NA FAZENDA
Na minha adolescência, todos os verões íamos para a fazendo do meu avô que fica longe de qualquer centro urbano, bem no interior do Rio. Este último verão foi simplesmente inesquecível para mim, por tudo que me aconteceu nesta fazenda que fica no meio do nada. Mesmo aos quinze anos de idade e virgem, eu sabia mais de sacanagem que muitos adultos por ai e isso se deve ao acesso fácil que temos a revistas, filmes e vídeos de sacanagem, sem contar a Internet que é outra boa fonte de putaria. Eu sabia de tudo o que era possível na teoria, mas na prática nada e isso estava me deixando igual a uma lagartixa, subindo pelas paredes e muitas vezes me masturbei como uma louca pensando em mil sacanagens que eu me sentia prontíssima para fazer com quem aparecesse na minha frente e tivesse um belo cacete no meio das pernas. Mas, tudo isso não passava de sonhos de uma adolescente normal e cheia de tesão. Neste último fevereiro, pouco antes do início das aulas, meus pais decidiram fazer uma rápida visita aos meus avós na fazenda e lá fomos nós. Logo que chegamos, tratei logo de providenciar um bom banho frio nas cachoeiras que ficavam bem perto da fazenda, pois o calor estava insuportável. Como sempre fiz, cobri meu corpinho quase infantil com um minúsculo biquíni e me meti na trilha que leva à cachoeira. Lá chegando, sabendo que quase ninguém aparecia por lá, resolvi fazer um “topless” para não ficar com as marcas do biquíni. Sabendo que não havia qualquer perigo por lá, relaxei e fiquei um bom tempo deitada sobre um pedra pegando um bronze. Lá pelas tanta fui assaltada pelo medo de que alguém pudesse estar me observando do meio do mato que circunda esta linda cachoeira. Sob o pretexto de pegar meu bronzeador, dei uma olhada em volta mas não vi ninguém. Certa de que não havia ninguém por ali e ao mesmo tempo excitada ante a possibilidade de ter um homem me observando, comecei a me alisar e logo me vi com uma das mãos na minha bucetinha quase sem pelos e a outra nos meus peitinhos cujos mamilos já estavam mais duros que a pedra onde eu estava deitada. Depois de me masturbar como uma doida e gozar muito, adormeci ligeiramente e quando dei por mim, havia um sujeito de pé na minha frente com uma aparência assustadora. Este homem, que eu já tinha visto na fazenda e era o capataz da fazenda do meu avô, homem deveria ter mais ou menos uns quarenta anos. Ele estava de pé bem perto de mim, tinha um pau enorme e bem duro prá fora das calças e estava tocando uma punheta. De repente ele gozou e quase toda aquela porra que jorrou daquele cacete espirrou sobre o meu corpo me deixando com um pouco de medo, nojo e com mais tesão ainda. Acredito que ele tenha feito isso pensando que eu estava dormindo profundamente e quando me viu acordada se assustou e acabou gozando em cima de mim. Sem saber o que fazer, ele simplesmente me pediu para não dizer a ninguém sobre aquilo e desapareceu correndo no meio do mato. Quando cheguei em casa, ainda um pouco assustada, fui para o banheiro tomar um banho e como aquele pauzão não saia da minha cabeça, acabei tocando mais uma siririca imaginando como seria ter aquilo tudo dentro de mim. No dia seguinte bem cedinho, fui até o curral para ver os empregados tirarem leite e cuidar das vacas. No cercado ao lado havia um cavalo árabe e algumas éguas da mesma raça e para minha surpresa pude assistir pela primeira vez na vida um cavalo comendo uma égua e fiquei muito assustada com o tamanho daquela pica e pela maneira como ele comeu aquela égua. Minhas pernas ficaram bambas e morrendo de vergonha, corri de volta para casa, pois todos os outros empregados tinham visto a mesma cena e assistiram meu constrangimento, inclusive o mesmo homem da cachoeira. Mais tarde, ainda com aquelas duas cenas gravadas a fogo em minha memória, segui outra vez para a cachoeira para mais um banho frio, sendo que desta vez tomei um caminho diferente e passei bem perto da casa onde moravam os empregados solteiros. Ao passar pela casa notei que o João, este era o nome dele, estava na soleira me olhando com um olhar de fome, de desejo. Para não atiça-lo mais ainda, resolvi colocar uma canga por cima do