Mulato, sacana, corpo legal, sempre tive tesão por moleques safados. No mês passado, Tiago, um rapazinho de 18 anos, amigo da minha família, resolveu hospedar-se na casa da minha mãe casa para prestar um concurso para uma academia militar. Ele é magro, cabelos castanhos claros assim como os olhos, parece viver pensando em sacanagem, tem uma carinha de tarado e fala pelos cotovelos, meio prepotente, enfim, um adolescente perfeito. Durante sua estadia, minha mãe teve que se ausentar e eu fiquei encarregado de fazer companhia ao moleque. Quando acordei, minha mãe já tinha saído e fui até a cozinha beber água. Estava somente de sunga e, como sempre, com o pau duríssimo, com uma barraca plenamente armada (acordo sempre assim). Quando estava saindo da cozinha esbarrei de frente com Tiago e acho que ele sentiu que meu pau estava duro e olhou diretamente para baixo, meio desconcertado. Eu sorri, pedi desculpas e fui direto para o banheiro, pensando se o moleque tinha reparado ou não no meu pau duro. Tomei meu banho, e voltei para quarto e fiquei lendo.
Meia hora depois Tiago bateu na porta e eu mandei entrar. Ele perguntou se podia usar a piscina e eu disse que sim. Algum tempo depois resolvi dar um mergulho também e fui para a piscina. Tiago não estava lá. Fui ver no banheiro e não é que o moleque estava batendo a maior punheta debaixo do chuveiro! Sem que ele percebesse fiquei espiando. Fiquei maravilhado, pois à medida que punhetava o pau ele passava a mão no seu rego. Notei que Tiago tinha uma bundinha linda, apesar de ser magrinho. O pau devia ter uns 17cm e parecia bastante grosso. Resolvi dar um flagra no moleque e entrei no banheiro. Tiago levou um tremendo susto e ainda gaguejando, disse:
- To tomando banho...
Eu apenas dei um sorriso meio sacana para ele e não falei mais nada. Tiago começou a se ensaboar e então eu disse:
- Vou me molhar também...
O moleque começou a se ensaboar meio sem graça. Reparei que seu pau continuava ainda meio duro apesar do susto, arriei minha sunga e Tiago olhou meio de banda ao me ver nu e ficou sem saber para onde desviava o olhar. Então eu disse, entrando no box:
- Me passa o sabão...
Tiago me passou o sabonete e foi se enxaguar enquanto eu me ensaboava. Como seu pau estava cada vez mais duro, ele ficou de costas para mim e eu fiquei com a visão de sua bunda branquinha. Resolvi atacar e propositadamente esbarrei a parte superior de minha coxa na sua bundinha. Tiago se assustou de novo e se virou de frente, mas não falou nada, apenas estava visivelmente nervoso. Meus 21 cm estavam durões e eu descaradamente comecei a bater uma punheta. Tiago olhou para mim e deu uma risadinha meio sem graça. Eu comecei a passar a mão no seu peito e o moleque sorriu, pegou meu pau e começou a punhetar. Saquei logo que o safado era chegado e fui empurrando seu corpo pra baixo. Quando ficou de cara com minha vara o moleque caiu de boca. O safado tinha experiência na coisa. Enquanto me chupava eu comecei a passar a mão na sua bundinha, tentando enfiar meu dedo no seu cuzinho, não precisou muito e meu dedo entrou sem muita dificuldade. Enfiei logo dois dedos e fiquei massageando. Tiaguinho me chupava e gemia. Estava na cara que aquele moleque já era rodado e sabia o que estava fazendo.
Chamei ele para a cozinha e botei ele de quatro na mesa. Abri sua bundinha e dei uma lambida no seu cuzinho, Tiago ficou louco e rebolava:
-Ai, que delícia... vai mete essa língua, vai... - dizia ele.
O moleque era realmente muito gostoso e eu já estava com o pau em brasa. Tiago também estava a mil e disse:
- Ai, cara, me fode... mete essa vara... me come, vai...
Eu peguei um pote de manteiga e lambuzei seu cuzinho e o meu pau. Sentei numa cadeira e ele veio sentar. O moleque se ajeitou no meu colo e levou minha vara até seu cu. A prova que o moleque era experiente veio quando meu pau deslizou tranqüilamente pra dentro do seu rabo. Quando Tiago sentiu meus pentelhos encostarem em sua bunda fez um carinha de alívio e disse:
- Ai... está todinho dentro, que delícia... porra que pauzão gostoso...
O safado rebolava bem devagarinho, parece que para se acostumar com o instrumento no rabo.
- Sacaninha você já acostumado a dar aquele cuzinho...
