Naquele dia ele havia deixado o carro estacionado no fundo daquela imensa garagem, bem no canto. Isso foi feito de propósito: ele já havia imaginado que, num lugar assim, aonde seria difícil aparecer alguém, poderia ser um ótimo cenário para o encontro que estava por vir.
Eles já haviam trocado vários e-mails. Conheceram-se numa sala de bate-papo ao acaso e sentiram uma empatia imediata. Ambos casados e, o mais importante, felizes no casamento. Mas e aquele tempero extra? E aquele gosto de comer a fruta roubada da casa do vizinho?
Ela estava chegando a SP num dia de semana, a trabalho, e ele estava ansioso. Ambos estavam ansiosos - era aquele clima de tensão que antecede os encontros. Já haviam trocado fotos, conversado ao telefone, mas nada como um encontro ao vivo e a cores para ver a química.
E o carro estacionado ali, num canto de difícil acesso naquele prédio com vários subsolos, estava fazendo parte do que ele programava, ou de como ele esperava que fosse o encontro. Eles se encontraram num café e o primeiro cumprimento já denunciava o que estava por vir: um oi animado, um oi com aquela quebra de ansiedade de “como-será-que-ele/ela-é?” e um beijo de cantinho que quase encostou os lábios. Por mais que se escreva e se converse sempre fica a dúvida da química que só acontece, ou não, quando se encontra pessoalmente alguém. Bateram um papo descontraído, já como velhos conhecidos. Ela estava viajando a trabalho e com um tempo livre, ele estava dando uma fugida do escritório com a desculpa de ter de resolver assuntos pessoais. E que assunto pessoal...
Foram então ao estacionamento - ele inventou uma desculpa de que tinha algo para mostrar a ela, no carro. O sorriso maroto já mostrava o que os dois já sabiam, e desejavam. Andando até o carro ela questionava por que estava estacionado tão longe... E ele realmente tinha algo para ela: um bombom. Estavam sentados já no carro, um certo silêncio no ar, o bombom entregue, ela o desembrulhando e disse: “Não trouxe nada para te dar, nem um bombom e só tem um aqui”. “Eu experimento do seu”, ele disse.
Ela sabia bem o que ele queria. E esperava que fosse assim, sabia que o carro não tinha sido colocado naquela distância por acaso... Havia se preparado o encontro com a ansiedade que antecede a primeira vez. Tinha chegado ao local meio trêmula, quase desistira no meio do caminho, mas a vontade e a curiosidade foram mais fortes. Enquanto se vestia para encontrá-lo, pensava em como era excitante fazer algo que nem a sua amiga mais íntima desconfiava que pudesse levar adiante. Afinal só se vive uma vez, pensou, enquanto se olhava satisfeita no espelho, abotoando a blusa. Tinha escolhido a roupa com cuidado - queria se sentir gostosa e provocar um pouco, mas sem exagerar. Ia de saia - tinha pernas bonitas, e estava quente. Colocou a calcinha e o sutiã novos que havia comprado só para aquele encontro. Enquanto andava até o local marcado, imaginava como seria o seu cheiro, sua pele, seu toque... Quando entraram no carro, sabia que ambos queriam a mesma coisa. “Fecha os olhos”, pediu, sem pensar muito, enquanto mordia devagar um pedaço do bombom. Chegando mais perto, colocou de mansinho o pedaço que restara, já meio derretido pelo calor, na boca dele. Sentiu seus lábios mordiscando de leve seus dedos, e, enquanto ele ainda estava de olhos fechados, foi chegando bem perto, encostando no seu rosto e sussurrando, bem baixinho no seu ouvido, dizendo que queria dele mais, muito mais do que aquele pedacinho de chocolate. “Vem pegar”, ele disse, puxando-a ainda para mais perto, a boca buscando o beijo, primeiro devagar, a língua aos poucos sentindo o seu gosto, misturado ao do bombom. Como era bom sentir aqueles lábios, aquele beijo depois de tanto esperar. Esse era o pensamento dos dois e eles se entregaram a um beijo profundo, desses aonde as bocas se descobrem, se encaixam, as línguas se procuram e os corpos vão se aproximando mais e mais. Beijavam como se há muito tempo não o faziam, como dois adolescentes que descobrem a primeira vez o sabor gostoso dos lábios, da boca...
