Eu estava academia onde treino e dou aulas de capoeira quando num final de tarde, Beto, meu primo, apareceu acompanhado de um carinha muito gostoso. Fomos a um barzinho no Pelo e depois de algumas geladas saquei que rolava algum lance entre os dois. O bar estava vazio e estávamos numa mesa dos fundos, o que permitia que nosso papo fosse ficando cada vez mais sacana.
- E aí, primo, qual é a de boa?
- Meu novo amigo, Diego... - ele falou, segurando o pau.
O moleque sorriu e acabou falando:
- Sabe, meu, eu sou bi e sempre gostei muito de mulher, sempre fui comedor...
- To sabendo...
Fiquei de olho no corpão sarado do moleque, 22 anos, branco, bem bronzeado de praia. Diego continuou se vangloriando:
- Sou bem dotado, men, com 19 cm e uma grossura legal. Portanto, sou daqueles que você nunca imagina mesmo...
- Mesmo?
- Pode crer...
- E curte o que?
- Lances rápidos, sem compromisso...
Beto se divertia com o estado de embriagues de Diego, o que fazia o mesmo soltar a língua.
- Mais nada além do oral...
- Ele uma boca muito gostosa... – disse Beto.
- Não fala assim que eu vou querer conhecer essa boca também...
- Quem sabe... - falou o moleque sorrindo.
As cervejas foram descendo e eu fui ao banheiro, quando estava mijando o moleque entrou e se colocou ao meu lado. Dei uma sacudida no meu brinquedo e mostrei pro safado.
- Bem que seu primo falou...
- Gostou?
- Porra, se mole já é desse tamanho imagino ele duro...
- Se quiser ver é só dizer...
- To com muita vontade de botar esse picão na boca...
Saímos do banheiro já sabíamos o que fazer, depois de mais umas cervas, me despedi de Beto, e fui com Diego pra minha casa no Carmo.
Assim que chegamos já fui ficando nuzão e fomos direto pro quarto. Sentei na beirada da cama, separei as pernas e exibi meu cacete.
- Vem mamar, cara, mata sua sede...
Diego não perdeu tempo e caiu de boca. Mesmo meio mole, meu pau encheu sua boca e a vara foi crescendo até atingir seus 26 cm. Quando Diego viu meu cacetão em todo seu esplerdor se assustou.
- Caralho... é maior do que eu pensava...
Dei umas batidas com a vara na sua cara e o moleque voltou a mamar. Eu gemia muito enquanto Diego chupava com vontade meu pau e massageava com vigor meu saco.
- Tira a roupa, cara... mama peladão que eu quero ver teu corpão também...
Diego tirou a camiseta, a calça junto com a cueca e seu pau saltou todo babando. O moleque ficou de joelhos, praticamente de quatro, e voltou a mamar forte meu picão. Às vezes olhava pra cima e me via com os olhos vidrados na sua bunda. Diego virou o rosto por um instante e descobri havia um espelho na parede do quarto que me dava uma visão total e profunda do seu rabão arrebitado.
- Eu vou socar nessa bunda, cara... - falei enquanto gemia.
Diego parou a chupeta e falou:
- Não dou, men, vai ser só mamada...
O moleque continuou a chupar, mas eu afastei sua boca e disse:
- Porra, bro, tô com muito tesão... deixa então eu te dedar um pouco enquanto eu bato uma pra você...
- Já é, negão...
Levantei, foi pegar um lubrificante e o safado ficou de quatro na beira da cama. Quando voltei, passei nos dedos o lubrificante e comecei a dedar de leve o safado. O pau de Diego ficou duro que nem rocha, eu dedava seu rabo e com a outra mão comecei a punhetar o moleque. Meu cacete pulsava com força, solto no ar, agora babando profusamente.
- Que rabão perfeito, cara...
Quando ela foi se virar pra voltar a mamar minha jeba, eu literalmente saltei sobre ele. Com o peso do meu corpo, forcei seu dorso pra baixo até que encostasse o peito e a barriga no colchão, enquanto abria suas pernas com meus pés, de modo que suas coxas ficassem separadas ao máximo com os joelhos em ângulo reto. Diego estava totalmente imobilizado e arreganhado.
- Diegão, eu vou te enrabar gostoso... você vai adorar... teu cuzinho tá pedindo, sente ele piscando? - falei na sua nuca.
