Minha Iniciação - Parte 2

Um conto erótico de NecSex
Categoria: Homossexual
Contém 2396 palavras
Data: 03/06/2009 19:50:38
Assuntos: Homossexual, Gay, Travesti

eu estava na casa do Arnaldo deitado, ele tinha acabado de me comer. Estávamos conversando quando ele me disse que dali a trinta dias iria passar quinze dias na praia. Era próximo ao carnaval e ele queira descansar já que estava de férias. Arnaldo teve a idéia de me levar, iria dizer aos meus pais que nós íamos encontrar com o Zeca lá mas era mentira, seria uma viagem só nossa. A única condição que ele impôs era que eu fosse sua puta 24 horas por dia, eu me vestiria com roupas de mulher, o tempo todo, inclusive usando biquíni. Eu fiquei com medo mas ele me disse que ninguém nos conhecia e eu me passaria fácil por mulher. Realmente era verdade, aos 14 anos eu não tinha muita barba, tinha poucos pelos no corpo, era magro, mas com uma bunda grande e um rosto que se parecia com o das mulheres. Meu cabelo era liso, na altura dos ombros, enfim, embora eu não fosse efeminado, poderia me passar por mulher com alguma produção. Concordei e começamos a bolar o plano. Convencer meus pais foi fácil, afinal Arnaldo era o pai do meu melhor amigo. Depois Arnaldo me disse para fazer as unhas mas que não pintasse. Também mandou que eu me depilasse por inteiro, não deixando nem um pêlo no corpo desta vez. Ele me levou até sua casa e me mostrou a grande quantidade de roupas feminina que havia comprado. Tinha desde saias e vestidos até minúsculos biquínis calcinhas e lingeries. Fiquei animado com aquilo tudo, não via a hora de chegar o dia e ver se tudo daria certo.

Enfim, o dia chegou, saímos cedo e assim que deixamos a cidade, tirei meu shorts, minha camisa e tratei de vesti a roupa que tinha separado para a ocasião: uma calcinha branca fio dental, um bermuda de lycra e uma blusinha que mal me cobria os pequenos peitos. As unhas, pouco antes de sairmos de casa eu pintei de vermelho. Elas estavam grandes e ficaram bonitas. Passei maquiagem, batom, lápis nos olhos e embora não precisasse, pus uma peruca loira que o Arnaldo tinha comprado. Fiquei uma menina! Eu mesmo me surpreendi com o resultado e o Arnaldo mais ainda. No caminho, paramos para comer alguma coisa em uma lanchonete na estrada e pude sentir os homens do local olhando meu rabo. Só pra provocar eu andava e rebolava ainda mais a bunda. Arnaldo percebeu e disse:

-Você vai dar uma bela puta! Espere até a gente chegar na praia!

Entramos no carro e seguimos viagem, faltava pouco para chegarmos,. Quando estávamos próximos o Arnaldo levou sua mão ate minha bunda e começou a me forçar o cu. Na hora fiquei com tesão e abri a braguilha dele e dei uma chupada no seu pau. Fomos fazendo sacanagem e falando besteiras até chegarmos na praia no meio da tarde. Entramos colocamos as coisas e fomos pra praia. Eu vesti um biquíni preto fio dental e Arnaldo foi de sunga. Na praia, vários homens me cantaram, a maioria pensava que eu era mulher. Na água, Arnaldo me abraçou e me beijou, roçando seu pau duro em mim. Não demoramos a voltar pra casa, pois estávamos com tesão.

Assim que chegamos Arnaldo nem me deixou tomar banho, me colocou de frango assado e me enfiou o pau no cu quase sem lubrificar. Naquela altura, meu cu já estava acostumado com sua rola e eu também estava morto de tesão. Ele socou fundo sempre dizendo:

-E então sua galinha? Gostou de rebolar o rabo pros homens na praia?

-Gostei! Viram como eles queriam meu cuzinho? Queria ter dado praquele negão – eu dizia entre gemidos só pra provocá- lo.

-Tu tá me saindo melhor que a encomenda, ta mais puta do que eu pensei! Vou encher seu cu de pau que é isso que você merece por ser tão depravado viado filho da puta!

-Aquela conversa o excitou ainda mais, ele bombava rápido e levantava minhas pernas. Até que gozou e encheu meu cu de porra. Me levantei, lavei, vesti uma calcinha, um short bem curto e agarrado, uma blusa e fui pra varanda da casa. Ficamos descansando e ele me perguntou se eu daria pra outro cara, eu disse que sim, desde que conhecesse. Ele me falou que tinha um conhecido dono de um mercado na cidade e que queria convida – lo para jantar conosco aqui em casa no dia seguinte. Eu não liguei, disse que se gostasse do cara, tudo bem. Ele ficou de chamar, disse que morria de vontade de me ver dando pra outro cara. Conversamos mais um pouco e depois entramos. No quarto, enquanto Arnaldo tomava banho, eu pus uma meia calça preta, uma peruca loira, sapatos de salto, corpete e me produzi todo. Ele já saiu do banheiro de pau duro, me deitou na cama e foi direto me chupar os peitos. Eu tenho um tesão enorme nos peitos e ele sabia disso. Desceu um pouco e me chupou o pau, o saco até parar no meu cu. Ficou ali um bom tempo enfiando a língua e lambendo até eu pedir:

-Arnaldo, bota no meu cu que eu não agüento méis de vontade de ser fodido!