Ele tinha 33 anos e ela 28, mas quem os visse não acertaria as idades. Estavam tão entregues que até tinham esquecido, por um momento, o local onde estavam e o perigo e constrangimento de alguém aparecer. Mas não apareceu ninguém, felizmente e por enquanto. Estavam cada um virado para o outro, ele já com um dos joelhos na cadeira dela e ela colocando a perna sobre a dele. Pararam um minuto, se olharam e gostaram ainda mais de se olhar. Quanta espera por esse contato, por esse beijo, por esse toque tão gostoso e quente! Então ele se aproximou de novo e foi beijando-a no cantinho da boca, indo pelas bochechas sempre dando beijinhos e chegando ao pescoço. Ela tinha os cabelos curtos e ele adorava. Tinha todo o pescoço lindo dela ali, e como ele gostava de beijar, mordiscar, passar a língua de leve num pescoço... Ficou assim se deliciando com o pescoço dela, ido mais para trás, debaixo da orelha, voltando para baixo do queixo voltando para a orelhinha onde começou a falar-lhe baixinho: “Como eu esperei por esse momento”, “Como você é linda, pele macia, perfumada”. Falava-lhe essas coisas enquanto beijava a orelhinha dela, passando a língua de leve nos cantinhos, pegando o lóbulo com os lábios. Suas mãos também estavam descobrindo e acarinhando o corpo dela e, enquanto ele subia uma das mãos pela barriga dela, falava-lhe ao ouvido: “Seu decote é lindo, dá vontade de entrar nele...“. Falou isso baixinho, bem no ouvidinho dela, enquanto deu-lhe uma lambidinha de leve e estava passando os dedos na pele macia do pouco que se podia ver dos seus seios no decote discreto. Ela suspirou e gemeu baixinho denunciando que estava gostando e quase entregue. Ele então desabotoou o primeiro botão da blusa dela e pode sentir um pouco mais daqueles seios que tanto pediam carinho. Ele ainda estava com a boca na orelhinha dela, falando coisas, elogios e disse: “Preciso sentir o gosto desses seios lindos e macios na minha boca”.
Ele fazia tudo o que ela gostava - e como gostava. Beijos no pescoço, que a deixavam arrepiada e excitada... Palavras sussurradas no ouvido, que a fizeram esquecer de todo o resto - era como se só existisse aquele carro, naquele lugar. Não se importava sequer com a possibilidade de alguém passar pelo local. Não havia nada a pensar - só o desejo importava, a vontade de descobrir ainda mais aquele corpo, aqueles beijos e as carícias. E ele tinha um olhar tão bonito, uma boca tão gostosa... O seu beijo era delicioso - era como estar redescobrindo o quanto um beijo pode ser gostoso, novamente. Devagar, passou a sua perna por cima dele e sentou no seu colo, de frente para ele. Foi abrindo a camisa dele, enquanto o beijava na boca, no pescoço, e dizia baixinho que estar com ele, ali, estava sendo muito melhor do que imaginara. Ele continuou desabotoando sua blusa até o final.
