COMO CONQUISTEI O AMOR IMPOSSÍVEL
(ou A MENINA QUE ME ENSINOU A GOZAR)
Eu já havia passado dos cinquenta anos. Minha ‘tesão’ estava diminuindo e, por muitas razões (além dessa), a Denise não me interessava mais. Nossas incompatibilidades não se resumiam ‘à cama’. Na cama ‘até que dava pra levar’, mas havia razões mais fortes: desajustes psicológicos, mentiras, falta de responsabilidade com compromissos e outras coisas mais que me levaram à desilusão em relação a ela. Não era nada ligado à traição (não creio que Denise tenha em algum momento me traído), mas sim à falta de verdade a respeito de fatos, compromissos, dívidas que eu não conseguia mais saldar etc. Sou um homem razoavelmente equilibrado e não tenho muita tendência à ‘depressão’. Mas confesso que acreditava que já havia vivido com essa mulher tudo o que um homem já poderia ter vivido. Só que imaginava que, ao deixá-la (amigavelmente, é claro), o mundo todo sorriria aos meus pés e logo encontraria muitas mulheres disponíveis para ‘amar’, para ‘levar para a cama’, mesmo com minha ‘potência’, meu desejo e minha ‘ereção’ consideravelmente diminuídos, para “muito gostoso gozar” em alguns dias, ou talvez em algumas noites, algumas horas, em algum lugar e sem aqueles compromissos fastidiosos do ‘casamento’, que me faziam ‘brochar’ cada vez mais. Era “a velha pica brocha querendo gozar”.
Porém, a realidade que encontrei no mundo foi outra, muito diferente. Eu já não era tão novo assim, tão belo assim, não tinha mais tanta ‘tesão’ assim, nem ao menos tanto dinheiro assim (porque aventuras também envolvem dinheiro e gastos) e nem todas as mulheres estão dispostas a ‘ir para a cama’ com um homem feio, velho e, principalmente, ‘de poucos recursos’. Então, em minha solidão, encontrei Andréia, uma amiga de alguns anos atrás, de quem eu havia gostado muito e por quem também tinha tido muita ‘tesão’, apesar de nunca ter conseguido dela me aproximar como homem, mas apenas como amigo. Eu era bem mais velho e me lembro que, para minha tristeza e desilusão, muitas vezes ela se dirigia a mim me chamando de ‘tio’. Isso, para mim, ‘era o FIM’. Tio? Porra! tio? Eu? E eu cheio de ‘tesão’ e de amor para lhe dar. E era o ‘tio’. O “titio dela”. Mas agora tudo havia mudado... Tudo era diferente. Agora a Andréia parecia que me ‘tinha caído do céu’, porque também estava sozinha, separada, mas ainda muito bonita aos 33 ou 34 anos (não sei muito bem) e, depois de alguns encontros (que eu ‘provocava’, procurando estar nos mesmos lugares em que ela freqüentava), fazendo parecer que era coincidência, o que dava a aparência desses encontros serem meio ‘programados’ e ‘meio ao acaso’, já que eu estava muito interessado, mas não queria demonstrar isso, com medo de ‘espantar’ a ‘preciosa presa’. E deu certo, até aí deu certo, porque me aproveitei dessa situação ‘premeditada’, e pude conversar muito com ela, quando, entre uma e outra bebida gelada, ‘ me lamentava muito da minha solidão e ouvi dela também os lamentos da sua separação. Então, um belo dia, depois de muitas ‘insinuações’ de minha parte, ela dizia: ‘não sei’... ‘É meio chato’... ‘A gente é muito amigo’ etc., mas eu retrucava, lhe dizendo: Pô, Andréia: se a gente não sair com o amigo, vai sair com quem? Com o inimigo? Não sei como nem por que, mas em dado momento ela resolveu ‘aceitar’ e ‘ir para a cama comigo’. Nossa! Foi Um Desastre! Aquela mulher linda simplesmente ‘não ‘combinava’ EM NADA. ‘Cheirava bem’ ou ‘sei lá’ o quê (talvez o seu odor não combinasse comigo). Tinha, na cama, um aspecto de ‘relaxada’, de vulgar, cheirava muito a cigarro, a bebida... Toda ‘mal cheirosa’ (até naquelas partes). E não deu certo mesmo... E foi um ‘desastre total’ para o