A Câmera Fria

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Homossexual
Contém 1261 palavras
Data: 03/06/2009 14:38:34

A Câmera Fria

Meu nome e Luiz, tenho 20 anos, olhos e cabelos castanhos, pele branca, 70kg 1.65m corpo normal e liso. Como eu havia mencionado no meu conto anterior, eu trabalhava de caixa numa loja de conveniências, num posto 24hs na cidade de Cascavel no interior do PR, trabalhei naquela loja durante um ano, e alguns dias antes de sair de lá aconteceu algo interessante que venho contar a vocês.

Deixe-me descrever o local, entrando pela porta podia-se avistar a esquerda os caixas, a direita as mercadorias, ao centro as bebidas e ao fundo a câmera fria, dentro da câmera fria era um dos lugares em que não havia câmera, meus colegas de trabalho eram todos homens, pois mulheres não trabalhavam de madrugada, eles costumavam dizer que se aparecesse alguma gata dando mole era só levar na câmera fria e lá fazer de tudo, eu apenas ria, pensando exatamente ao contrário, que se algum gato aparecesse e eu estivesse cumprindo o turno sozinho, trancaria a loja e levaria o cara lá dentro. Uma coisa é certa, nenhum dos meus colegas, que trabalharam lá naquele ano realizou tal fantasia, fazer alguma coisa dentro da câmera fria, e olha que foram ao menos sete rapazes que por lá passaram, bom ninguém a não ser eu e apesar de ter realizado coisas no vestiário como no conto anterior na câmera fria ainda não tinha feito, até aquele momento.

Vinícius ou Vinny como costumávamos chamá-lo, tinha 18 anos, olhos castanhos e cabelos pretos, uns 65kg e 1.68 de altura, era magro, bonito e muito safado, havia começado a trabalhar uns três meses antes de eu sair, desde o inicio ele sempre foi bem extrovertido, bem humorado, mas quando não havia nada pra fazer começava a falar de garotas transas e safadezas, como eu ficava meio tímido em relação e esse tipo de conversa eu não falava muito, logo não sei bem quando ele começou a dizer que eu não gostava, que eu era gay, eu pra tirar com a cara dele comecei a fingir de afeminado, e passei a cumprimentá-lo com um simples “Oiee Vi” e coisas bem afeminadas, e uma noite daquelas essas conversas loucas rolando ele disse:

- Ah Luiz se você quer que eu te como, traz um lubrificante e um preservativo, que hoje a noite eu quero fazer aquela câmera fria descongelar. – Eu com cara de safado respondi:

- Você diz isso sempre Vinny e nunca faz nada! – Indignado ele responde:

- Ah é, então essa noite traga o lubrificante e a camisinha que eu vou te fazer gemer na vara.

Naquela noite eu não levei nada pois, eu estava apenas provocando ele, e no fim ele havia faltado, fiquei indignado pois era uma noite de sábado, noite de muito movimento e eu tive que trabalhar sozinho, no fim da noite uma garota que freqüentava a loja apareceu e disse que ele estava em uma danceteria ali perto, e na outra noite eu não deixei barato, quando ele chegou eu fui logo dizendo:

- Tava boa à festa ontem meu querido?

- Quem te contou que eu estive lá!

- Aquela garota que chega aqui e fala “E ai meu querido”.

- Não acredito, aquela vaca me dedurou!

-Pois é Vinny a casa caiu.

- Ta bom, eu fui lá, mas você ta bravo só porque eu ia te comer ontem né?

- Eu em, fiquei bravo porque ontem foi sábado.

Uma semana depois, noite de segunda-feira, ele estava bem sonolento, eu já havia terminado o trabalho, não havia movimento e a gente resolveu ficar sentado num canto da loja em que as câmeras de segurança não filmavam, lá estávamos quando Vinny começou com suas safadezas:

- É Luiz, semana passada quando eu ia te comer eu não apareci.

- Pois é Vinny.

- Mas você trouxe o lubrificante? – Resolvi tirar uma onda:

- Claro, e a camisinha também.