Agora, abraçados, os seus seios colados ao peito dele, ela sentia o seu calor, as suas mãos percorrendo o seu corpo. As carícias começaram delicadas, e aos poucos ficaram mais fortes - ele agora passava a mão nas suas pernas, por baixo da saia, enquanto ela o abraçava e passava a mão de leve na sua barriga. Podia sentir que ele estava excitado, o que a deixava com mais tesão ainda. Devagar, ele foi abaixando mais o rosto, começando a dar lambidinhas e beijos entre seus seios, aos poucos afastando o sutiã, e segurando-os com as mãos enquanto os beijava e chupava, bem de mansinho. Ela já não aguentava mais de vontade, beijava-o muito, beijos molhados e longos, acaricia seus cabelos. Devagar, enquanto ele continuava beijando seus seios, abriu o zíper e o botão da calça dele, colando ainda mais seu corpo ao dele. “Sabe o que quero fazer?”, perguntou baixinho no seu ouvido. “Sei”, ele respondeu. “Acho que é o mesmo que eu quero fazer em você”. Uma das mãos dele estavam passeando pelas costas dela e a outra estava acariciando o bumbum, delicioso. Estava arrepiado, entorpecido pelos seios dela. Abocanhava de leve todo o seio e ia diminuindo a boca até envolver somente o biquinho, passava para o outro seio, repetia o movimento, passava a língua em toda a extensão. Não se sabia se a boca acariciava o seio ou os seios acariciavam a boca.
As mãos dela já haviam aberto o zíper dele e estavam descobrindo o quanto de tesão ele estava sentindo - ele estava com o membro rijo, já com a pontinha molhada. E a mão dele estava explorando a bundinha dela, dentro da calcinha, tentando acariciar o mais íntimo e desejado naquele corpo quente. Ele lhe disse “Sei o que você quer fazer, e eu também quero”. Pediu-lhe com aquele sussurro no ouvido, que a excitou mais ainda, que ela se sentasse. Eles então inverteram: ele colocou o banco do passageiro bem para trás, ela se sentou e ele ficou de joelhos, entre as belas pernas entreabertas. Olharam-se, ela abaixou para beijar-lhe e ele sussurrou-lhe ao ouvido: “Quero sentir o seu gosto, o seu cheiro, te descobrir no mais íntimo pedacinho gostoso - quero sentir o gosto da sua xaninha”. E foi se abaixando, passando pelos seios, beijando a barriguinha. Chegou às pernas que já estavam a mostra com a saia levantada. Que belas pernas, ele as beijou e foi se aproximando da xaninha dela. Aquele cheiro o enlouquecia e ele primeiro beijou-lhe o sexo sobre a calcinha, ela gemeu. Então ele afastou um pouco a calcinha e passou a linguinha do ladinho, explorando os pequenos lábios e foi com os lábios mais como num beijo. Ela gemia baixinho. Ele então passou a língua como que entreabrindo os lábios e sentindo o como ela estava molhadinha. Aí ele ficou, sugando, beijando, lambendo, descobrindo cada dobrinha, cada lugar aonde tirava dela um gemido mais gostoso de ouvir. Por vezes ele a olhava e via a expressão de prazer dela e aquilo o excitava mais. Enquanto estava com a língua a acariciando, aproximou um dedinho na entrada da xaninha e começou a acariciar e introduzir devagarinho. Ela gemia gostoso e disse: “Ai, que delícia, quero sentir o gosto do seu sexo também na minha boca”. Ele estava com um dedo nela, as vezes tirava o dedo e enfiava a língua, subia a língua pela xaninha e colocava o dedinho de novo.
De repente eles ouviram um barulho. Ela viu uma pessoa vindo em direção ao carro, ainda distante. Ela lhe disse para parar, que vinha vindo alguém. Ele então colocou a saia dela sobre a cabeça e disse: “Disfarça que eu estou muito bem aqui”. E ele ficou ali, se deliciando com a xaninha dela. Ela ficou só olhando a pessoa se aproximar, cada vez mais perto. Ela disfarçava o prazer que estava sentindo, mordendo os lábios. Era um homem que vinha andando – entrou num carro a poucos metros de distância de onde estavam e saiu. Ela suspirou aliviada e se entregou mais ainda ao prazer que sentia. “Ai, que gostoso, me deixa sentir o seu gosto também, deixa?“ Ela pedia, e ele estava ali, se deliciando com os movimentos, com a xaninha dela, com o quanto ela estava gostando. “Quero que você goze na minha boca”, ele disse. A vontade dela era mesmo de gozar naquela boca tão deliciosa, que a estava deixando cada vez mais molhada. A cada beijo, a cada passada de língua, sentia o corpo cada vez mais abandonado àquela sensação de prazer. Mas ela queria mesmo sentir o gosto dele. “Agora não, eu quero aproveitar muito mais”, disse baixinho. Ela adorava prolongar ao máximo a vontade de gozar, provocar e sentir bastante, até o limite, quando não dá mesmo mais para suportar tanta vontade e prazer. Puxou-o para cima, beijando seu peito, a barriga, chamando-o para o banco de trás do carro.
