Casados há vinte anos, eu e minha mulher enfrentávamos algo bastante normal em um casamento: a rotina.
Nossas transas iam acontecendo de forma automática, cada vez com menos tesão.
Era aquela trepadinha básica e sem muito entusiasmo. Eu gozava, ela gozava, virávamos para o lado e dormíamos.
Fizemos algumas tentativas para dar uma incrementada na vida sexual. Até dava algum resultado, mas os efeitos eram efêmeros. Uma calcinha nova dava entusiasmo numa trepada e a próxima?
Fomos num sex shopping e compramos algumas brincadeirinhas sexuais. O que mais fez sucesso foi um cacete de borracha de medidas bastante exageradas. Eu enterrei aquele caralhão nela algumas vezes e ela gozou imaginando que estava dando para um homem avantajado. Foi interessante por uns dois meses, mas depois perdeu a graça.
Chegamos à conclusão que teríamos que apimentar a relação de alguma forma, caso contrário nosso casamento iria para o espaço.
Eu já tinha as minhas aventuras extraconjugais e ela fazia de conta que não sabia. Então o problema afetava mais a ela do que a mim.
Resolvi tomar uma decisão radical. Ela iria levar outro pau na buceta. Eu iria arrumar um macho para enfiar o cacete nela e faze-la gozar.
Procurei na internet um site de acompanhantes e selecionei um rapaz de uns vinte e poucos anos. Era um sujeito boa pinta e com um caralho de proporções respeitáveis.
Mostrei a ela as fotos do rapaz e ela achou-o “um tesão de homem”.
Telefonei para o rapaz (Paulo) e combinei tudo direitinho. Sábado, quatro horas da tarde, em um motel aqui de minha cidade.
Fiquei ansioso para que os dias passassem rapidamente.
No sábado, ajudei-a a escolher a roupa que ela deveria vestir: uma minúscula calcinha preta, um sutiã da mesma cor, meias com cinta liga, salto alto e um vestido branco curtinho. Ela ficou com um ar bastante sexy, mas com certo jeito vulgar.
Saímos de casa sem ela saber o que lhe esperava.
Ao chegar ao motel fomos para uma suíte que eu já havia reservado. Ela quis tirar a roupa para entrar na banheira de hidromassagem, mas eu não deixei.
- Tenho uma surpresa para você, espere um pouco.
Deitamos na cama. Liguei a TV no canal de sacanagens. Uma mulher transava com dois homens no filme.
- Olha que mulher feliz. Tem dois paus para satisfazê-la. Você enfrentaria dois paus numa vez só?
- Eu não teria coragem, disse ela.
Fiquei um pouco preocupado. E se ela se zangasse comigo por eu estar arrumando outro homem para ela?
É tudo ou nada, pensei.
Iniciei uma sessão de arreto. Chupada nos seios, siririca, beijos, lambidas em seu
pescoço. Chupei o clitóris dela pelo cantinho da calcinha.
Quando percebi que ela estava bastante embalada olhei no relógio e vi que já estava na hora do Paulo chegar.
- Meu amor, hoje você vai gozar muito gostoso. E não vai ser no meu pau.
- Como assim? Perguntou desconfiada.
- Arrumei um rapaz bonito e pauzudo para te comer.
- Você é louco. Não acredito que você tem coragem para isto.
- Tenho sim. É um presente meu para você.
- Esqueça. Jamais faria uma coisa dessas. Quem você pensa que eu sou? Esqueceu que sou a mãe de seus filhos?
- Benzinho. É só uma aventura. É algo sem envolvimento. Transa por puro prazer.
- Não. Não quero nem saber...
Suas palavras foram interrompidas pela campainha.
Levantei da cama e fui abrir a porta. Paulo entrou. Era mais baixo do que eu imaginava. Cumprimentamo-nos. Entramos no quarto e minha mulher estava escondida sob as cobertas.
- Amorzinho. Este é o Paulo, cumprimente-o.
