No último conto que escrevi com o título “Não deu pra resistir à esposa do meu melhor amigo”, relatei a vcs a primeira transa que tive com Michelle que hoje é a esposa do meu melhor amigo Luiz. Michelle e eu mantemos um relacionamento quente com transas incríveis há três anos. Vou relatar agora como foi nossa segunda transa.
Depois de ter transado com Michelle no sofá da casa dela, comecei a me sentir culpado por ter transado com a namorada do meu melhor amigo, porém era impossível não excitar-me ao lembrar daquela transa inesquecível, e nem queria imaginar como seria o convívio com os dois. Por vários dias evitei ver o Luiz ou a Michelle, mas novamente nos esbarramos.
Um amigo em comum que eu e o Luiz tínhamos ia fazer aniversário, e o Luiz me ligou para combinarmos de levarmos a uma pizzaria, combinei com Luiz de ir a minha casa para organizarmos tudo e ele me disse que levaria Michelle, concordei, mas confesso que fiquei gelado por dentro já imaginando que seria uma situação extremamente constrangedora.
No dia combinado por volta das 16h chegam os dois em minha casa, Luiz me cumprimentou como sempre, mas Michelle me deu um beijo no rosto com muita frieza, fomos para sala e começamos a discutir sobre a comemoração, abri uma garrafa de vinho, mas Luiz não quis beber, pois teria que trabalhar mais tarde já que ele trabalhava no turno da noite.
À medida que o tempo foi passando a conversa ia ficando legal e nem vimos o tempo passar, e o Luiz tinha que ir para o trabalho, ele me perguntou se tinha algum problema se ele fosse e a Michelle ficasse lá acertando os detalhes comigo e se eu poderia levá-la em casa depois. Concordei meio sem jeito, pois tinha medo de que algo acontecesse. O Luiz foi embora e fiquei lá sozinho com aquele monumento que havia me deixado louco alguns dias atrás, conversamos um pouco, mas o vinho já começava a fazer efeito e quando assustei já estávamos naquelas brincadeirinhas, e numa delas ela chegou ao meu ouvido e falou:
-Foi difícil resistir?
Eu respondi:
-É melhor pararmos isso enquanto é cedo?
Ela estava usando uma blusa preta simples sem sutiã e uma saia jeans de mais ou menos um palmo acima do joelho. Ela concordou, mas durante a conversa ficava me olhando com um sorrisinho sacana, me provocando que eu acabei não resistindo e a beijei, nossa, tinha me esquecido daquele beijo dela, chupava a língua dela feito um morto de fome, beijava seu pescoço, mordiscava sua orelha e ela retribuía com uns gemidindos no meu ouvido e lambia minha orelha. Minha mão já rodava aquele corpo maravilhoso, acariciava suas pernas, apertava sua bunda, e amassava aqueles peitos maravilhosos (aqueles peitos eram demais, grandes e extremamente firmes, bicos rosados...).
O sarro foi ficando quente, levantei sua blusa e comecei a chupar seus peitos, ia alternando, chupava, mordia, lambia, esfregava meu rosto naqueles melões, ela acariciava meu pênis por cima da bermuda, muito de leve. Quando enfiei minha mão na sua saia e me aproximava de sua bucetinha ela me disse:
-No sofá de novo não. Vamos para a sua cama.
Ela foi se dirigindo para meu quarto e me pediu para levar o vinho. Quando cheguei ao quarto ela já estava sem blusa deitada na minha cama me mandou que eu tirasse sua calcinha e sua saia. Quando fiz isso ela pediu a garrafa de vinho, deu um gole e começou a molhar sua buceta com o vinho, meu pau pulsou de uma maneira que nunca havia acontecido. Ela virou-se para mim e disse:
-Quer um gole?
Abriu as pernas e eu mergulhei feito um louco, comecei a enfiar minha língua inteira naquele grelo, circulava com muita força dentro daquele bucetão, e ela gemia muito alto, certamente a vizinha do lado ouviu, mas já não tava nem fudendo pra nada, ela gozou na minha língua, quando tirei o rosto da buceta dela ela pegou o resto do vinho na garrafa e derramou no corpo dela, peitos, barriguinha e fez um pocinha no umbigo. Comecei a beijá-la do pescoço, fui descendo até os peitos e novamente chupei e comecei a mordiscar aqueles, dei uns chupões naqueles peitos que certamente deixaram marcas, beijei sua barriga, e a virei de costas.
Ele se ajoelhou na cama segurando na cabeceira e arrebitou sua bunda para trás, comecei a beijar sua orelha e fui descendo pelas costas até chegar à sua bunda. Comecei a lamber aquela bunda linda e ele empinava mais para mim. Ela já segurava na parede onde minha cama tava encostada quando falei pra ela:
-Pede pra tomar pica putinha!
Ela respondeu na hora:
-Enfia tudo nessa puta!
Enlouqueci de vez, enfiei meu pau todo de um estancada só, ela deu um grito altíssimo, e comecei a bombar muito rápido e muito forte, segurando com muita força na sua cintura, de repente Michelle ergueu-se um pouco e tirou minha mão de sua cintura e colocou nos peitos dela. Comecei a apartar com muita força e percebi que íamos gozar praticamente ao mesmo tempo, à medida que eu bombava ela se contorcia e urrava. Quando percebi que ela ia gozar o meu gozo tava na horinha de sair já, eu a puxei virei seu rosto dei nela um beijo sufocante e apertei os peitos delas com muita, mas muita força, e começamos a gozar juntos. Ela tremia como se tivesse tendo uma crise qualquer e eu a apertava cada vez mais forte.
Quando a soltei ela deu um urro e caiu na cama exausta e eu fui logo atrás. Ficamos nos beijando por muito tempo, nos vestimos e levei-a de carro até sua casa, na porta dela ficamos nos beijando por um tempo. Ela se despediu entrou e fui para casa louco pela transa memorável que tivemos.
Espero que tenham gostado, em breve contarei sobre as nossas transas mais perigosas como no dia do noivado deles, do casamento no civil e no dia da noiva dela.
Mas isto é assunto para outros contos.
Obrigado pela atenção pessoal.