meu bom gosto. E eu ‘brochei’, literalmente “BROCHEI”. Mas o engraçado foi que (por respeito à linda pessoa que ela representara no meu passado) não consegui lhe dizer nada disso ou ao menos o que eu senti naquele momento e o que percebi em relação a ela (o cheiro, o desleixo...). E ela também ficou frustrada (de outra forma), lamentando-se e me dizendo depois que “a culpa tinha sido dela própria”, que “não conseguiu ‘ser mulher’ para mim”. Mas, independente de ‘achar isso’ ou ‘achar aquilo’, durante algum tempo, quando casualmente nos encontrávamos pelos nossos habituais lugares, ela quis (várias vezes) ‘tentar de novo’ e, sem nenhuma vergonha ou qualquer espécie de pudor, se insinuava e me convidava, dizendo assim: “vamos sair, meu amor”; “vamos tentar de novo”. Mas (independente do que ela pudesse pensar a meu respeito) eu havia desistido (completamente) na certeza de que eu estava realmente ‘decaído’ como homem: EU ESTAVA ‘BROCHA’... Definitivamente acabado como homem e não conseguia ligar o fato ao mau cheiro daquele momento, pois sempre me lembrava do meu passado, quando “NUNCA TINHA NEGADO FOGO” A NENHUMA MULHER, EM NENHUMA SITUAÇÃO (E ATÉ MESMO PARA CONFIRMAR MINHA HOMBRIDADE EU TINHA QUE DAR UMA... PELO MENOS UMA TREPADA QUE FOSSE, MAS DAVA. NÃO TINHA TEMPO RUIM, MAU GOSTO, MAU CHEIRO, NÃO TINHA NADA QUE ME IMPEDISSE DE “DAR UMA”, PELO MENOS UMA TREPADA QUE FOSSE. Mas agora... Vejam que situação! Para muitos homens, como eu, perder a ‘tesão’ seria como perder a vida (ou a parte mais importante da vida). Tem hora que ‘dá vontade de morrer’. E eu não podia me conformar com isso. Então, sem dormir (ou dormindo muito mal por muitas noites e dias) lembrei-me de procurar ‘ajuda’. E foi o que resolvi (e o que fiz). Então, procurei médicos, psicólogos e outros especialistas (que não resolveram “absolutamente nada”). Apenas me ‘aconselharam’ fazer ‘uns exames’ (muitos exames, de dosagens hormonais, de calibre e de vaso dilatação de artérias, de veias), tratamentos (longos), cirurgias (duvidosas) ou medicamentos (questionáveis, ‘viagra’, ‘cialis’: “a tesão comprada na farmácia” etc.). Então, resolvi procurar outras informações, talvez mais atualizadas do que as dos “médicos de consultório” (com todo o respeito que estes nos merecem). E segui nesse caminho, e pesquisei artigos de revistas (novas), de livros, matérias da ‘Internet’. E o caminho estava aí. E descobri, “em minhas pesquisas”, que o homem, quando goza de boa saúde, fica impotente muito mais vezes por problemas psicológicos, DO QUE PELA IDADE. A partir daí, dessa crença, pude caminhar pela vida com muito mais otimismo, imaginando que o ‘problema’ poderia ser passageiro e, ‘muito devagar’ e ‘sem nenhuma pressa’, passei a conseguir ‘me masturbar’ (e algumas vezes até ‘gozar’, assim, timidamente e solitariamente, mas sem ‘nenhuma empolgação’), enquanto assistia cenas de filmes eróticos ou pensando em ‘lindas trepadas’ com mulheres interessantes. Certo dia, ‘sem querer nada’, mas apenas na intenção de comprar uma memória para o meu “Notebook’, entro em uma loja de informática de velhos amigos e me deparo com a coisa mais linda que já vi em minha vida. Era uma jovem, cliente da loja, professorinha de informática. Pelo menos para mim era a coisa mais alucinadamente linda que já pudera ver em toda a minha vida. Era uma mulher (quase uma menina), uma ‘mocinha’ (mocinha é o melhor termo) de dezenove anos, muito linda, muito interessante, muito inteligente e extremamente elegante. Nossa, que coisa maravilhosa. Portava-se como uma verdadeira dama, vestida em um longo e finíssimo vestido muito brilhante, sedoso, estampado, em tons de verde claro com flores estampadas, também brilhantes. Era