Cunhada, ah cunhada...cunhada é a melhor coisa do casamento ela é o bônus, para a felicidade dos maridos de suas irmãs.
Podem crer todos que lêem este conto que todas cunhadas sempre têm alguma coisa com os maridos das irmãs, é infalível e eu não ia quebrar a regra.
Minha mulher é uma loira muito bonita e super gostosa e em matéria de sexo é uma tremenda puta faz e topa qualquer coisa entre quatro paredes e nos locais mais malucos que se possa imaginar, exibicionista ao extremo adora deixar os homens com vontade de comê-la.
Agora sua irmã, “a cunhada” é um show, mais bonita que minha mulher e também mais gostosa, mais magra tipo modelo/manequim, minha mulher é mais cheinha, tem mais coxas , mais bunda, mais peito, enfim tipo mulherão. Que quando mete um biquíni na praia deixa todos os machos de pau duro com seu corpão que adoro ver ser devorado pelos outros como bom corno que sou.
Minha cunhadinha sempre foi muito legal e liberal comigo, sempre encarou com muito bom humor ser chamada de “bônus” tratando-a de maneira bem largada falando qualquer tipo de assunto sem tabu nenhum principalmente sobre sexo.
Muito amasso dei nela de brincadeirinha, dançando com o pau bem duro nas coxas dela.
Roçadinhas atrás dela naquela bunda deliciosa, tapas na bunda chamando ela gostosa coisa que no inicio ela se espantava e aos poucos foi se acostumando, pois minha mulher ria e dizia; ele faz isso só pra te deixar chocada, se não deres bola ele vai parar de te chamar de gostosa.
Enganou-se chamo ate hoje ela de gostosa, coisa evidente é só olhar pra ela e fica constatado.
Ela fica com cara de tarada cada vez que me dirijo a ela e a chamo de gostosa, às vezes com um tapinha na bunda, outras puxando o elástico da calcinha por cima da roupa e soltando pra ela sentir a estilingada na carne macia e branquinha da bunda gostosa que ela tem, e que muitas vezes peguei enquanto aplicava injeções nela, seguidamente, para poder ver e sentir aquele rabinho gostoso a altura de minha cara com uma mão segurando a nádega e a outra injetando o medicamento, qualquer coisa era motivo para sugerir que fosse feita uma injeção, muitas vezes aplicava água destilada , que eu mesmo receitava como se fosse um medicamneto pra uma enfermidade que eu inventava, durante uma semana só para me divertir naquela bunda onde eu dava a injeção bem lenta para não doer...
Lenta sempre foi as musicas que dancei com ela, para poder aproveitar bem o corpo de minha cunhadinha, que bastava eu dar uma forçadinha nas costas dela e ela vinha todinha pra cima de mim colando as coxas no meu pau e aí ficávamos tempão dançando e roçando o pau nas coxas dela.
Isso era muito seguido ela sempre gostou de dançar comigo, porque alem de dançar bem eu sempre encoxei ela na maior, ela só ela sentir meu pau duro nas coxas que ela ficava doidinha, respirava forte na minha orelha de rostinho colado, sentia as coxas os seios e a bunda dela que eu alisava e passava a mão sem cerimônia.
Muitos amasso dei na cunhada de forma ora descarada e as vezes como que nem tava fazendo nada. Mas sempre com ela também deixando e fazendo de conta que não tava percebendo, ora o pau duro nas coxas bem apertado... se eu sentia ela também não?
Outra delicia era as massagens que eu fazia nos ombros dela que vivia queixando-se de dores no pescoço e de cabeça...pronto la eu ia sempre prestativo atrás dela sentada num pufe baixo fazer uma massagem que sempre demorava o tempo de eu sentir as cuecas totalmente molhadas por efeito da massagem em que eu ficava atrás dela esfregando meu pau duro nas costas dela na maior inocência dela e minha como se nada tivesse acontecendo. Era assim nossas brincadeiras, nunca falávamos sobre o que ocorria ou ocorrido. Apenas deixávamos rolar as coisas, curtíamos e no mundo real era como se não tivesse acontecido.
Um dos melhores momentos foi uma vez que a sogra viajou deixando-a sozinha em casa, eu sempre passava la para ver como ela estava e se não precisava de nada, pois eu era o guardião dela e como a mãe viúva ia ficar fora dez dias, eu assumia sempre todo o controle de deixar minha cunhada muito bem cuidada sem faltar nada, passava na casa dela todos os dias a tarde.