biquíni e passei sem ao menos olhar na direção da casa. Apesar de ser um simples matuto, João era um homem esperto e não me seguiu imediatamente como eu pensei que fosse acontecer. Desta vez quem se escondeu fui eu e das moitas onde eu estava pude vê-lo chegando e depois de observar muito, tirou seu pau prá fora e mais uma vez, me imaginando ali deitada, com os peitinhos à mostra, tocou uma tremenda punheta. Enquanto ele se masturbava de um lado, fiz o mesmo do outro pois aquela visão me deixou alucinada e quando eu já estava quase gozando, senti que alguém estava atrás de mim. É que enquanto eu estava distraída me masturbando com os olhos fechados, João, com a rapidez de um felino, saltou sobre as pedras e veio por trás de mim. Sem que eu pudesse esboçar qualquer reação e como eu estava com a parte inferior do meu biquíni arriada, ele já chegou encostando aquele pauzão na minha bundinha. Ante aquela força hercúlea, tudo o que pude fazer foi relaxar já que o contato daquele cacete estava me deixando completamente alucinada. Senti que com uma das mãos ele tratava de encaminhar a cabeça do pau para a minha grutinha e com a outra desamarrava a parte superior do meu biquíni me deixando completamente nua e à sua mercê. Fiquei completamente estática e só tive forças para pedir que ele fosse com calma pois eu era virgem e que nunca tinha sido tocada por nenhum homem. Em vão, este matuto tarado deu uma tremenda cusparada na cabeça do seu pau e o colocou direto na minha grutinha já que eu estava praticamente de quatro e completamente encharcada. Quando senti aquele troço enorme me rasgando não contive um grito de dor e de prazer que por sorte não foi ouvido por ninguém na fazenda já que a distância era bem grande. Depois de foder de quatro e gozar como um cavalo na minha xaninha ardida em ensangüentada, ele me fez deitar de barriga prá cima e no estilo papai-e-mamãe, me comeu mais uma vez me enchendo outra vez com aquela porra quente e deliciosa. Depois da segunda gozada, ele ofegante, rolou sobre si mesmo e ficou deitado de barriga prá cima na relva. Honestamente pensei em sair correndo e contar prá todo mundo o que tinha acontecido o que certamente seria o fim daquele pobre homem pois meu pai e meu avô dariam um fim nele imediatamente, mas a visão daquele tarado caído no chão, quase morto de tanto gozar e com o pau meio mole, me deixou mais louca de tesão. Rolei na grama até chegar bem próximo dele, peguei aquele cacete enorme e comecei a acaricia-lo até que obtive resposta às minhas caricias. Seu pau começou a ficar duro outra vez e apesar de estar com minha xaninha completamente esfolada, eu queria mais. Para deixa-lo mais louco ainda, coloquei seu pinto na boca e iniciei um delicioso boquete. A resposta foi imediata e em um segundo eu já estava deitada de bruços e ele com um tremendo hálito de cachaça me disse ao ouvido, bem baixinho, que queria comer meu cuzinho. Tentei me virar e disse-lhe que não, que eu nunca tinha dado meu cuzinho prá ninguém, mas ele sem dar ouvidos aos meus apelos, encostou aquela coisa enorme no meu buraquinho e começou a forçar até que a cabeça entrou. A sensação que senti era de estar fazendo cocô prá dentro e aquele pauzão não parava de entrar. Parecia que ele iria me rasgar de cima a baixo e dor que eu estava sentindo me fez sair lágrimas nos olhos. Quando senti suas bolas batendo na minha bucetinha, ele parou e ficou algum tempo assim, com a aquela coisa toda enterrada em mim. Em questão segundos, aquela sensação de mal estar e dor foi substituída por uma coisa gostosa que me deu prazer e que me deixou a bucetinha completamente encharcada. Levando sua mão direita totalmente calejada até minha bucetinha, ele iniciou uma gostosa siririca que me fez gozar mais uma vez. Depois de eu ter gozado e estar bem relaxada, ele iniciou o seus movimento de entra-e-sai que aumentavam de velocidade à cada estocada me deixando completamente fora do meu estado normal. Quando por fim quando ele explodiu em gozo, senti tanta porra jorrar dentro do meu cuzinho que até no dia seguinte quando fui ao banheiro, ainda estava escorrendo. Ficamos ali fodendo o resto do dia e ele me comeu em todas as posições possíveis e imagináveis e quando voltei prá casa, mal podia caminhar direito de tanta dor que sentia na minha bucetinha e no meu cuzinho mas estava feliz por ter sido comida por um macho de verdade como aquela égua no curral.