Ele disse que sim, pois seu primo vinha comendo ele quase todo dia. Enquanto falava aumentava o rebolado e logo estava me cavalgando. Tinha hora que meu pau chegava a sair de dentro e entrar de novo de uma vez. Logo dei sinal de gozo e ele gritou:
- Goza, meu macho... derrama esse leite... vai goza, porra!
A essa altura eu já estava punhetando o pau dele e vi que o moleque estava prestes a gozar também. Ele subia e descia no meu pau e eu comecei a derramar meu leite no seu cuzinho delicioso. Imediatamente, Tiago espirrou jatos de leite no meu peito enquanto cavalgava e implorava para que eu o arrombasse, que metesse tudo e me chamava de macho, garanhão. Após gozarmos, ainda ficou sentado no meu colo com meu pau dentro até ele amolecer por completo e sair voluntariamente. Fomos tomar banho e voltamos para a piscina.
Por curiosidade, perguntei sobre como ele tinha começado a dar e então Tiago abriu o jogo. Disse que seu primo de 26 anos o comia desde os 15 e que ultimamente ele dava para o primo e de vez em quando para uns amigos desse primo. Perguntei se ele estava satisfeito com isso. Ele disse que sim, que tinha uma namoradinha, que transava e tudo, mas que adorava tomar uma pica no rabo e só não queria que seus pais soubessem nem sua namorada. Preferia que tudo ficasse na moita. Passamos o dia trepando e eu o comi de todas as formas. À noite estava com o pau dolorido de tanto comer o moleque. Para minha felicidade, Tiago passou na prova da academia e agora ficará na minha cidade por quatro anos e nós temos trepado muito na sua quitinete ou na minha casa. Numa noite que eu estava fodendo o moleque ele me disse que anda querendo dar para um colega do quartel e estou vendo que logo logo estará dando para o batalhão inteiro.
Tiago logo arranjou uma namoradinha aqui na cidade, a Marina. Os dois formam um lindo par. A família de Tiago mantém uma kitnete para ele aqui na cidade e, de vez em quando, dou uma passada por lá. Tiago, entretanto, está sempre aqui em casa com sua gatinha tomando banho de piscina. Tiago, está cada vez mais apegado a mim e tenho reparado que sua namoradinha tem por mim um profundo respeito.
Num final de semana, estávamos todos na piscina, eu, um casal de amigos, Tiago e Marina. Percebi que Tiago não tirava os olhos de mim. Sempre que podia dava uma sacada e um leve sorriso para mim, também já faziam 15 dias que a gente não trepava, o moleque estava doidinho para levar vara. Eu fiquei cheio de tesão, pois ele estava lindinho com aquela sunguinha. Quando ele abraçava sua namorada e encostava a rola nela eu ficava ainda mais excitado. De vez em quando eles ficavam se agarrando na piscina e eu logo saquei que estava rolando um sarrinho gostoso entre eles. Como eu estava quase de pau duro, para não dar bandeira fui para a casa com a desculpa de preparar algo para comermos. Uns dez minutos depois, Tiago apareceu e perguntou se eu não poderia dar uma passada na casa dele no dia seguinte de manhã, pois ele estava precisando bater um papo comigo. Ultimamente essa era a sua senha para dizer que queria dar pra mim. Eu disse que tudo bem, que passava lá no final da tarde. Preparei alguns petiscos e levei para a piscina e Tiago me ajudou com as bebidas. Assim o dia rolou numa boa e Tiago e Marina passaram boa parte dele se agarrando. Um pouco depois do almoço, deram uma desculpa e foram embora. Umas três horas depois a mãe de Marina ligou para saber se ela já tinha saído e logo percebi que aqueles dois estavam trepando por aí e a mãe da menina estava a sua procura. Eu foi dormir cheio de tesão imaginando aquele casalzinho lindo trepando.
No dia seguinte, no horário combinado, fui até a casa do Tiago e fiquei surpreso ao vê-lo fardado e ainda acompanhado de um outro cadete, seu colega. Fiquei sem entender nada, pois estava doido para foder meu cadetezinho e pelo jeito havia melado. Tiago me apresentou seu colega, chamava-se Felipe mas todos o conheciam por Lipe. Ele devia ter pelo menos 1:90 de altura, parecia um armário, ainda por cima estava fardado também e parecia ainda maior. Tinha a pele branca e o cabelo preto que contrastava com seus olhos azuis. Era um ar angelical que contrastava com sua estatura e músculos imensos. Perguntei a Tiago o que houve, pois havia me dito que hoje era sua folga e no entanto estava de farda. Ele explicou que teve que passar na academia para pegar o Lipe, pois ele não sabia como chegar. Mil fantasias se passaram por minha cabeça com aqueles dois cadetes fardados ali na minha frente. Fiquei imaginando aqueles dois trepando e, pelo porte do Felipe, devia ter uma vara fenomenal. Pelo menos a bunda era um arraso! Mas resolvi ficar na minha e ver onde aquilo ia dar.
