Como eu já havia dito no meu outro conto (tirei o cabaço da filha da vizinha) agora já sosseguei o facho, mas pulava a cerca frequentemente e agora vou contar quando e como isso aconteceu pela primeira vez.
Eu estava com 30 anos (faz tempo...), cabelos castanhos até os ombros (que saudades deles), olhos castanhos claros que ficam rajados de verde com sol forte, porte quase atlético e de feições harmoniosas, sem falsa modéstia, posso dizer que era bonito, apesar da baixa estatura (1.65m). Eu estava casado há dois anos e nunca tinha traído minha mulher que amo de paixão até hoje, mas como dizem, a grama da vizinha é sempre mais verde... Não é verdade? E isso eu ia descobri em breve...
Nessa época eu tinha uma pequena oficina de consertos de eletrodomésticos e apesar de ficar mais na parte administrativa, consertava alguns aparelhos, apesar de não ter grande prática.
Numa tarde de verão, típica do Rio de Janeiro, quente e abafada, eu já havia dispensado todos os empregados e estava começando a arriar as portas de aço quando o telefone tocou. Pensei em deixar tocar até a pessoa desistir, mas acabei atendendo.
- Alô
Do outro lado uma voz feminina bem marcante, parecia até a Íris Lettiere, para quem não se ligou no nome, é aquela voz que normalmente escutamos nos aeroportos.
- Meu ar condicionado pifou. Desculpe o horário, mas seria possível o Sr. fazer um atendimento ainda hoje?
- Bem, na realidade meus mecânicos já foram embora...
- Puxa, está tão quente aqui em casa. O sr, mesmo não pode me atender?
- Na realidade, eu não tenho muita prática com ar-condicionado, mas vamos fazer o seguinte... Vou acabar de fechar a loja e passo em sua residência para olhar o aparelho, mas não garanto que vá conseguir consertá-lo, pois não é minha especialidade. Combinado?
- Perfeito! Combinado!
Pego o endereço da cliente e por coincidência era próximo da minha residência. Acabo de fechar a loja, tomo meu banho, visto meu moletom, pego uma maleta com algumas ferramentas e vou atender o chamado, curioso para conhecer a dona daquela voz maravilhosa.
Em menos de vinte minutos chego ao prédio da cliente que ficava ao lado do meu. Procuro no bolso o papel com o nome e o apartamento, mas não o encontro. O porteiro que me conhece de vista, vendo-me parado em frente ao portão pergunta se pode me ajudar em algo. Respondo que fui chamado para fazer um reparo no ar condicionado de um apartamento, mas tinha perdido o papel em que tinha anotado o número do apartamento e o nome da cliente.
- É a Dona Mariana. Ela interfonou e me avisou que estava esperando o Sr. Carlos que vinha consertar o ar condicionado. O Sr. pode subir, ela mora no apartamento 502.
Agradeci. Gozado... pensei na hora. Como ela sabia meu nome se eu não o falei durante a nossa conversa ao telefone. Chego ao quinto andar, toco a campainha. Alguns segundos se passam e toco novamente. Finalmente a porta se abre... Uau!! Que gata pensei...
- Dona Mariana, boa tarde. Chamo-me Carlos, sou o técnico do ar condicionado.
Falo enquanto meus olhos percorrem o corpo bronzeado daquela loirinha de vinte e poucos anos com cabelos quase na cintura, olhos verdes como duas esmeraldas. Tinha minha estatura, uns 56 quilos bem distribuídos, cintura fina e pernas bem torneadas.
Apesar da tarde quente, Mariana ao perceber que estava sendo devorada pelo meu olhar, seus mamilos quase furam a malha da t-shirt.
-Oi Sr. Carlos. Desculpe a demora, mas como estava muito calor fui tomar banho. Eu estava saindo quando você tocou pela primeira vez.
Ela me recebeu com os cabelos ainda molhados, vestida com um short branco de tecido fino e uma t-shirt curta que realçava os seios e deixava descoberto seu umbigo e parte do abdômen bem definido. Era um tesão. Na realidade, eu já a havia visto algumas vezes, pois como já disse morávamos em prédios vizinhos.
-O aparelho está no meu quarto, venha por aqui, por favor.
Quando ela virou para mostrar o caminho, mostrou algo mais. A água que restou em seus cabelos escorreu pelas costas abaixo e molhou completamente seu short, deixando-o colado ao corpo e totalmente transparente. Ela estava praticamente nua, pois não usava nada por baixo. Era possível ver com clareza todo o contorno da bunda redondinha, o rego e até mesmo a marca minúscula do biquíni de praia. O efeito da visão foi imediato. Fiquei extasiado, e mesmo tentando me controlar, a ereção foi inevitável e visível.
- Veja , é aqui Parou de func...
Ela não terminou a frase, pois ao se virar teve o olhar atraído para o volume que surgiu dentro de minha calça.
- Uuhhmmm, vejo que não esqueceu a sua chave de fenda. Fala com cara de safada.
Fiquei desconcertado como um menino pego fazendo arte. Senti me rosto ruborizar.
- Desculpe-me, mas não pude evit...
Mariana avança em minha direção e coloca seus dedos sobre minha boca, fazendo-me calar. Em seguida pega-me pela gola da camisa, puxando-me contra si e dá-me um beijo molhado e demorado, ao qual correspondo.
