pulsavam ainda do prazer que foi sentir o quanto aquele caralho se embrenhou nas grutas para delas sugar todo o húmus que só uma fêmea pode e sabe oferecer.
Kiko grunhia como animal que satisfez ou está prestes a satisfazer a animalesca fúria da cobrição. A punheta erm que se acabava para atingir o orgasmo fazia revirar o olhar e ganir, perdido e suspenso do seu êxtase:
- Mamem suas mulas do caralho, mamem-me o sardão e engulam o leitinho todo. É o supremo mel da vida, suas putas! E ainda é só o primeiro round! O que vem a seguir fará com que não queiram nunca mais deixar de receber as estocadas com que vos presenteio.
Eu, sem fôlego, abocanhei o mangalho de Kiko e tomei dele uma quantidade enorme de porra. Renata terminou a tarefa e sugou o que restava, em golfadas cavalares.
De rastos, cansados, caímos prostrados sobre a cama de Renata. Todos nus, todos lambuzados, a porra escorrendo livremente sobre os corpos e a roupa da cama.
Algum tempo depois Renata levantou-se, foi ao WC e ao voltar beijou-nos a ambos na boca, pedindo:
- Vamos… Vamos retomar a festa! A noite ainda mal começou!
O que veio a seguir nem a mim, que sou madura e experiente, me passava pela cabeça.