assim... Alta... Magrinha... Magrinha... Mas extremamente ‘gostosa’ e ‘sensual’, branquinha, levemente ‘bronzeada’, ‘um mulherão’ sobre dois altos e finíssimos saltos, próprios para passarelas (e não para ir às compras), seus cabelos castanhos claros, brilhantes, naturais, lisinhos, mas ligeiramente ondulados e compridos lhe caiam deliciosamente até o meio das suas costas... E aqueles olhinhos, também castanhos clarinhos como o mel, aqueles seios médios, nem muito grandes, nem pequenos, mas tão durinhos, que se insinuavam por detrás do seu lindo vestido em um pequeno e muito comportado decote. Todo esse conjunto (menina, mulher, roupa, comportamento, beleza, sedução) me fez ‘corar de paixão’, fato que ela percebeu muito bem, como depois veio a me contar. E adivinhem como se chamava (e se chama) essa coisa linda? Chamava-se (chama-se) Clara! ‘Clarinha’, como a chamavam (e a chamam). Pedi (implorei) e fui apresentado a ela pelo meu amigo, o gerente da loja chamado José Luis, mas ela, apesar de ter-me ‘notado’ (além de também ter notado a minha excessiva ‘ansiedade’ por ela) não levou nem três minutos para ir embora, quando me disse: “com licença”; “Foi um prazer”. “Mas estou atrasada”... E se foi (para a minha tristeza e desilusão!), Assim!...Embora! Como pôde ‘machucar’ tanto meu coração e ‘partir’, assim... Tão de repente... E talvez “para nunca mais voltar”. Isso, para mim, foi ‘o fim’, ‘um martírio’, porque me parecia, naquele momento, que seria PARA SEMPRE, Quer dizer: PARA NUNCA MAIS VOLTAR. E eu pensei, em ‘minha loucura existencial’: ‘como combinava’. Não sei o que ou com quê, Mas tudo combinava... Tudo nela combinava. Os seus olhos, os seus brincos grandes, brilhantes também, pareciam flores coloridas e conchas do mar dependuradas em suas orelhas a emoldurar-lhe o lindo rosto. E o seu sorriso. Que lindo sorriso, branco e bem alinhado, suas roupas... Tudo... Até o nome: Clara, ‘Clarinha’... Um nome perfeito para uma ‘menina-mulher’ também perfeita... E ‘tão clarinha’, como o seu próprio nome. Mas de repente eu sabia, eu soube, eu tive a certeza (não sei por que) de que a veria novamente. E ‘tinha a certeza’, também, de que não teria nenhuma chance, porque uma ‘mulher’ assim, tão linda, tão nova e tão perfeita não poderia querer um ‘velho’ e, além disso, ‘pobre’, ‘feio’ e, o que é pior: BROCHA! E eu soube também, naquele mesmo dia, e através do mesmo amigo que a ela me apresentara, que ‘ninguém’ (NUNCA) costumava vê-la com homens (mas sempre sozinha ou com amigas) e que muitos até ‘suspeitavam’ de que talvez não gostasse de homens (ou duvidasse deles). Então, de que adiantava tentar qualquer coisa com ela. Mas óbvio que eu, em minha louca e inesperada paixão, não poderia perder uma oportunidade como essa e, para mim, ‘ÚNICA’ EM MINHA VIDA. E então, enquanto eu passava as minhas próximas noites ‘em claro’ (ou muito mal dormidas só pensando nela) eu imaginava. Se tentasse, o que teria a perder? Não tentar, seria conformar-me... Seria já ter perdido por antecipação, sem nem ao menos tentar. Foi então que decidi (E resolvi) tentar. E comecei a “persegui-la”... A INDECENTEMENTE E SEM QUAISQUER ESCRÚPULOS, a persegui-la. E a ‘investigar’ e a descobrir tudo a seu respeito... E eu ‘a persegui’; E eu a‘assediei’... Mandei recados, ‘invadi’ sua vida, sua privacidade, sua caixa postal, seu E-Mail, seu ‘Orkut’, seu MSN, com o risco de vir a sofrer ‘agressões’, de levar ‘porradas’ de seus parentes, de seus amigos (ou até de vir a ser preso por assédio sexual, porque existem leis para isso). Até que um dia levei um grande susto (quase desmaiei) ao vê-la. Eu me deparei com ela, ali, sozinha, no meio da rua... E QUASE “TIVE UM TROÇO”, quase caí