Lá, com ele deitado no banco, de saia, mas já sem a calcinha, abaixou um pouco mais a calça que ele vestia, sentindo na sua mão o seu membro já duro, cheio de vontade. Vê-lo assim a deixou ainda mais excitada, cheia de vontade de retribuir os beijos que recebera. Em cima dele, e de costas para ele, começou lambendo bem devagar a sua virilha, a barriga, o umbigo, dando mordidinhas bem leves e beijos. Segurando o seu membro com uma das mãos, passou a língua devagar em todo ele, sentindo já o seu gostinho, provocando mais e mais, até começar a chupá-lo devagarinho, enquanto o segurava com uma das mãos. Sua boca, quente e molhada, deixava-o ainda mais rijo. Ao mesmo tempo, ele continuava o que tinha parado de fazer, levantando a sua saia, passando a língua bem devagar no seu sexo. Quanto mais ele continuava, mais ela tinha vontade de não parar, de sentir o gostinho dele, todo. Gostava de ir aos poucos, explorando todos os cantinhos com a língua, chupando um pouco mais forte às vezes, dando beijinhos, lambidinhas. Eles estavam em uma posição comprometedora - se preocupavam se alguém aparecesse, mas isso fazia com que a excitação ficasse ainda maior. E, por mais que estivessem correndo o risco, não tinham como parar. Estavam tão envolvidos naquela posição, estavam se dando tanto prazer que nem se incomodavam com o desconforto de ser num carro, no banco de trás. Aquele 69 estava alucinante. Ela o chupava com uma vontade deliciosa, acariciando suas bolas e usando a mão num vai-e-vem gostoso, a boca na cabecinha, depois abocanhando mais. Ele tinha na sua boca todo a xaninha dela para ser saboreada, deliciosa. Ele usava os dedos, um enfiando aos poucos na xaninha e alternando com a língua que ia lambendo toda a extensão, envolvendo a xaninha toda com a boca, só a ponta da língua, indo e vindo numa carícia que arrancava gemidos dela entre uma chupada e outra. E ele também gemia, dizia “Que boquinha deliciosa você tem”, com um dedinho na sua xaninha e o outro a passear no buraquinho de trás já úmido de tanta tesão que curtiam. Com esse dedinho ele forçava a entrada, bem com jeitinho, o outro de dedo na xaninha dela e a língua passeando. Ela o punhetava na boca, lambia toda a extensão do membro, abocanhava, passava a língua na cabecinha e a mão sempre acompanhando os movimentos. “Tenho uma fantasia que nunca realizei”, ele disse. “Vamos gozar juntos nessa posição?“ Entre gemidos, ela disse sim, e eles aumentaram o ritmo. Queriam que aquela sensação, aquelas carícias, aqueles movimentos não parassem nunca, mas o gozo era inevitável e vinha num crescente que aumentava a respiração que os fazia dizer coisas desconexas e acariciar e receber carícias ao mesmo tempo. Ela se mexia toda na boca dele e o apertou com as pernas, a xaninha vibrando, quente, úmida, denunciava o gozo que vinha. Ele gemia com a boca nela, e dizia que iria gozar. Ela gozou como nunca na boca dele e o corpo todo vibrava, a xaninha mexendo gostoso na boca dele. E ele também gozou, enquanto ela continuava a chupar todo aquele líquido quente e gostoso, sentindo todo o gozo dele na sua boca, gemendo baixinho e dizendo era uma delícia sentir o seu gostinho.
