Milena: A noivinha tijucana

Um conto erótico de JP_CariocaSoul
Categoria: Heterossexual
Contém 1400 palavras
Data: 03/06/2009 17:35:05
Última revisão: 09/06/2010 11:13:52
Assuntos: Heterossexual

Sou um cara que além de curtir o sexo e uma deliciosa putaria, em geral também curto um bom papo. Muitas das minhas trepadas começaram com um bom papo, e faço sempre questão de trocar uma idéia com a gata depois do sexo. Pra mim num rola aquela coisa mecânica de gozou, se arruma e tchau! Curto um bom papo, um vinhozinho, e sempre rola uma segunda rodada e isso faz a gata se sentir bem em estar com um cara carinhoso. Mas fora o sexo, sou um cara extrovertido, falante mesmo.

Quando conheci Milena, foi por causa de um papo sem importância. Ela começou a trabalhar na empresa e estava muito nervosa no primeiro dia. Passava na recepção e via aquela delícia nervosa, trêmula. Na hora do almoço convidei-a para almoçar e a ela se sentiu mais calma. Expliquei pra ela, que apesar de nós os diretores exigirmos competência e profissionalismo, somos humanos. Pus minhas mãos nas suas e vi que ela estava gelada. Massageei suas costas, seus ombros e senti Milena bem molinha. De cima via seu decote, seus peitos maravilhosos, mas juro que a principio não tinha segundas intenções. Acabamos nos tornando amigos.

Na segunda semana de trabalho, Milena começou um curso de inglês em Copacabana, pertinho Ipanema, e como era caminho pra mim, dei carona. Chovia muito, e ficamos parados no transito. Ela disse que eu de perfil ficava lindo, que tinha um rosto perfeito e mãos maravilhosas. Passou a mão no meu rosto, meu peito e mordeu minha orelha. Nos beijamos e acabamos indo pro meu apartamento e transamos loucamente a noite toda. A partir daí transava sempre rolava com Milena, principalmente no escritório ou no estacionamento. Milena curtia o sexo, era safada e topava de tudo a todo tempo e a qualquer hora. Logo na primeira noite de que fudemos loucamente, Milena confessou ser noiva. Disse que se sentia culpada, mas que deixava o tesão comandar a situação. Ela sempre brincava que eu seria sua despedida de solteira. Uns dias antes do seu casamento, Milena foi fazer a prova da maquiagem e cabelo, e por isso saiu mais cedo do trabalho. Ia aproveitar também pra pegar seu vestido de noiva, pois dali a três dias casaria. Milena ligou no meu celular e pediu que eu a esperasse na empresa. Aproveitei pra terminar um trabalho, e fiquei curioso pra ver a surpresa que a minha putinha preparava, pois sabia que Milena gostava de surpreender. Ela apareceu linda, vestida de noiva e completamente pronta pra casar. Ficou parada rente a porta, e perguntou o que eu achava. Falei que ela tava linda e deliciosa. Comecei a beijá-la e passei minha mão por sua xaninha que percebo estar molhada, depiladinha, sem um pêlo e totalmente sem calcinha. Milena agarrou meu pau e começou a apertá-lo. Milena foi me puxando pela camisa, sentou no sofá e passou o pé no meu pau, como se fosse um convite.

Tirei sua sandália, e comecei a beijar aquele pezinho pequeno. Enquanto beijava um pé, sentia-a roçar o outro no meu pau. Aquele jogo de sedução estava me deixando louco. Lambia, mordia, chupava seus dedos e Milena roçava sua pata de cadela no meu pau.

Abri suas pernas e me deparei com uma bocetinha totalmente depilada, lisinha, sem um pêlo, inchada e babando por um pau. A putinha começou a se tocar, passando os dedos na boceta e depois me fazendo sentir o gosto de boceta molhada e sedenta de sexo.

Passei a língua naqueles lábios grandes, caindo de boca naquela xana deliciosa, e que tantas vezes tinha sido minha. Lambia como um neném, e sentia a putinha se contorcer, e apertar minha cabeça contra seu sexo. Ela puxava meus cabelos, pedia pra eu não parar, e eu me deliciava com aquela boceta e aquele grelo piscando por um pau. Caí de boca insanamente, lambendo, mordiscando, passando a minha língua e fodendo a minha putinha e sua deliciosa boceta com a boca. O néctar que escorria daquela gruta era perfeito, era afrodisíaco, deixando que eu ficasse com mais vontade de chupá-la, de fodê-la e saciar meu desejo direto da fonte. Comecei a brincar com ela, apertando seu grelinho e colocando um dedo, depois dois e por fim três, fazendo a vadia rebolar na minha mão. Seu suco escorria em minhas mãos e eu parecia um moleque levado, que deixava o sorvete derreter para depois sorver todo o mel que se derramava em minhas mãos. Beijei sua boca, e mostrei a ela o tão delicioso era seu sabor.

