Sentido!
Depois de eu ter contado a Bernardino e De Paula que já tinha fodido o Santos, eles não descansaram enquanto eu não botei ele na nossa roda. E tudo aconteceu aqui na seção mesmo – foi a primeira vez que o Santos fez alguma safadeza aqui no quartel. Ele não acreditava que o De Paula gostasse de homem, porque eles dois já tinham saído com umas minas algumas vezes e não houve indício nenhum. Mas eu afirmei, Bernardino confirmou e o De Paula começou a investir no muleque. E na cara dura, como se duvidasse, ele pediu pra ver nós três juntos, e aí decidir se queria ou não. (Querer ele queria, só não admitia).
Como sempre, antes de dar meio-dia a gente já tava se esquentando esperando por ele, e quando ele entrou na nossa sala encontrou Bernardino e De Paula ajoelhados se revezando entre minha piroca e meu saco. Só eu estava com as calças arriadas até o coturno, eles dois estavam completamente vestidos. Eu tentava não gozar com aquelas duas bocas me disputando, e eu passando a mão naquelas cabeças raspadas, batendo uma na outra, um negão e um branquelo se beijando (enfim, Bernardino liberou a língua e se rendeu aos beijos que o De Paula sempre roubava dele e de mim, e se acostumou a beijar) com o meu caralho marrom no meio.
Ele não tava acreditando no que via. Mas a gente tinha combinado essa posição pra ficar tudo logo explicado, e ele fazer o que tivesse a fim. Mas ele ficou parado na porta, com cara de assustado. E o De Paula (claro!) levantou e tomou a iniciativa:
- Não fica com medo não, pequeno, tu veio aqui pra ver isso porque tu tava duvidando, mas agora é só aproveitar.
Sem forçar a barra, De Paula estendeu a mão (melada) em direção ao Santos, mas ele não se moveu. Bernardino se levantou também e os dois se dirigiram em direção à porta onde o Santos estava. Acho que o fato de eles estarem vestidos, apesar do volume na calça do De Paula estar indecente (que delícia!), deixou o muleque mais tranquilo, e ele se deixou levar: fechou os olhos enquanto Bernardino e De Paula se esfregavam nele, passando as mãos bem devagar no corpo parrudo do soldado marrento. Os dois são muito mais altos que o Santos, e eles se curvavam pra abraçar, encoxar e sarrar gostoso – Bernardino atrás e De Paula na frente. Eu continuei sentado, tocando uma punheta enquanto assistia a sedução do leke.
Os dois deram atenção total ao Santos, cercando por completo e não deixando escapar nada: nuca, bunda, pescoço, coxas, pica, barriga, peitoral, braços, tudo sendo apalpado com carinho, mas com firmeza, como o De Paula nos ensinou. Bernardino tava ficando louco com a bunda do Santos, e foi levantando a camiseta dele e forçando a mão pra dentro da calça. De Paula afrouxou o cinto e soltou o botão pra facilitar. Num instante a calça caiu e aparecia aquele tesão de pernas grossas e cabeludas e cueca apertada já enfiada no rego pelo Bernardino. As línguas começaram a trabalhar nos mamilos, nas costas, nas coxas, na barriga, mas o Santos continuava “não participando, só deixando ...” sabe como é que é? Enfim, arriaram a cueca dele e caíram de boca assim como Bernardino e eu tínhamos feito com o De Paula na primeira vez: De Paula na pica e Bernardino no cu. Os dois se abaixaram e trabalharam lenta, mas decididamente. Eu não tava me aguentando mais ficar de fora e me aproximei dos três, esfregando minha pica do lado do Santos e tentando puxar a cabeça dele pra beijar. Ele resistiu um pouco, mas aceitou. Ele sentiu que era o centro das atenções, que não precisava fazer nada, nós três é que estávamos fazendo ele “viajar”.
Bernardino queria foder (sempre ele) e começou a dar ordens, orientando a sacanagem e fazendo a gente mudar de posição:
- Senta ali, Daniel. Santos, você fica de joelhos e dá uma mamada no Daniel. De Paula deita embaixo do Santos e chupa o cacete dele. Eu vou lamber esse cuzinho.
Enquanto ele ia falando, pegava a gente com firmeza e ninguém teve nenhuma reação contrária. A voz de comando tava surtindo efeito. (Só o De Paula se enrolou pra ficar embaixo do Santos, mas deu um jeito meio tosco e conseguiu.)
Eram óbvias as intenções do Bernardino: foder o Santos. Pra isso, ele caprichou nas lambidas, dedadas e chupões no cu cabeludo e na bunda dura do baixinho. Pena que ele insistia em não participar: mesmo com meu pau no rosto, ele só lambia, um pouco sem entusiasmo, talvez porque as sensações no cu e na piroca o deixassem sem fôlego, de olhos fechados, ele só deixava eu esfregar minha pica no rosto dele, e eu mesmo é que batia uma punheta na cara dele.
De Paula não conseguiu chupar mais o Santos e foi abrindo as calças pra tocar uma. Ele ficou sentado no chão tocando uma e assistindo o Bernardino preparar o cu do Santos com saliva e dedadas. Bernardino botou a pica preta pra fora da calça e esfregou no rego do Santos. Ele sentiu a mangueira do negão e se assustou, levantando meio sem jeito (por causa das calças arriadas) e falando pra dar um tempo.
Todo o mundo ficou em pé com as picas balançando. E começamos a bater uma nas outras. Aceleramos as punhetas e gozamos. Primeiro eu, dois jatos fortes nos pentelhos do Santos, depois ao mesmo tempo Bernardino e Santos (eu caí de boca nos dois e lambuzei – de novo! – a cara de porra), e por fim, numa gozada de cinema, com uns três jatos nas mãos e nos braços do Bernardino, De Paula e seu pirocão lindo encerraram nossa brincadeira.
O Santos tava iniciado nas fodelanças no quartel e depois foi só partir pro abraço. Infelizmente, nunca mais os quatro juntos. A gente fodeu separado algumas vezes das seguintes maneiras: Santos comeu o De Paula umas três vezes; o Bernardino comeu o Santos pelo menos uma (e essa eu vi! Foi tesão puro!); o De Paula conseguiu comer o Bernardino (porra! essa eu não vi, aliás, apesar de lamber muito aquele cuzão preto, eu nunca enfiei minha jeba no Bernardino.) Além disso, eu dei algumas fodas e nenhum deles sabe, e certamente, o contrário também aconteceu. Isso é mais uma coisa que a gente aprendeu com o De Paula – muleque sábio!: O bom é foder, e muito! E nem sempre é vantagem contar pros outros.
A não ser pra vocês, é claro.
Descansar!