Estavam agora suados, a respiração ainda ofegante, enquanto se abraçavam no banco de trás do carro, dando beijinhos carinhosos e delicados. Ela tentou se ajeitar, abotoou a blusa. O movimento na garagem aumentara - duas pessoas haviam passado ao lado do carro onde estavam, era hora de saída do trabalho e ficar ali começava a parecer perigoso. Mas o cantinho onde estavam era escuro, e eles continuaram com os beijos, que foram ficando cada vez mais ousados. Ela ainda estava com vontade, estava de novo no colo dele, beijando-o e abraçando-o. “Senti o seu gostinho, mas foi só o começo. Acho que você pode me mostrar muito mais”, disse, baixinho, no seu ouvido, enquanto lambia devagarinho a sua orelha e o pescoço.
Ele também queria, mas a situação estava complicada - toda hora tinham que parar, porque passava alguém na garagem. “Vem cá”, ele disse, então, a chamando para fora do carro. Ela ainda estava sem calcinha, ele não deu tempo que se vestisse. Foram andando devagar para outro canto da garagem, onde havia uma porta - era uma escada, que ninguém usava, com uma luz bem fraca. Sabiam que havia perigo - alguém poderia descer por ali, mas o tesão estava incontrolável - começaram a se abraçar em pé, os corpos colados, a mão dele subindo pelas suas pernas, puxando-a e colocando-a sentada no parapeito da escada, encostando seu corpo ao dela, que o enlaçou com as pernas. Agora, ele em pé, podia abraçar-lhe com o corpo colado ao dela. Eles se beijavam e sentiam os gostos de seus sexos nas suas bocas, sentiam o gosto do gozo que cada um tinha sentido há pouco. E se abraçam apertado, ela com as pernas entrelaçadas nele, puxando-o mais perto. Ele foi desabotoando a blusa dela e a dele também. Eles então se encostaram a barriga e o peito, ele soltou o sutiã dela, e com a blusa aberta pode vislumbrar a beleza daqueles seios. Encostaram-se assim e se beijaram com mais vontade ainda. Ele tinha o peito peludo e assim colado aos seios dela a fazia sentir uma sensação gostosa. Ele começou a se animar de novo: seu membro começou a dar ficar rijo novamente. Ela estava com a saia levantada, encostando a xaninha na calça dele. Ela sentiu isso sobre a calça dele e a desabotoou, abriu o zíper e pegou no membro. Colocou então o membro dele para fora e o encostou na sua xaninha. Ela queria muito sentir isso. Ele então segurou o membro, que já estava querendo dar mais prazer, e começou a passá-lo na xaninha dela enquanto a beijava. Segurava-o e o passava em toda a extensão da sua xaninha, subindo e descendo. Aí ele sussurrou no seu ouvido: “Está gostando? Quer sentir ele dentro de você?” Ela gemia e fez que sim com a cabeça. Ele então pegou uma camisinha na carteira e ela a tomou da mão dele, abriu o pacotinho e a colocou, com muito jeitinho, falando-lhe ao ouvido: “Quero que você coma a minha bucetinha”. Ele nunca tinha ouvido uma coisa tão excitante, gostosa e safada antes. Eles estavam usando, até então, palavras mais carinhosas do que explícitas. Aquilo o deixou louco de tesão e ele então o pegou e o colocou na entrada da xaninha dela, esfregando de leve ainda na entradinha, e falando-lhe baixinho ao ouvido: “Vou te comer todinha, quero sentir todo o seu calor”. E começou, num beijo, a enfiar devagarinho. Ela estava muito molhadinha e foi entrando gostoso, ela se mexendo, ele com uma mão na sua bundinha, a puxava para mais perto. Eles gemiam, se olhavam e se mexiam já num vai-e-vem ritmado, se beijavam. Ele por uns momentos ia até o ouvido dela e falava baixinho obscenidades: “Como você é gostosa”, “Quero te comer todinha”, e outras coisas. Ele descia até os seios dela, os beijava, voltava subindo pelo pescoço, falava mais coisas ao ouvido. Uma das mãos dele estava acariciando a bundinha dela, de vez em quando passando um dedinho molhado no buraquinho tão cobiçado. Ela rebolava, as pernas entrelaçadas, gemia e beijava.
