A Garota do Supermercado I: No Shopping

Um conto erótico de Naldo
Categoria: Heterossexual
Contém 730 palavras
Data: 04/06/2009 02:14:25
Última revisão: 04/06/2009 16:52:18
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Naldo e sou um brasileiro cursando medicina em Portugal. Sempre estudei muito para não desiludir meus pais, que se matam trabalhando para pagar meu curso. Eu sempre fui meio tímido com as meninas e nunca chamei muito a atenção delas. Mas no último ano tudo isso mudou. Há já bastante tempo que eu não escrevia nesse site, porque nos últimos 9 meses estive namorando uma menina brasileira, Andreia. Talvez numa próxima história eu conte para vocês como tudo começou.

Quando eu e Andreia começamos a namorar, eu estava numa maré de sorte. Apesar de eu adorar uma bela mulher, sempre fui fiel, e com ela não foi excepção. Mas recentemente tudo acabou, porque nós estávamos procurando coisas diferentes.

Já tinham passado mais de um mês desde que eu e a Andreia tínhamos terminado, e eu estava na maior seca. Parecia que eu tinha perdido o jeito e não estava conseguindo nada com as gatas que tentava conquistar. Tudo andava correndo mal para o meu lado, até encontrar a Sofia, numa quarta-feira, no supermercado.

Já passava um pouco das 22h e eu tinha saído para fazer umas compras no supermercado do Shopping que tem do lado da minha casa. Estava vendo uns biscoitos, quando passa por mim uma mulher de sonho. Seu top e sua calça preta, ambos super juntos, deixavam perceber o seu corpo de sonho. Seus seios bem generosos, sua bunda arrebitada e perfeita, suas coxas firmes e seus cabelos tingidos de vermelho, que pareciam queimar que nem fogo. Era uma mulher de sonho, daquelas fora do campeonato de qualquer homem. Além disso, como se aborda uma mulher, num supermercado, junto do pão? Resolvi deixar para lá e ficar só na imaginação mesmo.

Continuei minhas compras, mas o destino não deixou que Sofia se afastasse de mim. Não demorou muito até nossos caminhos se cruzarem de novo. Vi que ela estava no corredor dos vinhos, escolhendo uma garrafa de tinto. Hesitei um pouco, e fiquei observando ela um pouco, enquanto fingia olhar os preços e procurava ganhar coragem para a abordar. Vi que ela estava indecisa e quando ela finalmente pegou uma garrafa, me aproximei dela de forma determinada. Mesmo não percebendo absolutamente nada de vinho, falei:

- Oi, me desculpa, mas eu não pude deixar de reparar na sua escolha. Porque você não experimenta antes esse aqui. – peguei numa garrafa qualquer, confiando na sorte que andava me fugindo, e lhe entreguei – É um pouco mais caro, mas vale à diferença. É uma óptima companhia para um bom chocolate. Tenho certeza que você e seu namorado vão adorar.

Ela sorriu, com um sorriso de quem sabia exactamente porque motivo eu tinha mencionado o namorado.

- Eu não tenho namorado. Acabamos na semana passada.

- Sério? Eu também acabei com minha namorada recentemente.

- Normalmente era ele que escolhia o vinho, por isso agradeço os conselhos. Mas ele sempre me disse que não se devia misturar vinho e chocolate, porque são dois sabores muito intensos.

- Pessoalmente, eu gosto de coisas bem intensas. Tem que escolher o chocolate certo. Se quiser eu posso ajudar você.

Ela aceitou e nos dirigimos para o corredor dos doces, onde escolhi um chocolate com 70% de cacau (li numa revista masculina que era o mais indicado). Depois disso ela disse que já tinha tudo o que queria comprar e se dirigiu para a caixa. Apesar de eu não ter nem metade do que vinha buscar, decidi acompanha-la. Pagamos e eu decidi convidar ela para tomar um café, numa cafetaria, no último andar do shopping. Ela aceitou de imediato.

Fomos então tomar nosso “café” (ice tea para ela e suco de manga para mim) e tudo estava correndo muito bem. Fiquei sabendo que o namorado de três anos dela a traiu com a ex dele, que ela trabalhava numa companhia de seguros e que era de Lisboa, mas vivia em Coimbra há 6 anos. Só me faltava encontrar uma forma de a convencer a partilhar seu vinho comigo. Mas a sorte decidiu me dar uma ajudinha. Era meia-noite e estava na hora de fechar, como anunciou a senhora no sistema de som do shopping.

- Bom, parece que nossa conversa vai ter de ficar por aqui. – falei eu, para ver qual a reacção dela.

- Porquê? Eu tenho um apartamento vazio e um saco com bom vinho e bom chocolate.

- Então o que estamos esperando para sair daqui?

Continua...

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