- Não seja por isso, quando você quiser, eu te como.

- Então ta. – Ele percebeu que eu falava brincando, alias nunca falamos a serio, mesmo naquele sábado.

- Me diz a verdade Luiz, você gosta de homens mesmo? – Resolvi dizer a verdade.

- Quando fazem o meu tipo, rola de tudo.

- Sério? E eu faço o seu tipo?

- Faz sim, ta a fim de fazer alguma coisa? – Com um sorriso sacana ele respondeu:

- Demorou, vamos lá na câmera fria. – Eu me levantei e disse:

- Vamos lá! – Ele por sua vez respondeu.

- Agora não tem volta, não vale desistir!

- Nem quero!

Como não havia movimento e ainda eram umas 02h00min da manhã, trancamos a loja, vestimos as blusas, adentramos a câmera fria que no seu interior fazia 3 graus e jogamos umas caixas de papelão no piso, pois estava muito gelado. Vinny sentou-se no chão e disse:

- Cai de boca! – Com um sorriso sacana eu olhei pra ele e disse:

- É pra já! Sei que você gosta disso!

- Quero te fazer gemer na minha vara! É hoje que essa câmera fria vai esquentar!

Ele tirou o pau dele pra fora e iniciou uma punheta, eu cai de boca naquele cacete maravilhoso, ele devia ter uns 18 cm, cabeça rosada e pele branquinha, uma delicia eu fui lambendo ele de cima a baixo, meu coração batia acelerado com medo de alguém ou ate mesmo o dono da loja chegar ali naquele momento, mas continuei mamando naquela vara, e quando ele estava quase gozando eu disse:

- Quero sentir você dentro de mim! – Ele sorriu e disse:

- Vira esse rabo pra mim que eu quero te fazer chorar!

Nesse momento ele se levantou e eu fiquei de quatro abaixando apenas a minha calça, não ficamos pelados lá, pois estava muito frio, ele chegou por trás, cuspiu no meu rabo, encostou a cabeça do pau na entradinha ajeitando bem devagarzinho, e depois socou de uma só vez dizendo:

- Geme vadia! – Com uma tremenda dor eu gritei:

- Caralho vai rasgar o meu cú porra! – Com o pau atolado em mim ele disse:

- Calma, agora é só curtição.

Nesse momento meu rabo tava latejando, mas já estava acostumando com o volume do pau dele, ele começou a bombar bem devagar, depois acelerou o máximo que pode, era uma loucura, o garoto sabia trabalhar, eu gemia e sentia o corpo dele estocando contra o meu, era um tesão total, eu estava ali realizando a fantasia de muitos, transando dentro da câmera fria, que tesão que loucura, ele não parava continuava bombando e quando ia gozar bombava bem devagar e dizia:

- Ah mais daqui você não escapa tão cedo! Geme putinha geme! – Eu gemia pra caralho e só pra ver ele urrando de tesão. – Trocamos de posição.

Deitei de costas e perguntei:

- Me beija Vinny?- Movido pelo tesão ele não queria mias saber de nada.

- Beijo sim minha putinha.

Ele meteu de novo, enquanto bombava no meu rabo, me bijava a boca deliciosamente, estava tão gostoso que eu cheguei até a suar lá dentro. Ele aumentou as estocadas e me beijava como um louco, quando eu percebi que ele ia gozar disse:

- Me dá leitinho na boca meu macho!

- Dou sim minha putinha!

Nesse instante ele se sentou sobre o meu peito e gozou na minha boca, quase gritando de tesão, encheu minha boca com aquela porra deliciosa.

Nos levantamos erguemos as calças e fomos para fora abrir a loja, havia passado apenas 1 hora, os frentistas estavam tomando café, eu havia dito a eles que estaríamos arrumando o estoque e que se alguém chegasse era só dar um toque no telefone do escritório, por sorte ninguém nos interrompeu.

No outro dia eu fui dispensado, e nunca mais vi o meu colega Vinny.

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