Éramos colegas de trabalho, em um grande Banco em São Paulo.
Como não trabalhávamos no mesmo endereço, víamos apenas algumas vezes por semana. Sempre que nos encontrávamos comprimentávamo-nos com os famosos 3 beijinhos, porém, os beijinhos de SandrinhaP eram sempre dados bem no cantinho da boca. Ela me beijava e ficava olhando com aquela carinha de sacana.
SandrinhaP! Dona de um corpo delicioso, casada, com algo em torno de 30 anos, era uma delícia. Mas não passava dos beijinhos de canto de boca, o que era suficiente para me deixar totalmente excitado.
Eu também casado, não sabia muito bem como iniciar uma conversa mais intima. Imaginava que os beijinhos de canto de boca era uma coisa natural para ela e, se de repente eu tentasse alguma coisa com ela e me desse mal? Poderia até perder o meu emprego!
Até que um dia, coincidiu de sairmos juntos do trabalho e, ofereci-lhe uma carona, Mais do que depressa ela aceitou, avisando que morava muito longe. Estava diante de uma excelente oportunidade de poder tentar algo mais intimo e, não seria uma distância à toa que iria me impedir.
Ela foi ensinando o caminho e fomos conversando. Realmente ela morava muuuuito longe. Ao invés de ser ruim, foi muito bom, pois fomos conversando e nos tornando cada vez mais intímos. Quando finalmente chegamos ao bairro onde ela morava, ela pediu que eu não chegasse perto da sua casa, pois temia ser vista pelo marido, então indicou-me um local onde poderia estacionar e pudéssemos conversarm mais um pouco, já que estava cedo para ela chegar naquele horário.
Estacionei o carro e, realmente era um local muito calmo, onde não passava ninguém. Retomamos a nossa conversa e por fim, pousei a minha mão sobre as suas coxas. Na hora ela colocou a sua mão sobre a minha e começamos a nos acariciar. Aí eu não tive mais dúvidas e logo parti para um beijo louco. Nossa, que beijo! Parecíamos que iríamos engolir um ao outro. Era muito tesão reprimido. Beijei-a até começar a perder o folego e então comecei a beijar-lhe o pescoço, a nuca, comecei a acariciar os seus seios. Delicadamente, desabotoei a sua blusa e expus dois lindos seios, ainda dentro do soutien. Soltei-os e comecei a chupá-los, às vezes de leve, outras vezes, colocava os mamilos entre os meus dentes e pressionava até senti-la gemer, num misto de tesão e dor. Continuamos naquele amasso por pelo menos uma hora. Meu pau completamente duro por dentro da calça. Comecei a esfregar-lhe a boceta por cima da calça jeans que ela usava. Apesar do pano grosso, pude sentir que estava totalmente molhada. Ela correspondeu e começou a passar a mão por sobre o volume da minha calça.
Tentei abrir os botões da calça dela, mas ela não deixou, tinha medo que fossemos surpreendidos. Mas eu já não aguentava mais de tesão.
Nisso ela abriu a mina calça e tirou o meu pau para fora. Começou então a me masturbar de uma forma deliciosa, enquanto olhava dos lados para ver se não aparecia ninguém. Até que então, apercebeu-se de que não poderíamos ser vistos por ninguém e enfiou o meu pau na sua boca e começou a sugá-lo com sofreguidão. Não dá pra dizer como era bom ser chupado por SandrinhaP. Ela realmente sabia como excitar um homem. Enfiava-o inteiro em sua boca, sugava com força, parecendo que queria engolir o pau inteiro. Batia com a língua na cabeça, às vezes colocava a boca do lado e dava mordidinhas na lateral do cacete, que a essa hora parecia que iria estourar.
Não aguentei por muito tempo e disse a ela que iria gozar. Nisso ela acelerou ainda mais a chupada e não tive outro jeito em gozar na boca dela. Meu pau gozando fartamente e ela não parava de chupar. Depois que gozei, ela lambeu o meu pau inteiro deixando-o limpinho e confessou que adorava um leitinho quente.
Ficamos juntos mais alguns instantes, até que ela achou melhor ir embora, pois já estava ficando tarde. A fiz prometer que no próximo final de semana iríamos nos encontrar, em um local mais confortável, para melhor aproveitarmos, um do outro.
Em breve lhes contarei como foi o nosso encontro em um Motel.
Ah, ia me esquecendo... Vocês querem saber por que eu a chamo de SandrinhaP? Não pensem que é Sandrinha Puta. Não! Não é nada disso! Ela, quando ler esse conto, saberá imediatamente que é dela que estou falando.
Beijos
(johnnie.writer@gmail.com)