desmaiado, sem sentidos, tendo que tomar uma atitude e sem saber o que fazer. Ela... Era ela... Estava ali... Passando... Sozinha... Naquele final de tarde bonita e de muito sol... Ali... Sozinha... No meio da rua. Mas, rapidamente, ela também me avistou... E, obviamente, tentou fugir, SE ESQUIVAR. Mas eu não permiti. Não podia permitir, não me permiti a esse tipo de omissão e a este tipo de covardia e, DE REPENE, “VIREI HOMEM”... E NÃO A DEIXEI IR. E a segurei, fortemente, GROSSEIRAMENTE, pelas suas mãos, muito firmemente, quase que a machucando, COM MUITA FORÇA E DECISÃO. E quando parecia que ela ia começar a chorar de pânico e de desespero, eu é que comecei a ficar desesperado e a entrar em pânico. E então FUI EU QUE COMECEI A CHORAR. E CHOREI, muito, loucamente, alucinadamente. E as pessoas que por nos passavam naquele lugar, lá, ali, no meio daquela rua, olhavam, curiosos, aquela cena patética e não entendiam nada, parecendo que pensavam que alguém (da minha família ou da dela) houvesse morrido (ou coisa parecida). Mas minhas lágrimas não se importavam com nada ou com ninguém. E eu chorava e chorava, copiosamente, LOUCAMENTE. Mas, para minha sorte, minhas lágrimas não foram em vão, porque serviram... E como serviram. Serviram para muito, porque a comoveram, tanto, muito, que tudo, então, mudou. E não sei por que... Se por pena, por amor, por tesão ou por compaixão, ela, então, resolveu ouvir de mim a confirmação de tudo o que eu já lhe havia dito por carta, por E-Mail e por todos os modos e meios possíveis e imagináveis... VEJAM: “RESOLVEU ME OUVIR”. Não quero que vocês acreditem (OU NÃO) nestas palavras, mas, naquele momento, tive uma forte ‘EREÇÃO’, Tão Forte que parecia que meu ‘pênis’ não ia baixar nunca mais. Não parecia, assim, um pedaço de pau. Parecia muito mais uma pedra (ou talvez uma barra de ferro), algo assim tão duro que chegava a doer, a doer muito ‘lá dentro’, LÁ DENTRO DO ‘PAU’. Mas que dor gostosa, que me inspirava a falar mais, mais e mais. E que ‘volume’, que não dava para esconder, e ela podia (mesmo sem querer) ver aquele imenso volume que, de tão forte, levantava até mesmo o grosso tecido da grossa calça jeans que eu vestia (só outro homem além de mim pode entender isso). E eu não poderia perder esse momento e me permitir deixá-la ir embora POR NADA DESTE MUNDO... POR NADA DESTE MUNDO EU A DEIXARIA IR EMBORA; MELHOR SERIA MORRER ALI MESMO, MAS NÃO PODERIA, POR NADA DESTE MUNDO DEIXÁ-LA IR-SE EMBORA SEM LHE FALAR TUDO O QUE PRECISAVA NAQUELE MOMENTO e, rapidamente, como se fosse a última gota de água que um doente moribundo pudesse beber ou o último ‘gole’ de ar de um ‘pulmão’ terminal, consegui, com muito medo, ansiedade e com muito custo acalmá-la, quando convenci-a a ficar uns minutos, ‘só um minutinho’, ‘por favor’, ‘pelo amor de Deus’ (foi o que a ela disse e pedi), levando-a, em seguida, a um ‘barzinho’ próximo dali, um barzinho pequenininho, na rua transversal, mas quase que na esquina da rua principal. E o ‘barzinho’, para a minha sorte, estava também quase vazio, porque ainda era cedo e não tinha anoitecido, mas onde nada conseguimos beber, pois, tão nervoso, acho que nem sequer consegui lhe oferecer nada, mas onde consegui convencê-la a ir comigo a um local ‘reservado’, onde pudéssemos conversar, com a promessa de que iríamos apenas conversar e que eu a amava muito para poder lhe fazer algum mal. Felizmente (e por tudo o que existe de mais sagrado neste mundo), ela acreditou (e essa talvez fosse realmente minha intenção naquele momento em que ACEITOU). E, então, levei-a para “aquele quarto” daquele apartamento (um lindo quarto que eu havia montado, que parecia que tinha montado exatamente para