Numa tarde fui especialmente porque ela ligou para meu celular dizendo que não estava muito bem. Quando cheguei ela tava de cabelo molhado de camiseta e shortinho de dormir, bem fino e curto, abriu a porta me deu um beijo bem no canto da boca, coisa que sempre que podíamos ou estávamos sós ela fazia...beijava meu rosto bem no canto onde sentia sua boca deliciosa. Perguntei o que ela tava sentindo, ela disse dor de cabeça nas costas e indisposição.
A esta altura estávamos no quarto dela deitada na cama com todo aquele corpo lindo com aquelas coxas a mostra e o shortinho bem curto deixando aparecer nas virilhas à calcinha azul eu sentado na cama ao lado dela louco pra meter coisa que até o momento nunca havia rolado nada . Meu pau já dava sinal, vi que ela olhava para ele seguidamente eu então passei a olhar pra direção da bucetinha me excitando e ficando com o pau cada vez mais duro.
Sugeri uma massagem, ela prontamente disse “acho que vai ser bom” ao me levantar só um cego não veria meu pau querendo rasgar a calça de duro e grande que estava. Ela perguntou “como faço”, eu disse vira de costas ela deitou de costas peguei um creme em cima da mesinha dela, levantei a camiseta, esfreguei o creme nas costas e comecei uma lenta massagem bem demorada, sem pressa esfregando cada centímetro de pele de minha cunhada que permanecia quieta e só curtindo minhas mãos no seu corpo, que subiam ate o pescoço dela e desciam ate a curvatura da bunda.
Minha respiração e a dela alterada, estavam bem alteradas, suava a boca seca o pau doendo te taum duro, então montei em cima dela, sentando na bunda naquela bunda gostosa colocando meu pau bem no meio das nádegas, por cima do shortinho, calcinha e de minha roupa também, ela não disse nada, devia estar sentindo o pau no meio da bunda que eu roçava cada vez que minhas mãos iam ate seu pescoço. Eu estava tão tesudo que mais mexia com meu quadril que com as mãos, levantei um pouco o corpo, agarrei sua calcinha e puxei ate os joelhos, ela quieta, agora minha mãos passavam e esfregavam a bunda dela que apenas gemia bem baixinho, eu passava as mãos na bunda dela em direção aos lados de dentro pra fora abrindo bem as nádegas para poder ver o cuzinho dela que já aparecia, bem rosadinho, fechado e com todas as pregas no lugar, mais abaixo eu via os lábios da buceta bem volumosos, lindos lisinhos bem depiladinha numa xoxota perfeitinha, linda que devia ser gostosa, saborosa, deliciosa, não me agüentei separando as nádegas abaixei-me e taquei um beijo de língua naquele cuzinho rosa que eu olhava e que senti cheirando a sabonete.
Ela deu um suspiro forte murmurando “delicia...” então continuei o beijo a língua entrando, saindo explorando aquele delicioso cuzinho virgem que eu lambia chupava com força, beijava e mamava sugando o buraquinho completamente tarado. Ela ofegante gemendo levantou a bunda bem alto, quase ficando de quatro para facilitar meu trabalho, meti a cara no rabo dela e me lambuzei todo babando o cu e agora também a buceta tarado tendo na cara aquilo que sempre desejei a buceta e o cu da irmã de minha mulher, minha cunhada gostosa, que gemia rebolava empurrava a bunda pras trás esfregando tudo na minha cara dizendo “me chupa bem gostoso, há anos espero por isso meu tesão, meu macho gostoso sou toda tua me faz tua mulher”.
Me dediquei a chupar e lamber minha cunhada como nunca tinha feito com mulher nenhuma, queria que ela desse a maior gozada de sua vida. Fiquei bom tempo na minha função de dar a ela aquele orgasmo que tava vindo...”Isso chupa bem gostoso, vou gozar na tua boca cachorro me lambe esfrega esta cara de safado na minha xotinha, mete essa língua dentro de mim bandido tarado, sempre quis isso gozar na tua boca, te fazer meu macho.
Putz cada coisa que ele dizia, eu ia a loucura, estava chupando aquela buceta e batendo uma punheta, quando o primeiro jato de porra atingiu o corpo dela ela também começou a gozar dizendo coisas mais malucas e gemendo alto.
Quando paramos, ficamos olhando um para o outro, como se não acreditássemos no que tínhamos feito, o primeiro a reagir foi eu, disse po melei tudo, tua cama e teu corpo, ela saindo do espanto me olhou com uma cara de puta safada dizendo “uma delícia sentir o teu leitinho morno no meu corpo”
Meu celular toca, atendo ...minha mulher.... “onde tu estas?”