Dias depois de perder minha virgindade para o capataz da fazenda e já recuperada das dores que me perseguiram durante um dia inteiro, voltei à vida normal e prá variar toquei uma deliciosa siririca pensando naquele capataz tarado. Para minha tristeza, o João, teve que sair para buscar algumas cabeças de gado na cidade vizinha e como o vi saindo à cavalo, sabia que iria demorar. Sem ter aquele mastro para satisfazer minhas taras, resolvi esfriar a cabeça com alguns banhos de cachoeira e aguardar a sua volta. Naquele mesmo dia, sabendo que havia muita fruta madura no pomar que ficava não muito distante da casa, resolvi ir até lá para ver se conseguia alguma fruta diferente. A fruta que encontrei, assim como eu, ainda não estava bem madura, mas certamente mataria minha fome repentina de sexo. Quando eu estava passando perto do galinheiro, ouvi ruídos estranhos e o som de galinhas cacarejando alvoroçadas. Imaginando que pudesse ser algum desses animais que comem ovos de galinha, resolvi ver mais de perto e quem sabe espantar o dito animal. Ao chegar mais próximo, com todo o cuidado possível, para minha surpresa vi dois meninos, filhos de empregados, cada um deles enrrabando uma galinha que de todas as formas tentavam escapar daqueles cacetes duros que entravam e saiam de seus respectivos cuzinhos. Aquela visão inesperada imediatamente me deixou excitada e mesmo sem sentir, minha mão se encaminhou automaticamente para minha grutinha e comecei a me masturbar. Os meninos, apesar de serem mais ou menos da minha idade ou quem sabe um pouco menos, eram meninos acostumados ao trabalho pesado e além dos cacetes, tinham também um físico bastante avantajado para a idade. Na minha excitação, perdi o equilíbrio, escorreguei na grama úmida e cai rolando até bem perto de onde eles estavam fodendo as galinhas que ao se verem soltas saíram esbaforidas. Quando me viram saindo do nada e interrompendo aquela seção de sexo animal, se assustaram e fizeram menção de sair correndo, como as galinhas haviam feito. Imediatamente disse-lhes que não o fizesse e que se tranqüilizassem porque eu não iria dizer nada a ninguém desde que eles me deixassem assistir um pouco mais. Como eles ainda estavam com seus respectivos cacetes para fora, pude ver mais claramente como era grandes e grossos. Morrendo de tesão e me sentindo dona da situação, resolvi tirar proveito pelo fato de ser a neta do chefe. Ordenei que eles tirassem toda a roupa e fossem até uma bica que havia ali perto e se lavassem pois eu iria mostrar prá eles como se faz sexo de verdade. Quando voltaram, seus cacetes estavam murchos de medo e vergonha, e só depois é que fiquei sabendo que eles nunca tinham visto uma mulher nua e muito menos comido uma. Aproveitando o tempo que eles levaram para se lavar, tirei meu bikini e fiquei completamente nua deitada no capim que eu havia forrado com a minha canga. Ao voltarem, e me verem daquele jeito seus cacetes começaram a dar sinais de vida. Tanto Pedro como Marcos tinham seus paus duros e o olhos esbugalhados antes aquela visão que eu estava lhes proporcionando. Deitada de barriga para cima e com as pernas ligeiramente abertas, deixava claramente à vista minha xaninha e meu cuzinho prontos para recebe-los, e para deixa-los mais doidões ainda, eu alisava meus peitinhos pequeninos e de mamilos rosados. Disse-lhes que se aproximassem e quando estavam ao alcance de minha mão segurei os dois cacetes e com a experiência de uma profissional, comecei a tocar uma, digo, duas deliciosas punhetas ante os olhares espantados dos meninos. Depois de terem enrrabado as galinhas sem terem gozado, estes meninos estavam explodindo de tesão e quando eu menos esperava, gozaram quase que simultaneamente, atirando jatos de porra sobre meus peitinhos, barriga e por todo o meu corpinho ansioso por pica. Quando Marcos se aproximou um pouco mais, abocanhei aquele pau grosso enquanto puxava Pedro