Para quem leu a primeira parte do meu conto "Eu e o casal parte I", fica aqui a continuação.
Estávamos, eu, Ana e Carlos (o marido) deitados no sofá, ela no meio, conversando e retomando o fôlego, após eu ter inundado-lhe a boca de leitinho.
Ana começa a acariciar minha perna e do marido, dizendo que queria experimentar uma DP. Ato contínuo, eu endureço totalmente e sinto meu pau latejar de tesão.
Levantamos os dois, com ela sentada, demos nossos paus para ela chupar, o que fez, alternando um e outro. Ela, o fazia, com muita habilidade, enquanto punha um na boca, punhetava deliciosamente o outro. Sempre com aquele olhar safado, aquela mulher é mesmo irresistível.
De repente ela pega na mão do marido, o põe sentado e "engole" o pau de Carlos. Começa a cavalgar com habilidade, em um ritmo não muito lento e não muito rápido, com certeza o ritmo adequado para proporcionar um enorme prazer. Fica cavalgando por um minuto ou dois, enquanto eu, atrás dela, consigo ter uma visão privilegiada: Aquela mulher morena, cabelos lisos negros pelo meio das costas com o pau do marido entrando e saindo daquela bucetinha deliciosa e o cuzinho apertado, lindo, parecendo uma estrela bem pequena.
Ela vira o rosto para trás, olha-me, com um meio sorriso e diz: "Vem, entra aqui por trás", pondo o dedo no cuzinho. Eu enlouqueço. Aquela visão dá-me um tesão tão forte, que sinto ondas elétricas no corpo e o pau a latejar e babar-se, tamanha a excitação que aquilo me provocou.
Eles diminuem o ritmo, quase parando. Para facilitar a minha entrada. Chego perto cuspo no meu dedo e começo a esfregar-lhe o botão, de forma carinhosa, porém decidida. Aquele cuzinho seria meu. Mas nem por isso tinha de ser bruto.
Começo a pressionar meu dedo maior naquela estrelinha. De início, sinto alguma resistência, demonstrando que ali ainda estava bem fechado.
Pressiono, pressiono, devagar, mas de forma constante, massageando, circularmente. Até que a estrelinha abre e sinto meu dedo sendo engolido por aquela cuzinho apertado. Ela imediatamente dá um gemido grave, um "uhn" que (como se fosse possível), endurece ainda mais o meu pau. Aos poucos, começo a movimentar o dedo e Carlos também mexe o pau naquela grutinha,
arrancando dela gemidos que pareciam vir do fundo da alma ! Sinto, no meu dedo, algo, por dentro a movimentar-se, era o pau do marido a entrar e sair daquele "vulcão".
Começo a movimentar meu dedo, em sincronia com Carlos, para relaxar aquele cuzinho delicioso. Ana fica inicialmente quieta, como em transe, a sentir 2 homens dentro dela. Apos alguns minutos a mexer meu dedo, quando sinto que está relaxada, ponho mais um. Ela arregala os olhos e dá mais um gemido forte, mais grave e mais profundo. Aos poucos, vou acelerando até sentir que ela está bem relaxada, sempre nós os 3 em movimento sincronizado.
Até que chega a hora.Chega a hora de Ana sentir dois machos dentro de si, dois paus a lhe rasgar as entranhas, a lhe invadir descontroladamente.
Tiro meus dedos. Ela olha para mim, pela primeira vez com uma expressão que demonstra alguma preocupação. Param novamente, esperando que eu entre. Aproximo-me bem, com as pernas abertas, passando por cima dos joelhos do marido e encosto a minha cabecinha, bem no meio daquela estrela, já não tão fechada como antes.
Ana estremece, sinto-lhe alguma tensão. Que rapidamente passa, pois pego-lhe na cabeça e puxo um pouco para trás, dando um beijo na boca, forte, com minha lingua activa e bastante "louca" (um beijo bem babado). Terminamos o beijo e lhe digo: "Relaxa, não vou te magoar. Vou ser delicado".
Passo mais saliva na minha mão, no meu pau e naquele cuzinho safado. Começo a forçar meu pau. Sinto resistencia, não vai ser fácil. Acomodo-me melhor (quem já fez DP sabe que a posição não é muito fácil) e volto à carga, pressionando e aliviando a pressão, umas 4 vezes. Até que sinto a minha cabeça começar a deslizar e a ser comprimida. Na mesma hora, Ana geme, muito mais forte, muito mais grave e muito mais intensamente.
Paro um pouco, apenas sentindo a pressão comprimindo minha cabeça. Espero alguns segundos (minutos ? horas ?) e pergunto-lhe: "Tudo bem ?" ao que me responde afirmativamente: "Vem". Volto à pressão. A "barreira" já não existe, sinto a cabeça sendo comprimida, sugada por aquele cuzinho e deslizando vagarosamente, com aquela sensação maravilhosa do meu pau sendo apertado.