ela), onde já mais calma (e até um pouco sorridente) ela me disse as seguintes palavras: “não entendo isso”! “Não posso entender”! “Minha razão me leva a não entender”! Não sei como pode uma pessoa gostar tanto assim de outra que nem conhece”. Ouvi-a, atentamente. Mas, logo em seguida, eu lhe disse: pode sim! Conheço sim! Eu conheço você! Sei disso! Tenho a certeza disso! Só não sei de onde nem de quando, mas que conheço, conheço. E TENHO A CERTEZA ‘ABSOLUTA’ DISSO! Parece-lhe loucura? Mais loucura ainda? Então, sou louco! Louco por você! Quem sabe não lhe conheço “de outra encarnação”, “de outra vida” que não conhecemos, não entendemos e nem sabemos se existe? Mas que lhe conheço, conheço... Tenho CERTEZA DISSO. E, olhando-a fixamente nos olhos, naqueles tão lindos olhos cor de mel, enquanto segurava suas duas mãos, lhe disse em seguida: “só quero de você uma coisa”; “só quero lhe dar um beijo”. “Depois, vou lhe liberar e você poderá ir embora”. E foi o que fiz. Mas, como nem eu mesmo esperava tanto, o beijo ‘esquentou’, ‘esquentou’... E não parava de esquentar mais e mais, mas quando começamos a gemer, gemer e a gemer de desejo, de tesão e de prazer, ela me empurrou, assim, levemente e com toda a delicadeza do seu próprio ser, e‘tentou’ me interromper, sob a alegação de que ‘não poderia fazer isso’. Não sabia por quê... Mas não podia, apesar de ‘até querer’, mas que isso ‘era demais’ e ‘totalmente contra os seus princípios’ e ‘contra todos os princípios da sua educação e da sua vida’. Deixei-a à vontade para fazer o que quisesse, mas não resisti e voltei a abraçá-la, mais calmamente, educadamente, mas fui ‘apertando’, ‘apertando’... E ‘alisando’... E voltei a beijá-la, no rosto, no pescoço, na boca, mas ela novamente me interrompeu, dizendo, agora, que ‘necessitava tomar um banho’, pois estava vindo muito suada do trabalho, onde tinha dado várias aulas em dois turnos, desde a manhã até a tarde daquele dia de verão tão intenso. E eu ‘suei frio’, porque, neste momento, percebi que ‘tinha chances’, que agora ‘ela queria também’, que agora ia ‘acontecer de verdade’, Mas eu lhe disse: “NÃO!”, acrescentando, banho NÃO! E o meu medo (posso dizer PAVOR MESMO) era que, se a deixasse tomar seu banho, ela teria muito tempo sozinha para pensar, pensar... E, durante o banho, desistir de ‘ME DAR’. Então, raciocinei ‘rápido’ e lhe disse: ‘quero você assim, suadinha, meladinha, do jeito que você é... Do jeito que te amo... Quero sentir o seu ‘gosto’ assim, ‘bem passadinha’... PRONTA PARA COMER. E agarrei-a, de uma forma “Tão Rude” e “Tão Grosseira”, que cheguei a assustá-la (de novo). Mas logo ‘descontraí’ e, sorrindo, peguei-a ‘no colo’ (que momento divino), beijei-a novamente e calorosamente na boca, quando ela resolveu também abraçar-se ao meu pescoço. E a levei então, no colo, rapidamente para a cama, quando comecei a beijá-la, a chupá-la, começando pelo pescoço e, puxando suas roupas, pelos seios, indo rapidamente à volta dos seios, depois, ‘pulando’ para o umbigo e, muito abaixo, fui aos pés (que lindos pés), depois subindo pelas pernas (lindas e aveludadas pernas), subindo mais e mais, até quando, timidamente, mas louca de desejo, DE TESÃO, ELA “SE ABRIU TODA”, como uma linda mulher que realmente É, COMO UMA LINDA FLOR QUE SE ABRIA AO SEU BEIJA-FLOR, EM UMA LINDA E SEMI-DEPILADA VAGINA TÃO DOCE, TÃO MELOSA, TÃO QUENTE E ENTÃO JÁ MUITO MOLHADA, MELADA E PALPITANTE DE DESEJO E DE PRAZER, permitiu-me, loucamente, alucinadamente, chupá-la, sugá-la, e chupei-a toda, suguei-a toda também, DOS PÉS À CABEÇA, e comecei, literalmente, “A ESTUPRÁ-LA”, de todos os modos e meios pelos quais se possa imaginar. E ela gostava dessa forma de prazer, de ser estuprada