Já nem se lembravam que estavam, novamente, num lugar tão perigoso. Ela estava sentindo muito tesão, o gozo quase chegando, puxava-o cada vez mais, fazia com que ele colocasse todo o seu membro dentro dela e falava mil coisas no seu ouvido. “Me come então, bem gostoso e bem forte”, ela dizia. Ela foi chegando bem pertinho do seu ouvido, que ela lambia, agora mais rápido e com vontade, gemendo de prazer, ao mesmo tempo em que guiava a sua mão, por debaixo da saia, até o buraquinho que ele queria tanto. “Coloca o dedinho no meu cuzinho, bem devagarinho, vai... Quero que você me coma de todos os jeitos ao mesmo tempo”, ela disse. Ele prontamente atendeu ao pedido, colocando um dedinho, já molhadinho, e continuando a mexer gostoso. “Que pau gostoso, quero gozar nele, deixar ele mais molhado ainda dentro da minha bucetinha. Ela vai te engolir todinho”, ela dizia, enquanto o beijava e ele continuava acariciando seus seios, chupando e dando lambidinhas em seu pescoço. Ela já não aguentava mais - sentia o corpo todo pulsar, eles agora não podiam mais parar. Ouviram um barulho na escada - alguém estava descendo. “Não pára”, ela pediu. Ouviram o barulho dos passos. Ele estava dentro dela e com um dedinho atrás, enfiadinho no buraquinho tão quentinho, apertadinho e desejado. Ficaram abraçados, coladinhos e ela lhe falou: “Fica assim, me abraça forte”. Eles ouviam os passos que pareciam estar se distanciando no andar de cima. Assim, coladinhos e parados eles podiam sentir mais seus corpos, seus sexos. Ele sentia a xaninha dela envolvendo seu membro, quente, fazendo um movimento gostoso que parecia engoli-lo. No seu dedinho, ele sentia o buraquinho dela atrás o apertando, ele enfiava um pouquinho e tirava. Ela sentia o membro dele dentro, que se mexia de vez em quando, pulsando e dando uma sensação deliciosa. Ele lhe falava: “Fica dentro de mim, está muito gostoso, sinto que vou gozar nele”. Os passos foram ficando mais distantes e eles começaram a se movimentar aos poucos, ela gemia baixinho e ele começou a sussurrar-lhe: “Goza no meu pau, goza, goza gostoso”. Ela agora rebolava e eles se movimentavam mais se esfregando seus sexos do que num vaivém. O barulho dos passos já quase não se ouvia. Ele curtia aquele momento, aquela expressão de prazer no rosto dela, os gemidos que iam aumentando, aquela xaninha que engolia o seu membro e ele queria segurar o gozo, queria sentir o prazer dela. Ela o abraçou mais forte, gemeu mais alto e denunciou aquilo que o membro dele também sentiu: o gozo dela, entregue, apertado. O buraquinho dela apertou mais ainda o dedo dele, e o seu corpo pulsando se entregou a ele, se soltou.
Ele a abraçou, acariciou o seu cabelo e dizia: “Sentir o seu prazer foi o meu maior prazer”. Ela o olhou e o beijou, ainda com a expressão de satisfação que tinha sentido. Aí ela lhe falou ao ouvido: “Gozei gostoso demais, agora quero que você goze também”. Ela apertou mais ainda o dedinho dele no seu buraquinho e sussurrou: “Aonde você quer gozar?”. Ele, com o dedinho ali, ficou alucinado com aquela pergunta, enfiou um pouquinho mais, tirou, voltou a enfiar. Já quase não aguentava mais, tinha segurado para ver o espetáculo que foi o gozo daquela mulher tão deliciosa, e ainda estava se segurando. Com o dedinho lá ele lhe falou: “Quero comer o seu cuzinho”. “Você pode me comer do jeito que quiser”, ela disse, enquanto ele continuava dentro dela, dando beijos na sua boca e o abraçando.