para mais perto e para o meio das minha pernas. Minha xaninha estava em chamas e quando ele meteu aquela cabeçona de uma forma meio desajeitada, ela o engoliu como se nunca tivesse levado uma pica. Marcos gozou mais uma vez na minha boca e alguns segundos depois foi a vez de Pedro me inundar a minha xaninha com o seu leite cremoso e quente que mais parecia lava de vulcão. Neste intervalo, gozei duas vezes seguidas e quando pensei que eles iriam se dar por satisfeitos, ouvi as poucas palavras proferidas pelos meninos durante todos este tempo. Marcos disse baixinho, quase que com medo de me ofender, que queria me comer igual ele tinha comido a galinha. Captei a mensagem e disse-lhe que se sentasse no mesmo lugar onde eles estavam comendo as galinhas e depois de dar mais uma chupada naquele pauzão e deixa-lo completamente molhado com minha saliva, sentei-me sobre ele e deixei que entrasse até o saco. A sensação foi fora do comum pois o Marcos não tinha o pau tão grande quanto o do capataz que havia tirado o meu cabacinho e isso tornou a penetração mais fácil e me proporcionou um prazer descomunal. Vendo todo o desenrolar desta cena, Pedro mais uma vez com o pau duro feito rocha, se aproximou para que eu o chupasse também. Depois de chupa-lo por alguns segundos, pedi a Marcos que se deitasse de barriga prá cima e me deitei sobre ele, enterrando aquele pau delicioso na minha xaninha. Com minha bundinha virada para o sol, disse que Pedro poderia me comer o cuzinho também, o que foi feito imediatamente. Fui duplamente penetrada pelos garotos e me senti a putinha mais feliz do mundo. Gozei vária vezes feito louca e nossa festa só foi interrompida pelo som de cavalos se aproximando. Nos desvencilhamos rapidamente e disse-lhes que naquela noite, um de cada vez poderia pular a janela do meu quarto para darmos continuidade ao que havia sido interrompido. Prometeram que iriam tirar a sorte e o vencedor iria primeiro. Ficarei esperando ansiosamente por um deles, vai ser surpresa.
Na cidades do interior e logicamente nas fazendas mais distantes muitas vezes é difícil se conseguir algum conforto e prá variar, na fazenda do meu avô não existe energia elétrica e tudo que se consegue vem de uma pequena usina que ele mesmo construiu ao lado da cachoeira para aproveitar o grande volume de água do rio. Assim sendo, como se costuma dizer no interior, tão logo escurece, todos vão “dormir com as galinhas” e foi exatamente isso que fizeram comigo. Depois de ter esperado em vão pelos meninos, isto é, um deles, adormeci e lá pelas tantas acordei com um ruído vindo da janela e como sabia que seria um deles, não me preocupei e continuei descoberta e completamente nua. A pouca claridade que entrava pela janela, vinha da lua que estava completamente cheia e emitia um brilho bastante bonito e que era suficiente para reconhecer certas formas. Ao ver a janela sendo empurrada e um vulto saltando-a com certa facilidade, fechei os olhos antegozando o que poderia acontecer. Para minha surpresa, quem estava ali na minha frente, só de calção, não era nem Pedro nem Marcos, mas um outro rapaz de mais ou menos dezoito anos e que tomava conta das vacas que pastavam no lado oeste da fazenda, onde coincidentemente fica a cachoeira e o galinheiro onde naquela tarde eu tinha transado com o Pedro e o Marcos. Assim como os demais empregados, eu já tinha visto este rapaz que era um negro alto e forte e mais tarde fiquei sabendo que sua fama era de ter comido todas as vacas que ele cuidava. Sua fama também era de ser violento, brigão e principalmente por ter um cacete descomunal. Quando percebi que não era um dos meninos escolhidos, puxei o cobertor prá cima de mim para cobrir minha nudez daqueles olhares estranhos. Ele imediatamente puxou o cobertor e atirando-o ao chão, jogou se sobre mim tapando minha boca com sua mão grande e calejada. Imediatamente senti aquele pau gigantesco, ainda escondido pelo calção, roçando na minha xaninha já cansada de guerra, mas por ter raciocínio próprio, ela não acatou as minhas ordens de sossegar e já estava ficando toda meladinha. Senti sua outra mão me alisando as coxas e os peitinhos doloridos, enquanto