-ele me colocou de quatro, deu mais uma chupadas, enfiou uns dois dedos e em seguida botou seu pau. Ele me fodeu com vontade, a noite interia e em mais variadas posições. Adorou quando eu pela primeira vez cavalguei seu cacete e gozou fundo no meu rabo, boca e peitos. No meio desta transa rolava muita cerveja. Eu bebia pouco, maso Arnaldo consumia muito. Claro que no dia seguinte ele acordou de ressaca.

Chamei Arnaldo para ir a praia,m as ele se recusou dizendo que ainda estava de ressaca. Então eu vesti meu fio dental preto e fui sozinho. Era cedo e tinha poucas pessoas na praia, eu estendi a toalha e comecei a queimar meu corpo. Quando virei de costas, desamarrei a parte de cima do biquíni e fiquei lá deitado, até que sentou – se ao meu lado um rapaz mulato, forte, de cabeça raspada, muito bonito. Ele começou a puxar conversa, fomos conversando futilidades até eu revelar a ele que não era mulher. Ele disse que já tinha percebido e então eu pedi pra ele passar bronzeador em mim. Fui atendido na hora,mas além de se concentrar muito em minha bunda seus dedos sempre escapulia e me alisava o cu. Então falei:

-Esse seu dedo está me levando a loucura!

-Vamos conversar melhor me outro lugar

-Eu moro aqui perto mas meu namorado está la, você não tem um lugar aqui perto?

-Eu trabalho naquela loja em frente a praia. Ela está de reforma, tem dois pintores trabalhando nela. – Eu olhei a loja e disse já me levantando e amarrando o biquíni:

-Perfeita, é lá que nos vamos, os pintores estão trabalhando embaixo, vamos pra sobreloja

-Nós subimos as escadas, mas o problema é que não havia como fechar o andar de cima, que só era separado por uma escada caracol. Como estávamos muito tesudos, nem deu pra pensar direito, ele me agarrou por trás roçando sua piroca no meu cu e passando a língua na minha orelha. Eu me abaixei e comecei a chupar seu pau, chupei, cheirei seu saco, lambi as bolas, e quando olhei meio de lado, vi os dois pintores nos vendo. Ao invés de ficar inibido, fiquei com mais tesão, me levantei, puxei meu fio dental pro lado e pedi:

-Mete, mete tudo!

-Ele vestiu a camisinha e me atendeu prontamente, me colocou segurando a parede, me mandou empinar a bunda e enfiou tudo.entrou fácil, afinal, eu tinha passado a noite toda tomando no cu. Todi, esse era seu apelido, não era de falar muito, mas metia demais. Logo seu pau inchou e ele me pediu:

-Deixa eu gozar na sua boca?

-em resposta só me virei, abaixei e foi o tempo dele tirar a camisinha e gozar no fundo da minha boca. Lambi tudo me exibindo para os dois pintores. Acabada a sessão, peguei o telefone de Todi e disse que meu namorado era liberal e que eu gostaria de encontrar com ele em minha casa. Peguei minhas coisas e fui embora.

Quando cheguei em casa Arnaldo me perguntou por que eu demorei, eu falei para ele enfiar o dedo no meu cu que ele saberia. Ele afastou meu fio dental e enfiou logo dois dedos no meu rabo, quando viu que ele estava largo, enfiou mais fundo, doeu pois eu tinha dado pra ele a noite inteira, e tinha acabado de dar pro cara da praia. Eu reclamei dizendo:

-Aí Arnaldo, ta doendo!

-Tá doendo porque você estava dando pra outro na praia sua puta!

-Você também me comeu a noite inteira!

-comi e vou te comer agora vagabunda, pra você aprender a me pedir antes de sentar em outro cacete!

-Agora não Arnaldo, meu cu ta em brasa, ta ardendo muito!

Não quero saber! – Disse Arnaldo me pegando pelo braço e me jogando no tapete da sala – Você vai me dar agora sua piranha!

-Ele me jogou no chão, arrancou meu fio dental e começou a enfiar o pau no meu cu, doía, e eu tentei sair, mas ele me deu um tapa na cara e me agarrou pela cintura. Socou seu cacete dentro de mim de uma vez só e me fez ver estrelas. Ele enfiava tudo e tirava só pra me provocar e pra me fazer doer o cu, eu, que no inicio não queria, comecei a ficar excitado em ser currado daquela maneira. Ele socava o pau no meu rabo e dizia:

-E então vagabunda? Você não gosta de pau? Não gosta de dar pra todo mundo? Ta gostando do pau do seu homem vagabunda? Fala! Senão vou te encher de porrada!