Em resposta ela se enleou mais ainda nas cobertas.
Paulo fez sinal para mim para que eu saísse. Fui para a sala ao lado e sentei-me num sofá.
Pelo espelho vi quando Paulo tirou sua roupa e só de sunga deitou-se na cama.
Ele foi erguendo a coberta aos poucos tentando se aproximar de minha mulher. Dava para perceber que ela se afastava. Ficaram assim por uma meia hora.
Ao ver que o meu plano não dera resultado, levantei-me do sofá e disse para o Paulo:
-É. Não adianta. Desisto.
Paulo fez sinal para que eu ficasse calado.
Fui para o banheiro. Resolvi tomar um banho. Abri o chuveiro e deixei que a água morna escorresse pelo meu corpo. Fiquei ali por uns dez minutos. Sem desligar o chuveiro fui até a porta para ver como estavam as coisas.
Fiquei estupefato.
Paulo tinha caído de boca na buceta de minha mulher e ela se contorcia fazendo caretas de tesão.
Resolvi não interromper. Continuei observando da porta do banheiro.
Paulo chupava o grelo dela e ao mesmo tempo apertava seus seios com as mãos. Ela chegava a levantar a bunda da cama para esfregar a buceta na boca de Paulo.
Paulo posicionou-se sobre ela. Ela abriu as pernas. Vi quando ela segurou o pau dele para direcioná-lo rumo ao meio de suas coxas.
Ele foi enterrando. Ela começou a gemer baixinho. Ele deu uma estocada mais forte. Ela gemeu alto.
- Ta gostoso, princesa? Ele perguntou.
- Ta, ta muito bom.
- Posso por tudo?
- Pode, mas põe devagarzinho para não doer.
- Não vai doer, princesa. Você vai agüentar tudinho numa boa. Quer ver?
Percebi que Paulo enterrava o pau nela forçando para que fosse lá no fundo.
- Ai, assim você me mata de tesão.
Não agüentei mais. Entrei no quarto e deitei-me ao lado deles. Meu pau parecia que iria estourar de tão duro.
- A culpa é sua, disse ela com um olhar um tanto envergonhado.
- Aproveita meu amor. Curte o pau dele. Goza gostoso.
Paulo enterrava o cacete sem dó.
- Você está gostando, benzinho?
- To, to adorando.
- Você vai gozar gostoso?
- Vou. Vou dar uma gozada daquelas.
- Então goza, meu amor. Goza gostoso no pau do Paulo.
- Ai!!! To gozando!!! To gozando!!!
- Isto meu amor. Goza gostoso no pau do Paulão.
Ela teve um gozo que fazia algum tempo que não tinha.
Quis se levantar para ir ao banheiro. Paulo, entretanto, segurou-a e disse:
- E eu, não vou gozar?
Ela deu uma risadinha nervosa ao ver Paulo se posicionando para que ela chupasse o pau dele.
Olhou para mim como que perguntando se deveria chupá-lo e ao ver minha cara marota com ar de aprovação caiu de boca no pau dele.
Em poucos minutos Paulo chegava ao orgasmo. Seu esperma escorreu sobre os seios de minha mulher e nessa hora eu também gozei me masturbando. Minha porra se misturou com a dele lambuzando-a.
Paulo foi embora e nós resolvemos ficar mais um pouco no motel.
Depois de algum tempo resolvemos transar.
Enquanto enterrava meu pau na sua buceta perguntava a ela se havia gostado de minha surpresa.
- Adorei, seu maluco.
- Então agora goza no segundo pau do dia que você está levando.
- Sim, meu querido. Vou gozar feito louca.
E gozou mesmo.
Por uns três meses nosso tesão foi a mil. Então, novamente as coisas começaram a cair na rotina.
E eu, como bom marido, comecei a pensar em uma nova aventura para que o nosso casamento se mantivesse no nível desejado.
Tão logo aconteça farei o relato para dividir a emoção com os meus leitores.