Milena foi tirando minha camisa, abrindo os botões e beijando meu peito, minha barriga, meu abdômen e minhas entradas na cintura. Lambia minha barriga, beijava e mordiscava meu peito, e aquela cara de safada me deixava mais louco. Levantei e ela foi tirando minha calça, abrindo ela e mordendo meu pau por cima da cueca. A safada sabia como provocar um macho, e então mordia meu pau, lambia e me olhava com a cara mais safada do mundo. Ela foi mordendo minha cueca e tirou ela com a boca.

Pegou meu pau com carinho, deu dois beijinhos nele e colocou-o na boca.

Ela lambia sem parar, de cima a abaixo, colocando ele todo na boa, até engasgar. Lambia a superfície do meu pau, beijava minha marca de sungão, mordia minha bunda. Desceu até meu saco, chupando uma bola de cada vez. A cada chupada ela sorria. Foi descendo, passando a língua no meu reguinho, fazendo um delicioso beijo grego. Ela foi subindo e a medida que engolia meu pau, apertava minha bunda. Foi subindo e me beijando, beijando a minha boca. Foi me lambendo, me chupando e nos beijamos como dois loucos.

Pus Milena sentada no sofá, abri suas pernas e comecei a passar de leve meu pau na sua xaninha. Roçava só a cabecinha e via me putinha se revirar toda. Ela me puxa, beija a minha boca e falando no meu ouvido que quer pau. Ri e mandei ela repetir e ela grita como uma louca que queria pau e muito pau na boceta e no rabo. Enfiei meu pau na sua boceta, metia e olhava a cara de satisfação da minha secretária putinha, que entre poucos dias tava casando e eu tava lá faturando aquela putinha antes do marido.

Enquanto metia na sua bocetinha, a safada colocava os pés pra cima e eu aproveitei pra beijar. Ela curtia uma coisa de podolatria e então comecei a chupar seu pés, seus dedos, beijava, lambia, e ia metendo bem gostoso, numa foda bem deliciosa.

Pus a putinha de 4 e comecei a meter na sua bocetinha. Meu saco batia naquele bundão e ela tocando a bocetinha, extremamente safada e louca. Ela gemia e pedia mais pica. Dava uns tapas naquele bundão e metia com gosto, dizendo que ia deixar ela mancando pra lua de mel. Punha e tirava sentindo meu pau deslizar pra dentro daquele boceta que era só minha, aquela boceta que dentro de pouco tempo ia ter mais um corno pra eu faturar. Puxei Milena pelos cabelos, e ela empinando a bundinha, com vontade de mais pica. Beijava suas costas e metia gostoso. Sentei no sofá e fiz aquela noivinha putinha cavalgar no meu pau. Meti gostoso no seu rabo. A medida em que ela sentia meu pau entrando e gemia, beijava e lambia suas costas. Ia fudendo ela e sentindo suas mãos no meu saco. Ela rebolava em cima do meu pau, gemendo e berrando feito uma vadia. Rebolava gostoso e eu ficava louco com aquela putinha. A putinha queria gozar e pedia porra na cara. Já não agüentava mais, e estava estourando, então pus ela virada de frente pra mim e gozei muito na cara dela.

A cadela se lambuzou toda. Deixou meu pau limpinho e deitou no meu peito. Fiquei lá tocando sua bocetinha e sentindo aquela delícia toda molinha. Ficamos de namoradinho e Milena dizia que num era porque se casaria que ela ia me abandonar. Falei que agora ela tinha um tempero ainda melhor, porque mulher casada é sempre melhor.

Milena se casou e no dia do seu casamento, ela amanheceu comigo. Fudemos a noite todo no Motel. A noite na cerimônia Luciano, o corinho veio agradecer o chefe tão bacana que eu sou para Milena.

Ainda hoje traço Milena fazendo ele entrar pra mais um na lista dos cornos.

Até a próxima...

jp.buenocalva@homail.com

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