Um conceituado Advogado em uma cidade vizinha, 48 anos de idade, moreno, pele clara, cabelos crespos bem aparados, olhos castanho escuros, cerca de 1,78 de altura, veio a Goiânia comprar um presente de dia das mães para levar pra sua esposa e se dirigiu a um Shopping como fazia regularmente em suas visitas a capital. Chegando lá, andou bastante pelo Shopping, escolheu o presente, deixou-o no carro e voltou ao Shopping dirigindo-se a um centro de diversão, onde comprou algumas fichas para os brinquedos eletrônicos e pôs-se a jogar. Como sempre ficam sapos olhando a brincadeira dos outros, logo um garoto de seus 14/15 anos que assistia às peripécias do adulto comentou:
- Você joga muito mal, assim vai perder logo.
Foi a deixa que o Advogado aguardava. O garoto, moreno jambo, olhos negros e sorriso fácil, estava ávido para jogar, mas já não tinha dinheiro para comprar fichas, por isso ficava olhando os outros jogarem.
- Você conhece esse jogo?
- Sim, jogo muito.
- Então me ajuda aqui. Pediu o advogado.
O garoto mais que satisfeito segurou os controles e já foi logo matando os inimigos. Nisso o advogado já se aproveitou para ficar colado ao corpo do garoto. Passados alguns golpes e batalhas e jogo chegou ao Game Over. O garoto decepcionado pela derrota disse que valeu e foi saindo.
- Você não quer lanchar e depois jogar mais.
- Uê, quero?
- Se você quiser eu posso te pagar um lanche e depois comprar umas fichas pra você jogar, quer mesmo?
- Quero sim.
- Então vamos lá no banheiro.
- Fazer o que?
Chegando perto do garoto e falando baixinho disse:
- Se você quiser é só deixar eu dar uma olhada no seu pinto que eu te dou o dinheiro. Você quer ou não?
O garoto olhou para os lados, ficou mudo por uns segundos, pensou e aceitou com condições:
- É só olhar?
- Bem, se você deixar eu pegar te dou mais dinheiro.
- Quanto você me dá?
- R$ 10,00. Vamos lá?
- Vamos.
Seguiram rumo ao banheiro, o garoto entrou na frente e o advogado logo a seguir. Lá dentro, sem ninguém, o advogado entrou em uma cabine e chamou o garoto:
- Vem aqui.
O Garoto entrou, o advogado sentou no vaso ficando em frente ao garoto e disse:
- Não fala nada que é pra não chamar a atenção de quem entrar aqui ta bom?
- Tá bom.
- Agora deixa eu ver esse seu pauzão vai, abaixa o short. Ele disse e já foi logo com as mãos na cintura do garoto ajudando-o a abaixar o short.
Meio sem graça o garoto perguntou em voz baixa:
- O senhor é viado?
Já com os olhos fixos no pau do garoto respondeu:
- Não.
- Então porquê o senhor quer pegar no meu pau?
- É que eu gosto do gosto.
Respondeu já colocando a não no pau também já duro do garoto, que pulsava na mão firme do advogado. Era um tesão indefinido por parte de ambos. Apertando aquele pau com a mão firme começou um movimento de vai e vem, bem conhecido pelo garoto, que costumava se masturbar várias vezes ao dia. Com calma ele foi aumentando o ritmo da punheta no garoto e se aproximando com o rosto.
- Que você vai fazer? Perguntou o garoto com uma voz tremula, e com os olhos semi-serrados.
- Vou dar uma chupada nele pra sentir o gosto.