- Cara, não faz isso... na boa, eu nunca dei, nunca dei mesmo... - ele falou assustado, tentando sair daquela posição.
- Agora que você me enlouqueceu de vez, Diegão, não dá... tenho muito tesão em inaugurar bunda de machinho marrento que nem você... ainda mais quando é rabão musculoso e empinado que nem o seu...
- Porra, cara, não faz isso...
- Você vai ficar doido de tesão sentindo esse seu cuzinho ficar bem larguinho... - eu disse devagar e com firmeza.
Mudei de posição e com apenas um braço e o peso do meu corpo, consegui deixar o moleque imóvel. Enquanto eu melava meu cacete com o lubrificante percebi que Diego já desistia de se debater.
- Porra, negão, é foda... eu já enrabei tanta mulher e agora eu que vou levar na bunda, fudeu...
- Fica tranqüilo... eu sei tirar o cabaço de um cuzinho...
Levei a mão ate o cacete do moleque e seu pau, que havia amolecido, voltou a ficar duro que nem rocha. Encostei a chapeleta e fiz uma pressão no meio do seu rabo, bem na porta do cuzinho. Aumentei a pressão e ele deu uma travada na bunda.
- Relaxa, cara...
Voltei a fazer pressão e ele mordeu a colcha pra não gritar. De repente, o cabeção deslizar pra dentro do seu rabo. Dei uma parada e segurei seu pau, o moleque gemeu e eu falei:
- Já tá gostando, putinho? Vai ficar muito melhor...
Aumentei a pressão e fui enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, pro moleque ir se acostumando ao calibre da minha caceta. Fui enfiando devagar, sem pressa, dando pequenas paradas, até o talo, até ele sentir minhas pernas encostando na sua bunda, saco com saco. Parei de novo por um tempo, e fiquei curtindo as piscadas do seu cu na minha vara.
- Agora a gente vai voar, seu putão bundudo...
Puxei sua bunda pra cima, de modo que ele voltasse a ficar de quatro e comecei a socar de leve. Diego gemia e continuou a piscar o rabo na minha vara.
- Machinho gostoso, você nasceu pra dar esse rabão...
Aumentei o ritmo das enfiadas até atingir uma batida muito forte, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo. Às vezes parava, tirava o pau todo e ele reagia se empinando automaticamente e o cuzinho começando a piscar.
- Isso, Diegão, pede pau com sua bunda...
E metia fundo de novo, segurando o moleque pelo quadril. Numa dessas enfiadas, Diego começou a gozar, sem tocar no pau, jorrando muita porra sobre o colchão. Seu cú apertou tanto meu pau enquanto ele esporrava que eu tive que parar de meter. Eu sabia que o safado gostava de porra então saquei a vara da sua bunda e fui com o caceta na direção da sua boca.
- Tá aqui teu prêmio, putão gostoso... aproveita... agora você vai beber todo o leite do negão...
Antes mesmo da vara entrar na sua boca, saiu um jatão de porra que melou seu rosto. Diego abocanhou o cabeção e meu leite foi enchendo sua boca, ele tentava, em vão, engolir tudo. O moleque ficou lambendo meu pau até amolecer, enquanto eu caía pra trás na cama, gemendo. As primeiras palavras que saíram da sua boca, logo após ela abandonar minha jeba:
- Seu filho da puta tesudo... você me comeu...
Eu dei uma risada ainda deitado.
- E você gozou que nem doido, não foi?
O moleque não falou nada mas levou a mão até meu pau.
- Rabo que nem o seu foi feito pra ser comido, Diegão... e você tava querendo muito... vai dizer que não?
- Foi bom demais, seu puto...
- Falou, Diegão, a gente ainda vai ter altas fodas, pode crer...
Fui até ele e lambi minha porra no seu rosto, depois beijei sua boca. Tomamos um banho o moleque se vestiu e nos despedimos.
O moleque me falou depois que quando voltava pra casa naquela noite, estava meio confuso ainda, atordoado. Viu uma loirinha bunduda passando, com uma calça colante e ficou de pau duro. Que seu tesão por mulheres não diminuiu nem um pouco, que era algo que ele temia que pudesse acontecer quando fantasiava ser enrabado e que dava certo receio. Chegou a dizer que passou a comer uma bundinha de mulher até com mais habilidade. Nada como ter a experiência de, de vez em quando, estar do outro lado, que passou a ser um comedor ainda melhor...