Sou um cara casado com mulher. Tenho dois filhos. Uma família maravilhosa a quem muito amo. Mas tenho uma tara secreta. Adoro cueca. A tara começa no tempo da faculdade. Sou advogado e já formado em direito há um bom tempo. Nasci em 66 e entrei na universidade em 84. Um tempo de luta pelas Diretas-Já. Logo na universidade me engajei politicamente e participava de muitas reuniões políticas. Foi lá que conheci minha esposa. E logo o relacionamento tornou-se sério. Como a militância ocupava tempo, comecei a dormir na casa dela com uma certa freqüência. Claro que não era com ela, no seu quarto. Os pais dela não aceitariam, eram muito conservadores. Dormia no quarto do seu irmão que era um pouco mais velho do que eu, mas que não morava com os pais e que só o ocupava quando estava na cidade. Bem, abreviando os eventos.. um dia, saímos todos para uma pescaria num rio onde fizemos um acampamento. A idéia era as mulheres ficavam na barraca tomando sol e os homens iam pescar.
Quem já pescou sabe que, apesar do silêncio que se faz para não espantar os peixes, passa-se muito tempo sozinho e vai se criando intimidade, conversando sobre as experiências. Eu era pescador de primeira viagem, então observava muito meu sogro. Ele era um homem rude, que sustentou a família como motorista de caminhão até comprar uma pequena frota e criar uma empresa. Não tinha estudos, mas era um homem de vasta vivência. Falava do seu tempo de correr as estradas, das viagens que fazia e das histórias que se contam sobre a vida de caminhoneiro.
Um dia, só estávamos nós dois no barco e aproveitei para perguntar sobre foda na estrada. E ele me disse acontecia de tudo e que ele aproveitou muito quando era solteiro. E confessou que uma vez tinha fodido com outro cara. E que foi uma das melhores fodas da vida dele. A história foi me deixando interessado e o papo foi me excitando. Ele foi percebendo o volume crescendo em minha sunga. Eu tentava disfarçar, mas pouco podia fazer a não ser tentar esconder o pau com minha camisa que tava no piso do bote. O safado não diminuiu a carga e começou a pegar no pau. E aí percebei o volume por debaixo de sua bermuda. Ele tirou a caceta pra fora e exalou um cheiro de saco suado que encheu minhas narinas. Ele começou a socar uma ali mesmo. E perguntou se eu queria dar uma mamada. Falei que era perigoso. Ele disse não e conduziu minha boca no seu pau. Hummmmmmmm. Que delícia sentir o sebo dele em minha língua. Mamei até ele gozar num esguicho em minha cara. Acabei batendo punheta ali mesmo. Mudamos de assunto e a pescaria daquele dia tava encerrada. Voltando para o acampamento, enquanto a comida ficava pronta, fomos tomar banho no rio e lá tomei coragem para falar que aquilo já tinha me acontecido quando moleque e que pensava já tá crescidinho para brincadeiras desse tipo. Ele falou que nunca se pode deixar de brincar e que não se podia é deixar de freqüentar em casa com a patroa. Falando isso, começou a me tocar debaixo d’ água e tivemos que ir procurar um lugar mais afastado detrás de uma pedra para ele aí sim me chupar e me fazer gozar em sua boca. Guardei a cueca que ele usava naquele dia e a deixo no escritório em um cofre. Foi a primeira de uma série!
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