Sexta-feira à tarde, tínhamos combinado ir acampar nesse fim de semana, já que, segunda-feira era feriado. Era algo que já queríamos fazer já à algum tempo. As mochilas já estavam preparadas. Tenda, alguma comida, roupa necessária para esses dias.
Decidimos sair no dia seguinte de madrugada, pois queríamos aproveitar o máximo do fim de semana, e a viagem da carro até lá ainda era longa.
Chegámos antes das 10h00. Estava um tempo lindo… muito sol… calor… cerca de 33.ºC. Estacionámos o carro, colocámos as mochilas às costas e lá fomos nós à aventura.
Íamos os dois vestidos a rigor para a ocasião. Eu levava uns calções cremes e camisa branca e bota de montanhismo.
Tu ias quase igual a mim… mas em vez de calções… levavas uma saia curta do mesmo tipo de tecido e uma camisa leve sem mangas e claro as respectivas botas de montanhismo.
Iniciámos a nossa caminhada por um caminho pedestre que nos levaria até ao rio. Passadas duas horas estávamos a beira do rio, deitados na relva a descansar da caminhada que tínhamos feito. Aproveitámos para comer qualquer coisa. Bebemos refrigerante e umas sandes que tínhamos preparado. Depois do almoço… aproveitámos aquele local repousante e calmo… e acabámos por adormecer com o barulho da água a passar pelas pedras soltas do rio… os pássaros nas suas cortes às fêmeas… acordámos passado uma hora com o calor que se fazia sentir… estava insuportável… e começámos a pensar se seria possível continuarmos a caminhada até um pouco mais a montante do rio, visto que seria aí o local onde iríamos pernoitar.
Resolvemos tomar um banho no rio, para refrescar, de modo a estarmos mais frescos para o resto dos quilómetros que ainda nos faltavam percorrer. Rapidamente nos começámos a despir, mas de repente parámos e olhámos um para o outro... os fatos de banho estavam nas mochilas… e abri-las agora seria péssimo…
Como não havia vestígios de minguem as proximidades, fomos de roupa interior. Eu de boxers, tu de cueca e soutien.
A água estava fria, como seria de esperar, mas foi reconfortante o banho. Brincámos dentro de água… trocámos carícias… beijámo-nos…
Não demorou muito e voltámos à margem para seguir viagem…
Ups… e agora… a roupa interior estava toda molhada… Eu resolvi o problema tirando os boxers, vestindo directamente os calções. Tu olhaste para mim… e fizeste o mesmo… tiraste as cuecas, vestiste a saia… ver-te quase nua na natureza mexeu comigo… fiquei excitado de te ver assim… e mais ainda fiquei pelo facto de ires fazer o resto dos quilómetros que faltavam sem roupa interior…
Seguimos pelo trilho… mais à frente este estreitou… e tivemos de seguir um atrás do outro… deixei-me ficar para trás… ver os teus movimentos… vislumbrar a tua vagina entre os movimentos das tuas pernas… estava a tirar-me do sério…
Parámos para descansar um pouco perto de uma clareira. Enquanto bebíamos uma pouco de água fomos surpreendidos por vozes humanas, coisa que não sentíamos desde essa manhã. Curioso como sou, fui ver. Aquilo que me tinha parecido pessoas a falar, era afinal um casal a desfrutar a natureza em toda a sua plenitude.
Estavam os dois… completamente nus, ele deitado de costas e ela sentada em cima dele. Faziam amor desenfreadamente… ela contorcia-se de prazer cada vez que deixava cair a sua anca, fazendo com o pénis dele entrasse totalmente na sua vagina, tocava-se…
Achaste estranho a minha demora… e vieste à minha procura… quando me viste agachado perto de um arbusto, vieste em silêncio. Assim que chegaste perto de mim… os teus olhos ganharam um brilho novo… durante alguns minutos ficaste petrificada, sem produzir qualquer som ou movimento.
Estavas de cócoras, com as pernas generosamente abertas. Passei as mãos na tua perna, chegando rapidamente à tua vagina aberta e totalmente excitada… assim que sentiste os meus dedos a tocar-te… depressa regressaste à realidade beijaste-me ardentemente, enquanto desapertavas os meus calções e caíste com a boca na minha excitação… engoliste-o literalmente… passavas a língua à volta da cabeça… engolias até às bolas… eu gemia baixinho… não queria que o outro casal soubesse que alguém os estava a ver. Pedi-te para parares… porque me estava quase a vir… não ligaste ao que disse e continuaste até me vir dentro da tua boca…
Assim que me foi possível, disse-te… agora é a minha vez…
Deitei-te de costas, abri as tuas pernas e caí com a boca na fonte do teu prazer… estavas tão molhada como eu nunca te tinha visto… tinhas feito depilação à dois dias… e nem um pelo eu conseguia ver… tudo aquilo que é bonito estava ali… a dois centímetros da minha língua, a pedir para ser lambida. Passei repetidamente a língua de baixo para cima, brincando com os grandes lábios. Abri-a com os meus dedos, deixando o clítoris à vista. Foi aia que a minha língua passou os próximos minutos. Gemias baixinho. Tinhas abertos os botões da tua camisa, deixando os seios libertos ao alcance das tuas mãos.
Enquanto te lambia o clítoris, enfiava dois dedos na gruta… deliravas…
O orgasmo apareceu… mas não foi assim tão silencioso como queríamos… gemeste alto… a ponto de interrompermos o que se passava do outro lado do arbusto. Saímos dali depressa em direcção às nossas mochilas. Pegámos nelas e saímos dali, aliviados, sorridentes, satisfeitos e acima de tudo muito excitados com tudo o que tinha acabado de acontecer…