Tiago trouxe umas cervejas e perguntou se estávamos a fim de ver um filme pornô. Achei engraçado, estava me sentindo um adolescente, mas prontamente disse que tudo bem. Felipe ficou meio sem graça, mas também não fez objeção. Eu abri a camisa, me esparramei no sofá e fiquei mais à vontade. Tiago ainda estava de farda, mas já com a camisa desabotoada e por fora da calça. Lipe estava ainda como chegou e Tiago lhe disse que poderia ficar a vontade que ninguém ia ligar. O clima estava meio estranho, o Felipe estava visivelmente nervoso e eu querendo ver onde aquilo ia dar. Quando o filme rolou vimos uma cena de um casal transando. Foi o suficiente para todo mundo ficar excitado. Lipe não tirava o olho da TV. Como eu era o mais velho ali, decidi dar direção ao negócio e disse:
- Tiaguinho, vou ficar de cueca, se você e o seu amigo não se importar...
Tiago, bem safadinho, disse que tudo bem que ele também ia assistir o filme de cueca e Felipe já estava suando, embora não tivesse tão quente. Fiquei em pé, bem em frente ao Lipe e tirei minha camisa e arriei a calça, sem me preocupar com o volume que já se havia formado por baixo da cueca. Tiago falou uma gracinha sobre meu pau duro e Lipe ficou completamente desconcertado e fixou seu olhar ainda mais firmemente na TV, fingindo não ouvir. Tiago fez o mesmo e ficamos os três ali assistindo o filme, eu e Tiago de cuecas e Felipe ainda fardado. A segunda cena do filme era de um casal e um cara transando. Os dois comeram a mulher de todo jeito e depois um deles comeu o outro enquanto ele chupava a buceta da mulher. Nessa hora reparei que Tiago já havia tirado o pau para fora e estava literalmente se punhetando. Olhei para Felipe e vi que seu pau estava mais duro que pedra, fazia um volume enorme na calça. Então eu lhe disse:
- Cara, tira essa roupa ou você vai rasgar a calça com essa vara aí...
Como não dava para disfarçar aquele volume, Lipe tirou a camisa e a calça ainda meio sem graça e finalmente falou:
- Porra, que sacanagem... o cara ta comendo o cu do outro...
Eu e Tiago rimos e Felipe ficou mais a vontade. Eu saí do meu lugar e sentei do lado dele no sofá e Tiago, que estava deitado no tapete, veio sentar-se entre minhas pernas, encostado no sofá. Então eu comecei a acariciar seu peito e Lipe estranhou mas não disse nada, voltou a olhar para a TV, embora de vez em quando olhasse furtivamente a cena de carícias entre eu e o Tiago. Até que perguntei a ele:
- O que foi, Lipe, nunca recebeu carinho de um amigo?
Ele apenas inclinou a cabeça para o lado e encolheu os ombros fazendo um sinal meio acanhado que não se sabia se era sim ou não. Mas o fato era que não estava resistente. Então estendi minha mão e passei a acariciar o seu peito. No primeiro toque ele deu um pulo, parece que de susto, depois olhou para mim atônito, mas não disse uma palavra. Eu disse:
- Calma... fica calmo... - e continuei a alisar seu peitoral.
Ele relaxou e voltou a prestar atenção no filme onde um cara metia no outro enquanto uma mulher chupava o pau do que era comido. Felipe ficou meio sem graça mas começou a alisar o pau por cima da cueca. Então eu disse para o Tiago:
- Porque você não dá uma chupada no pau de Lipe?
Tiago não perdeu tempo e se posicionou entre as pernas do amigo, colocou seu pau para fora e começou a chupar. Eu me ajeitei no sofá e coloquei a mão de Lipe no meu pau. Ele começou a fazer movimentos leves enquanto Tiago o chupava e com a outra mão segurava a nuca de Tiago. Tirei minha cueca e propus que todos ficássemos nus, no que fui prontamente atendido. Lipe já estava completamente envolvido pelo clima de sacanagem. Eu fiquei sentado no sofá e Falei:
- vem cá, Lipe, vem mamar minha rola...