assim, CONSCIENTEMENTE, DOLOROSAMENTE, mas também CONSENTIDAMENTE e em uma LOUCURA TOTAL DE DESEJO, DE TESÃO, DE PAIXÃO E DE PRAZER. E GOZEI... GOZEI LOUCAMENTE, ALUCINADAMENTE, como nunca havia gozado em toda a minha vida. Gozei... E Gozei. Não sei por quantas vezes, acho que dez, doze... Quinze vezes... SEI LÁ QUANTAS VEZES GOZEI! Apesar de nunca ter acreditado que isso fosse possível a um homem normal, sei lá quantas vezes gozei! Quando depois ela me afirmou, “na delicadeza da sua fina e tão educada linguagem”, que havia ‘atingido o orgasmo’ mais de vinte vezes. E isso vem se repetindo por quase todos os dias, por quase todas as noites, por quase todas as horas possíveis, pela vida afora. E hoje, acontece uma coisa muito interessante (e talvez contrária a tudo o que eu poderia imaginar ou até mesmo sonhar com relação a ela). É que ao invés de apenas eu lhe declarar o meu amor por ela, é ela (minha linda) quem me diz a toda hora e em todo lugar: “Te amo, ‘MUITO’, ‘MUITO’, meu amor”. “Loucamente, apaixonadamente”, “alucinadamente”, “MAIS DO QUE TUDO NA VIDA”. E depois, muito ‘safadinha’, olha para baixo, para a altura do meu pênis, a fim de verificar que ‘ele’ começa a ‘crescer’, em qualquer hora e em qualquer lugar em que estejamos, assim... Em ‘obediência às suas ‘palavras mágicas’ de ‘amor’, de ‘sedução’ e de ‘tesão’. E acrescenta às suas palavras uma outra ‘declaração’, me perguntando: “Onde é que você estava, meu amor, que me fez passar tanto tempo ‘esperando’ um homem de verdade até conseguir te encontrar”?
E agora, todos os dias, no final da tarde (ou à noite), após seu expediente nos cursos onde leciona, ela me telefona para saber se vou poder buscá-la. E me basta ouvir uma pequena frase, quando ela me diz “oi, amor”, ou simplesmente “oi” ou “alô” para que o meu ‘pênis’ cresça rapidamente, para, em um ou dois segundos, transformar-se em ‘um enorme’ e ‘duro’ talo, antevendo a noite que o espera e preparando-se para servi-la em tudo e tudo novamente se repetir muitas e muitas vezes até vê-la ardentemente gemer, gritar e gozar... E fazê-la ‘gozar’, e gozar... E Gozar, por todos os modos e meios possíveis e imagináveis que em toda a ‘tesão’ do mundo pudermos imaginar.
Depois deste relato, REAL, HONESTO, SINCERO, vocês, caros leitores, é que irão nos perguntar: ‘até onde isso irá durar’? “Acaso você já não é ‘um pouco velho’ para ela”; E, em nome de nós dois, eu lhes respondo: o que é a idade? Para que serve a idade? Vamos até onde Deus quiser... Até onde eu e minha Linda (como a chamo) pudermos levar! É é apenas isso o que queremos! O que quero dizer com isso? Não temam a idade! Não se limitem à idade! Porque, ‘na cama’, não existem idades. Na cama só existem apenas duas pessoas (preferencialmente, para mim, ‘um homem e uma mulher’), independentemente de suas idades. Vivam apenas o momento presente, que é o único que existe, porque o passado já passou e o seu futuro você só poderá ‘escrever’ se você tiver vivido um presente, preferencialmente um lindo presente, que é o único momento que realmente existe. CREIAM NELE, sonhem com ele, PORQUE AQUELE QUE JÁ COMEÇOU A PARAR DE SONHAR É PORQUE TAMBÉM JÁ COMEÇOU A MORRER. Beijos afetuosos em todos os ‘nossos’ possíveis leitores. Agradeço muito a atenção que puderem dar à minha historia, que espero sirva de exemplo a muitas pessoas que, como eu, se consideravam (ou se consideram) velhas, feias ou ‘impotentes’ para continuar a viver. Mas a realidade pode ser outra e, de repente, mudar todos os seus destinos; TALVEZ BASTE APENAS ACREDITAR NO QUE QUEREM E NO QUE PRECISAM PARA SER FELIZ. Fiquem em Paz. Fiquem com Deus (ou Com Qualquer Força da Natureza Em Que Possam Acreditar). ASSIM SEJA.