Devagar, ele tirou o seu membro de dentro dela, que desceu de onde estava sentada e foi virando devagar, ficando de costas para ele, encostando bem a sua bunda nele e roçando devagarinho, com a saia levantada - “Vem cá então, vem”, ela pediu. “Come o meu cuzinho, ele também quer sentir você”. Ele a abraçava por trás, com uma das mãos nos seus seios e a outra acariciando sua bucetinha, que já começava a se agitar de novo. Bem devagar, enquanto beijava e lambia seu pescoço, falando e sussurrando no seu ouvido, ele começou a brincar no seu buraquinho, que tanto queria sentir. Ela rebolava devagar, momentaneamente parando um pouco, enquanto ele ia bem devagarinho, enfiando um pouquinho, parando, deixando que ela fosse colocando-o aos poucos, no seu ritmo. “Coloca o seu dedinho na minha bucetinha, quero gozar de novo”, ela pedia, ainda sentindo muito tesão, o seu sexo começando de novo a pulsar e se entregar. Aos poucos, ele enfiou também outro dedo, por momentos o tirava e a acariciava com os dedos molhados. Agora ele já estava todo dentro do seu buraquinho, bem apertado e quente, e mexia devagar. Sentia que ele não aguentava mais, e às vezes parava de propósito, só para adiar um pouco mais o gozo e senti-lo dentro dela. Seus corpos estavam grudados, eles agora se mexiam no mesmo ritmo, gemendo e falando alto, sem se importar com o lugar ou com o perigo de serem flagrados. Aquela visão da bundinha linda dela sendo comida, uma mão enfiando dois dedinhos na xaninha e a outra segurando o quadril eram demais para ele. Ele já estava num vai-e-vem gostoso, devagar, sentindo o apertadinho buraquinho que ele tanto cobiçara muito antes de conhecê-la. Às vezes ele ia até o pescoço dela, beijava, e sussurrava no ouvido: “Está gostando?”. Ela consentia o prazer falando baixinho, rebolando e se empurrando para ele, engolindo o seu membro até eles se encostarem. Ela estava apoiada com as mãos na parede e de vez em quando punha uma mão sobre a dele, forçando mais as carícias na sua xaninha. Ele já não aguentava mais e dizia baixinho que iria gozar. Ela lhe sussurrava: “Inunda o meu cuzinho, goza dentro de mim”. Ele tirava, quase saía o membro e colocava de novo. Sentir ele assim entrar nesse buraquinho era demais. Ela gemia e ele anunciava o que estava por vir. Ela dizia que assim ela também iria gozar de novo - era como se ela não tivesse saído ainda do estado de gozo. Ele então puxou-a mais para si, grudou os lábios no pescoço dela, a mão estava envolvendo toda a xaninha e com dois dedos dentro e ele gozou. Ele quase não conseguiu disfarçar o gemido, o membro dele pulsando fundo nela e o buraquinho dela apertando ele. Ela gemia também, apertava a mão dele contra a xaninha quente, molhada, explodindo de prazer. Ela sentiu o momento em que ele gozou dentro. Ficaram assim grudados, os gemidos ficando mais baixinho, ambos sussurrando o quão gostoso tinha sido. Os corpos ainda vibravam de prazer e foram se acalmando, colados um ao outro. Ficaram assim até que ele saiu de dentro dela, ela se virou e se beijaram com força, um beijo profundo de quem realizou fantasias a tanto tempo só virtuais. Ficaram assim de frente, ele com as calças abaixadas e com a camisa aberta, ela com a blusa aberta, sem sutiã e calcinha. Ficaram abraçados e aos poucos a imagem do ambiente veio à realidade deles: a escada, aquela saída de emergência, o perigo de alguém passar por ali. Agora até ouviam mais ruídos, gente conversando lá fora, ao longe.
Começaram a se arrumar: ele abotoando ela e ela o abotoando, se olhando, dando beijinhos. Haviam acabado de se abotoar quando ouviram outro barulho de porta abrindo em outro andar. Rapidamente ele arrumou as calças e ela se ajeitou. Ficaram assim, esperando a testemunha que não apareceu.