Ele veio meio sem jeito , mas se aninhou entre minhas pernas, segurou novamente meu pau, olhou, olhou, chegou perto e colocou finalmente meu cacete na boca. Foi o máximo sentir a boca daquele garanhão mamando meu pau. Tiago se aninhou entre as pernas de Lipe, deitando-se no tapete, e começou a chupar seu pau. Não demorou muito e fomos todos para o tapete. Felipe não largou mais meu pau e continuou chupando. Tiago veio me chupar junto com Lipe. Enquanto Felipe engolia minha vara, Tiago lambia meu saco, minha virilha e meu cu. Eu resolvi punhetar Lipe e foi aí que me dei conta do tamanho exagerado do pau do cara. Devia ter uns 25 cm e minha mão não dava nem para fechar de tão grosso, o cadete era um jumento. Eu que achava meu pau grande, quando vi o pau dele fiquei embasbacado, também, o cara era imenso.
A essa altura ninguém mais dava atenção para o que rolava na TV. Eu me ajeitei e comecei a lamber o cuzinho de Lipe enquanto os dois chupavam meu pau e meu cu. Quando pressionava minha língua no cuzinho de Felipe ele gemia de prazer, até que percebi que se continuássemos assim gozaríamos logo e sugeri que mudássemos as posições. Eu e Lipe ficamos em pé e Tiago passou a chupar nossos paus, revezando entre um e outro. Lipe passou o braço pelo meu pescoço e eu me senti completamente atraído por aquele garotão imenso me abraçando. Comecei a passar a mão na sua bunda enquanto Tiago nos chupava. Tiago se concentrou no pau de Lipe, eu aproveitei e comecei a sarar o moleque. Felipe gemia e eu saquei que o garotão estava doidinho para dar o cuzinho.
- Abre essa bundona, Lipe, deixa eu dar um trato nela...
Ele levou arreganhou a bunda e eu pude dar uma lambida gostosa no seu cuzinho enquanto Tiago mamava seu imenso cacete. Decidi aproveitar e encostei a cabeça da minha vara naquela bunda maravilhosa e Lipe começou a rebolar na ponta do meu cacete. Tiago pegou um lubrificante e lambuzei meu pau e o cuzinho do garotão e e pedi:
- Vai... envia minha pica no seu cuzinho...
Era ótimo dar ordens para aquele cara grandalhão e ver ele obedecendo, abrindo a bundinha e apontando meu cacete para o seu cuzinho com as próprias mãos. Ele falou:
- Vai devagar... é minha primeira vez...
- Fica tranqüilo... vou meter com todo carinho...
Fui fazendo força delicadamente e sem que eu mandasse ele começou a rebolar na minha vara dizendo:
- Ai, cara... porra... vai... mete essa rola no meu rabo...
Quando a cabeça da minha vara entrou ele pediu para tirar. Tiago então disse:
- Calma, brodher, é assim mesmo, depois a dor pára...
Fiquei paradinho e Tiago se encarregou de relaxar Lipe dando mais umas lambidas no seu pauzão. Quando Felipe já estava mais acostumado com meu pau e dava sinais de que queria mais pica, Tiago foi apontando seu rabo na direção do pau dele e logo o cacetão de Lipe estava enterrado no cu de Tiago, que recebeu aquela tora numa boa, já que estava acostumado a tomar ferro. Eu fiquei impressionado como Tiago estava agüentando a vara imensa de Lipe. Essa foi minha chance para meter meu cacete até o talo no rabo de Felipe e com um jeitinho, conseguimos ficar os três engatados. Como Tiago estava alucinado com a vara do Felipe no cu, ele rebolava e seus movimentos faziam com que Lipe fizesse movimentos para frente e para trás. Eu não precisava fazer mais nada, só curtir meu pau entrar e sair do rabo do garotão. Tiago estava alucinado e dizia:
- Ai, Lipe, que pauzão... isso... me come... me arromba... me come enquanto meu macho arranca teu cabaço...
Felipe enterrava com vontade seu cacete no rabo de Tiago e eu ali, curtindo ver meu pau entrando e saindo do seu cu, a cada movimento que ele fazia.
- Vai me come... me rasga todo, filho da puta... – gritava Tiago.
Era ótimo estar tirando o cabacinho daquele cadete, enquanto ele enrabava o Tiago que eu comia de vez em quando. Nessa doideira gozamos os três, quase ao mesmo tempo: eu no cuzinho de Lipe, Lipe no cuzinho de Tiago e Tiago punhetando o próprio pau. Caímos os três no tapete e ficamos ali deitados em silencio. Felipe finalmente cortou o silêncio:
- É, quem diria que eu ia dar meu cu...
Caímos os três na gargalhada. Fiquei lá até umas 11 horas e depois fui para casa. Aproveitei e dei uma carona para Lipe até a academia. Depois Tiago me falou que desde que entrou para a academia militar e viu Felipe ficou com vontade de dar o rabo para ele. Para mim foi ótimo, pois agora eu como Tiago e Felipe, aquele garotão imenso de quase dois metros com um pau de jumento.