Aproximou a boca, e com a língua para fora deu a primeira lambida na cabeça, afastou a mão para traz e colocou o pau todo na boca sugando com vontade; o pau pulsando deixava-o ainda com mais tezão, o gosto, o cheiro inebriante faziam o ambiente cada vez mais carregado de sexo, com uma das mãos abriu o zíper de sua calça tirando o seu pau para fora e passando a masturbar-se enquanto a boca não desgrudava do pau do garoto, que já soltava gemidos incontidos. Deposi de alguns minutos só chupando com avidez, soltou-o da boca e passou a lamber a sua extensão até chegar as bolas do garoto ainda com poucos pelos. Lambeu e continuou a punheta por um instante e depois voltou a colocá-lo na boca, e com movimentos ritmados entre a boca e mão levou o garoto, que a esta altura segurava a cabeça de seu parceiro ajudando-o com os movimentos, a um gozo farto para sua idade. Escorreu pela boca do advogado não só a porra do garoto, mas também a saliva farta que denunciava a fome de porra que ele estava matando. Enquanto o garoto ainda despejava porra dentro de sua boca, ele engolia o que podia. Com o pau ainda melado do garoto, esfregou em seu rosto como creme de beleza e satisfação. Olhou para o garoto que com os olhos fechados estremecia-se de tanto tezão. O advogado continuou a punheta no garoto e lambendo e chupando, limpou todo o pau do garoto, que teimou em não amolecer.
- Esse negocio seu não quer parar por aqui heim!! Então faz o seguinte, mete ele aqui em mim...
Levantou-se, virou de costas para o garoto e terminou de abaixar as calças já encostando a bunda no pau do garoto, que já segurou as ancas do advogado que arrumou a blusa para não atrapalhar a ação do pau do garoto, curvou-se para frente e ordenou em voz baixa:
- Mete!
O garoto colocou o pau na porta do cu e foi pressionando, escorregava para os lados, ai o advogado segurou o pinto e colocou novamente na porta do cú e ajudou a penetração ávida do garoto, que já não agüentava de tanto tezão. Fazendo força com o ânus para traz, ajudava a entrada do pau, que rompeu os espaços e preencheu o cu sedento. Enquanto o garoto bombava ele rebolava como puta no pau do menino, que a cada estocada o fazia com mais força. Foi inevitável um gemido de tezão por parte do advogado quando o garoto esporrou enchendo o seu cú de porra e ele, que com uma das mãos tocava uma punheta, também gozou. Foi nesta hora que o segurança do Shopping, desconfiado da movimentação no banheiro, abriu a porta ainda a tempo de ver o garoto saindo do cu do advogado, mas agora já desfalecido e assustado. A porra escorrendo do cu do advogado apreensivo descia por entre sua perna enquanto tentava se explicar ao segurança.
- O que é isso menino, o que ele te prometeu?
- R$ 10,00 moço.
- Paga ai o menino o sujeito. Disse o segurança com voz segura e autoritária.
O Advogado desajeitado com a situação pegou o dinheiro e entregou ao garoto.
- Sai daqui e vai pra casa o moleque. Ordenou o segurança.
O Garoto saiu como um raio sem olhar para traz.
- E o senhor agora vai ver o que é um machou dentro desse seu cú vagabundo. Abaixa ai!
Com as mãos nas costas do advogado o segurança o curvou, abaixou as calças e sem deixar o advogado olhar para traz, meteu, de uma só vez, o pau no cu já lubrificado, razão pela qual não houve dificuldade de entrar, pois o pau do segurança era descomunal no tamanho e na largura. A metida foi violenta mas não demorou muito, pois o segurança, excitado pela situação, gozou rápido, afogando o cu do advogado em porra grossa e amarelada. Suado e com o rosto vermelho, o advogado ainda foi obrigado a chupar o pau do segurança até deixá-lo lustrado. As pernas mal agüentavam o peso do corpo enquanto se arrumava. O segurança já saia quando um policial que entrara para usar o banheiro abordou os dois, os levando para a delegacia. Esse foi um caso bastante divulgado nos noticiários do Estado. Apesar de desmoralizado, o advogado ainda procurou o segurança, pois nunca tinha sentido tal tezão com um pinto dentro do cú como o dele. A esposa perdoou o advogado e ainda mora com ele.