ele dizia baixinho ao meu ouvido que também queria o que eu tinha dado para o Pedro e Marcos. O desgraçado tinha, da mesma forma que eu fiz com os meninos, nos observado o tempo todo e ouviu claramente quando eu disse para os meninos que esperava um deles no meu quarto aquela noite. Aproveitando-se do seu físico avantajado e de sua fama, ele ameaçou os meninos dizendo que se eles fossem ao meu quarto naquela noite, ele iria contar para meu avô o que certamente eles não queriam em hipótese alguma. Tonhão, esse era seu nome, disse tudo isso bem baixinho e quando balancei a cabeça concordando, ele tirou a mão da minha boca e me deu um tremendo beijo de língua. Sua língua grande e áspera se enfiou até a minha garganta e quase me sufoca. Continuei deitada enquanto ele se levantou, tirou o calção e aproximou aquele pau enorme da minha boca para que eu chupasse. Sem pestanejar e me sentindo submissa àquele gigante de ébano, tentei colocar seu cacete na boca, mas foi com muita dificuldade que consegui enfiar a cabeça onde iniciei um maravilhoso banho de língua que provocou longos gemidos do negão. Quase que imediatamente, ele gozou me inundando a garganta de porra quente e viscosa que chegou a me provocar ânsia de vômito, contida com muita dificuldade. Sem ao menos esperar que eu recuperasse o fôlego, ele sem pedir licença, foi abrindo minhas pernas e encostando aquele monstrengo na entrada da minha grutinha. Dizendo mil obscenidades, ele foi enfiando sem dó nem piedade na minha xaninha já esgotada por um longo dia de sacanagens. Depois de bombear uma centena de vezes e me deixar mais ardida ainda, ele gozou mais uma vez e finalmente virou-se de lado para tomar fôlego. Aproveitando a deixa, fui até a moringa, peguei uma caneca de água e refresquei minha xaninha que estava em chamas. Não demorou muito, ele falando bem baixinho me disse me disse mil sacanagens e que queria me comer do mesmo jeito que ele comia as suas vacas no pasto, isto é, de quatro. Obedeci e só pedi a ele que fosse mais devagar no que ele respondeu que se naquela tarde mesmo eu tinha agüentado dois cacetes pequenos de uma vez só, eu poderia muito bem agüentar um grande e sem pestanejar atolou tudo de uma vez só no meu pobre cuzinho. Quase gritei de dor, que estava insuportável, mas sabedora da situação em que me encontrava, tive que me conter e tratei de relaxar para facilitar a penetração. Parecia que aquele cacetão iria me rasgar ao meio ou então sair pela boca, mas ao contrário do que eu esperava, comecei a sentir um fogo desgraçado na minha xaninha e gozei com uma cadela no cio no momento em que ele começou a alizar meu grelinho com sua mão áspera. Depois da primeira gozada as coisas ficaram mais fáceis e o Tonhão pode usar e abusar de mim. Em determinado momento ele me colocou de barriga prá cima, com os meus dois pés sobre seus ombros alternadamente enfiava seu cacetão no meu cuzinho e na minha xaninha o que quase me levou a loucura. Apesar da temperatura ambiente estar ligeiramente baixa, ele suava como um cavalo e eu lambia aquele suor salgado como se quisesse saciar minha sede nele. Depois de me comer de todas as maneiras, da mesma forma que ele entrou, ele saiu me deixando completamente esgotada. Quando os primeiros raios de sol apareceram, acordei como se tivesse saído de um sonho, mas a dor que eu sentia na minha xaninha e no meu cuzinho não deixavam dúvidas que tudo aquilo tinha acontecido realmente e que estava me transformando em uma verdadeira “maçaneta” onde todos os empregados da fazenda metiam a mão e eu tinha que fazer alguma coisa antes que alguém da minha família descobrisse. Por sorte ou azar, no dia seguinte meus pais me disseram que voltaríamos para casa naquela mesmo tarde. Pouco antes de partirmos, logo depois do almoço, encontrei com o capataz e ele me disse que fosse até atrás do estábulo porque ele queria dar a saideira. Fui e não me arrependi porque desta vez ele foi mais carinhosos e depois de dizer coisas gostosas me comeu ali mesmo de pé. Espero que eles mantenham segredo de tudo que aconteceu naqueles dias na fazenda, os quais jamais esquecerei e tenho certeza eles jamais esquecerão.