-Você ta rasgando meu cu Arnaldo, mas você é meu homem e pode fazer o que quiser comigo!

-Ainda bem que você sabe viadinho! Eu sou seu homem e só eu posso te comer, eu ou quem eu deixar!

-Então acaba comigo, me enfia a pica no cu e me apaga o fogo gostoso!

-Com aquela conversa sacana não demorou para Arnaldo gozar e me encher o cu de porra, eu também gozei no tapete e quando Arnaldo tirou o pau do meu cu disse:

-Você sujou o tapete de porra e eu acabei de varrer a casa, lambe e limpa tudo viadinho!

-Ele me segurou pela cabeça e me obrigou a lamber minha porra no chão. Depois, subi e fui tomar banho.

A tarde, fomos tomar um sorvete no quiosque. Eu de vestido branco e calcinha preta pequena, atraí muitos olhares e deixou Arnaldo meio enciumado. Anoite não dei para Arnaldo, pois meu cu estava em brasa. No outro dia de manhã, eu vesti uma calcinha, pus um avental e fui fazer o café pra ele. Servi no quarto, ele comeu tudo e me mandou chupar seu pau. Chupei muito, caprichei no saco e na cabeça do pau. Engolia tudo com a boca e em pouco tempo Arnaldo me inundou a boca de porra. Enquanto gozava ordenou:

-Bebe tudo putinha, não deixa cair nem uma gota!

-Eu obedeci e bebi tudo. Em seguida ele se levantou e disse que não ia me comer, pois a noite seu amigo Junior viria jantar conosco e eu ia levar pica dos dois. A manha seguiu tranqüila e a tarde passamos na praia. Eu queria pegar uma cor e ficar com marquinha de biquíni pra noite. Ficamos na praia até as 3 da tarde, passamos no mercado e viemos pra casa. Arnaldo fazia uma lasanha maravilhosa, e queria fazer tudo com cuidado. Eu me depilei, passei hidratante no corpo, fiz lavagem anal e fui me vestir. Passei baton, lápis no olho, botei peruca loira, meia calça, um vestido preto curto e por fim, uma calcinha bem pequena fio dental. Fiquei lindo, ou melhor linda, ninguém me reconheceria assim.

Quando Junior chegou, Arnaldo me apresentou como Suely, embora ele já soubesse que eu era homem. Ele me deu dois beijinhos e entrou. O jantar correu tudo bem, e no fim, enquanto eu tirava a mesa, com a cabeça já cheia de vinho, Arnaldo falou:

-Gostou da minha putinha Junior?

-adorei, onde você arrumou?

-Estava perto de mim e eu não sabia. Olha que rabo, que pernas!

-Como ela é na cama?

-Faz de tudo é uma verdadeira puta! Quer ver? Ô Suely, vem aqui e me chupa o pau

-Eu vim, me agachei e comecei a chupar o pau de Arnaldo, enquanto arrebitava a bunda para o lado de Junior. Chupei um pouco e logo Arnaldo me levou pra sala pra sentar no sofá. Junior sentou no outro e Arnaldo ordenou:

-Vá chupar o pau do meu amigo putinha!

-Eu chupei o pau de Junior, caprichei chupando o saco, pondo as bolas na boca, e enfiando tudo na boca. Ele adorou e disse:

-Arnaldo, nunca ninguém me chupou assim!!

-Então Arnaldo me levantou, tirou meu vestido me deixando só de calcinha e meia calça e falou:

-Agora é com você Junior, tira a calcinha e arrebento o cu desta vagabunda!

-Junior tirou minha calcinha, me colocou de quatro e foi colocando o pau no meu cu. A cabeça entrou fácil, pois eu estava dando direto pra Arnaldo naqueles dias.meu cu estava alargado de tanto pau, por isso, rapidinho seu cacete estava todo dentro de mim, com seus pentelhos roçando minha bunda e seu saco batendo nas minhas pernas. Junior disse:

-Que cu delicioso você me arrumou Arnaldo, que putinha ordinária! Veja como ela rebola no meu cacete, que delicia!

-Enquanto você enche o cu desta vagabunda de rola, eu vou dar meu cacete pra ela chupar.

-E então Arnaldo enfiou seu cacete na minha boca e eu fui mamando seu cacete enquanto rebolava na rola de Junior e piscava o cu sem parar, levando ele a loucura! Não demorou para ele me encher o cu de porra, enquanto Arnaldo gozava em minha boca.

Foi assim a noite inteira, eu sempre tinha um pau na boca e outro no cu. Dei de quatro, de ladinho e até sentei na pica dos dois. Foram assim os quinze dias que eu fiquei lá. De dia praia e de noite duas rolas para me encher o cu. Foi meu vestibular de puta e minha iniciação.

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Comentários

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que loucura... farra de cu é muito bom...

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Tu és uma puta maravilhosa!!!!!Beijosssss

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