Vou entrando, invadindo aquele cu, alargando-a devagar e firmemente. Ela geme muito forte, nunca ouvi nenhuma mulher gemer assim. Vou entrando, entrando, entrando...Até que sinto minha virilha encostar na sua bunda. Digo-lhe que já acabou, já estou dentro dela totalmente.
Ela vira para mim e beija-me novamente. Com algum esforço, conseguimos ajeitar nossos corpos. Começo a sair até quase estar todo de fora, bem devagar e retorno na mesma velocidade. Aquele cuzinho, sem duvida, é o melhor que já comi. Saio, entro, saio, entro, sempre aumentando o ritmo, até ela dizer que já está totalmente relaxada e eu posso bombar.
Começamos devagar, eu e o marido, a sincronizar nossos movimentos. Eu começo a entrar e sair, primeiramente, de forma desajeitada e dessincronizada, mas aos poucos, acertando nossos ritmos. Ela enlouquece, começa a gritar, gemer e movimentar-se timidamente (devido a estar presa entre dois machos, entre dois corpos a lhe fuderem e pressionarem), aos poucos, aumentamos mais o ritmo, até que começamos os três em sintonia, a movimentarmo-nos loucamente.
Ela começa a dizer que está uma delícia, que sente dois paus dentro dela a pulsarem, sente dois machos dentro de si, que é uma puta, uma femea que consegue dar prazer a 2. E eu sinto, dentro dela, uns movimentos, a cada investida que o marido, meu socio, dá, como se pudesse sentir os movimentos do pau dele no interior da mulher.
Conseguimos bombar furiosamente. De início, estávamos desajeitados, aos poucos fomos coordenando melhor as investidas e começo eu e ele a bombar forte, ao que ela diz que está demais, parece que vamos lhe abrir ao meio, que sente os dois paus a lhe rasgarem, mas que quer ser fudida, aberta, usada. Tento me controlar, está muito difícil não gozar ali mesmo, com aquele clima, com aqueles gemidos, com o cheiro do ambiente.
Ela diz, fodam-me, sem piedade, rasguem-me, quero ficar toda arrebentada, ao que atendemos e começamos a aumentar o ritmo o mais que possível. Ela para de falar e só geme, muito, vira os olhos, chora. É mesmo uma super fêmea.
Depois de um tempo nessa posição, peço para trocarmos, pois naquele ritmo, iria gozar. levanto-me, saio daquele cuzinho gostoso, com um barulho tipo "xop", ela se levanta e o marido também.
Sento-me no sofá, ela vem recuando, aponta meu pau no cuzinho e vem sentando, com um gemido como um "aaahhhhh". Enterro-me completamente naquele cu maravilhoso, ela se inclina para trás e abre as pernas, chamando o marido para lhe penetrar.
Agora é minha vez de ficar por baixo, com menos movimentos (impedido pelo peso dos 2 corpos), consigo me conter mais, quando o marido entra-lhe pela bucetinha, aí sim sinto alguma coisa cutucar meu pau, por dentro daquele cuzinho. Ela diz que é demais, faz gemidos como "afe", "ui", "ai", todos prolongados, até que meu sócio começa a bombar furiosamente e eu a acompanhar da melhor forma que consegui.
Ela geme muito, sinto o cheiro do nosso suor e vejo ali, aquela femea maravilhosa, entregue, toda preenchida. Enquanto bombávamos, perdi a conta de quantos vezes aquela mulher gozou. A mim, pareciam orgasmos atrás de orgasmos.
Bombamos, bombamos até o marido gozar. Ele goza, sai e dá o pau para ela limpar. Ela levanta-se um pouquinho (para retirar o peso do meu corpo) ficando apoiada nas pernas e nas mãos para me permitir agir livremente. Agora sim, é minha vez.
Fodo-a muito, entro e saio muitas vezes, ela sempre a gemer e a dizer ao marido que o "nosso homem" é uma delícia, que ele tem de experimentar (!) o meu pau no cu, que sou muito gostoso. E diz-me "fode-me meu macho, meu amante, fode esta puta.".
Diante de tanto estímulo, de tanto tesão, derreti-me novamente, agora naquele cuzinho guloso.
Acalmamos. E deitamos novamente, Ana no meio, eu e o Marido, um em cada lado, desta vez na cama do casal. Ficamos ali um tempo, descansando, até que Ana pede a Carlos que me deixe a sós com ela. E, desfrutei daquele corpo, com calma, com alguma dedicação, depois de tomarmos um delicioso banho juntos.
Mais tarde, pude desfrutar novamente do corpo da Ana, enquanto Carlos ficou ao lado a nos ver e a masturbar-se. Foi uma longa noite e manhãs, onde aproveitamos ao máximo.
Embora ele quizesse provar do "macho" amante do casal, não conseguiram me convencer.
Acham que devia ter "furado" o marido da minha femea ?
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