Quem caça acha

Meu nome é Paulo, moro em uma pequena cidade de Minas Gerais e, o conto que passo a narrar é totalmente verídico, pois detesto mentiras a meu respeito. Na época do acontecimento tinha 35 anos; hoje tenho 40 anos. Bem, vamos aos fatos. Trabalhava em uma lanchonete e atendi um senhor de uns 52 anos o qual já conhecia, mas não tinha a menor intimidade. Ele foi um dos últimos a ser atendido e, não tendo mais ninguém para atender sentei a sua mesa e começamos a conversar. Já sabia que ele era casado e também muito mulherengo. Papo vai papo vem até que passamos a falar sobre sexo. Ele me perguntou se eu pegava muita mulher, se eram gostosas, se metiam muito e me falou um pouco sobre suas transas com mulheres. No meio da conversa disse a ele que não tinha preconceito sobre homem que transa com homem, e que nunca tinha experimentado, apesar de já ter tido oportunidade. Ele disse o mesmo e, só me disse que uma vez seu chefe tentou dá para ele, mas não rolou. Nesse momento, senti que começou a pintar um certo interesse dele no assunto (homem com homem), mas não passou disso. Ele se despediu e foi embora. Passaram-se dois meses, quando recebo uma carta com uma calcinha e uma camisinha de sabor. Achei estranho, pois não tinha o nome do remetente. A carta era muito picante, super bem escrita e dizia o quanto ele (essa pessoa) ficou afim de mim. Disse que não teve coragem de me dizer, mas a fantasia dele era rebolar em um pau vestido com uma calcinha. Gente, fiquei de pau super duro na hora, mas intrigado para saber quem era. Confesso que bati diversas punhetas mentalizando eu e essa pessoa juntos. Depois de uns 10 dias recebi outra carta, mais picante ainda e, ele se revelando, deixando assim seu telefone, que era de São Paulo. Nossa! Liguei imediatamente e, de início ele começou a se desculpar, ficou dizendo o tempo todo que não era viado, coisas assim. No fundo, no fundo já imaginava que seria o Paulo. Marcamos de nos encontrar na minha cidade. Passaram-se uns 30 dias, eu ficava ansioso, batia mil punhetas, fantasia muitas coisas e, neste intervalo mais e mais cartas eu recebia, cada uma melhor que a outra. O grande dia chegou, ficamos super nervosos, o papo não rendia. Entramos no meu carro e, chegando ao motel, tomamos umas cervejas e começamos a relaxar. Ele perguntou sobre a calcinha, me disse que queria vesti-la, mas eu a esqueci em casa. Bem, a partir dessa hora, a entrega foi total. Começamos a nos beijar na boca, a dizer palavras de desejo, foi uma pegação total. Não mais nos aguentando, tirei a roupa dele, e ele a minha. Quando ele viu meu cacete, que tem 16 cm e bem grosso, caiu de boca e mamou bastante. Como demoro muito para gozar, pedi para ele lamber meus mamilos, que adoro. Fico super excitado com isso. Nossa, ele fez isso com maestria e eu fui à loucura. Depois ele me mostrou seu cacete, que media uns 17,5 cm e eu cai de boca. Passamos a fazer um 69 super gostoso, com muito carinho e bastante desejo. Ele me dizia palavras doces, e depois o coloquei no meu colo, visto que, ele é magro e eu um pouco maior que ele. Ficamos nessa posição nos beijando por muito tempo, até que não mais aguentando ele pediu para eu penetrá-lo. No início eu não queria, mas ele foi pedindo, pedindo... até que lambuzei meu pau com creme para pele e o penetrei. O cara gemeu de dor, mas logo passou a gemer de prazer. Meti bastante, de todas as posições, até que, pedi para ele lamber meus mamilos e gozei super gostoso. Foi a melhor transa que já tive até aquele dia. Descansamos um pouco, tomamos uma garrafa de vinho e, fomos tomar banho juntos. Passamos a nos abraçar, nos beijar, uma pegação total. Fiquei com vontade de ser penetrado, mas ficou só no desejo. Foi novamente uma entregação total, com muito carinho, e cada um respeitando o limite do outro. Depois desse dia, passamos a nos comunicar, ora por carta bem picante, mas muito mais por telefone, mas todas às vezes eu batia punheta e ele também. Até hoje nos vemos, mas não com muita freqüência. Ficamos de realizar uma fantasia minha, que é transar com uma mulher e com outro homem juntos.