Sem pensar, tiro-lhe a t-shirt, deixando a mostra os seios alvos, durinhos em forma de pera, de aréolas grandes e rosadas. Sem dizer uma palavra, começo a sugar-lhe os mamilos apontados em direção ao teto, enquanto deslizava minha mão abdômen abaixo em direção ao botão do short. Ela gemia baixinho.
“Ooohhh...aaiihhh”.
Abaixo-me para acabar de despi-la. Abri o zíper e surge o tufo de pelos dourados, cortados curtinhos, parecendo indicar o caminho que eu deveria seguir. Puxo para baixo o short que sai com alguma dificuldade, pois teimava em permanecer grudado à pele como se quisesse proteger sua dona. Livre do short, eis que surge uma xana de lábios delicados, iguais aos de uma menininha. Beijo-os delicadamente, apenas roçando meus lábios. O cheiro que exalava daquela bucetinha linda ainda permanece presente em minha mente depois de tantos anos. Era uma mistura do cheiro corpóreo da fêmea excitada com o do sabonete usado durante o banho recém terminado. Ela tinha usado o sabonete Phebo, sem dúvida alguma.
Abri-lhe as pernas um pouco mais e com a língua massageie suavemente, durante um bom tempo, seu clitóris latejante. Vou mais fundo, invadindo-a até onde minha língua ágil como uma serpente pode alcançar, enquanto molho o meu dedo indicador no líquido agridoce que escorria da xoxota e enfio com cuidado nas pregas da porta dos fundos.
Ela suspira, suas pernas bambearam fazendo-a encostar-se à parede para não cair, sua respiração fica cada vez mais curta e acelerada, seu cuzinho aperta meu dedo e de repente ela explode em gozo.
-Aaaaaaiiiiiii, uuuhhhh, aahhhhhh!
Alucinada, puxa-me pelos cabelos fazendo-me ficar de pé. Agacha-se e com um só puxão deixa-me com as calças e a cueca na altura dos joelhos e minha pica rente a seu rosto.
-Que lindo. Cabeçudo, rosado, cheiroso e sem touca (era como ela chamava o prepúcio). Adoro chupar um pau sem touquinha, são mais limpinhos.
E sem mais delongas, abocanha-me o pau como um peixe pega a isca, engolindo-o até o talo. Foi com tanta sede ao pote que chegou a ser engasgar. Recua um pouco, olha-me com seus olhos marejados, respira fundo e rapidamente se refaz, voltando a engolir minha pica e a sorve-la como se fosse um picolé. Podemos dizer que era uma “picalé”.
Subitamente ela fica de pé e empurra-me para a cama. Num piscar de olhos já está montada em mim. Sinto a minha pica latejante abrir espaço dentro da fenda encharcada até tocar no útero. Ela começa a cavalgar lentamente, se acostumando ao volume que a preenchia, mas logo está num sobe e desce frenético. De repente ela para e diz:
- iihh, já ia esquecendo o remédio contra dor de cabeça.
Ainda estou tentando entender o que ela disse, quando ela desmonta rapidamente, abre a gaveta do criado mudo, pega uma camisinha e após limpar meu pau com o lençol, a coloca em mim e logo está montada novamente.
Com o passar dos minutos ela alterna a velocidade do galope, ora rápido, ora devagar fazendo esse ritual se repetir num looping sem fim, até que ela goza novamente. Eu gozo logo a seguir. Tenho o corpo tomado por uma descarga elétrica.
Exausta, ela desaba na cama. De olhos fechados, com ar radiante, sua respiração volta ao normal lentamente. Vou ao banheiro, ainda com as calças no joelho, tropeço, quase caio, ela ri gostoso e diz:
-Cuidado para não quebrar essa chave de fenda maravilhosa.
Acabo de me compor e vou olhar o ar condicionado e ele funciona normalmente.
- Ué, seu ar-condicionado está funcionando.
- Claro que está seu bobo. Essa foi a desculpa que bolei para trazer-te até aqui, pois já estou de olho em você há algum tempo. Passei várias vezes na frente do seu prédio em horários que sabia que ia ter encontrar, mas como você não tomou a iniciativa de falar comigo, falei com o porteiro do seu prédio. Consegui descobri o seu nome, que é casado, em que você trabalhava, etc. Ele passou-me a ficha completa e aqui estamos. Fiz mal?? Não vá zangar com ele, ouviu??
- Zangar com ele?? Claro que não. Você demorou, deveria ter agido antes. Já tinha notado você, mas achei que era muita areia para o meu carrinho de mão. Eu sou meio tímido e sei que você é casada também.
- Sou casada, amo meu marido, mas gosto de vez em quando almoçar fora de casa, ainda mais um prato saboroso. Não se subestime, você é uma delícia.
- Eu não tinha nunca comido fora de casa, essa foi a primeira vez e gostei muito. Vou passar a cultivar esse hábito. Está ficando tarde, acho melhor eu ir embora.
-Quem falou que você pode ir embora. Quero provar na minha boquinha esse leitinho dessa pica tão bonitinha. Vem cá, vem. Deita aqui. Enquanto fala dá tapinhas na cama.
-Está ficando tarde, seu marido pode chegar.
-Deita logo, pois eu não corro riscos desnecessários. Ele está no turno da noite e só chega amanhã de manhã.
Deito-me a seu lado e ela tira novamente a minha calça.
-Olha que gracinha, ele está mimindo. Dá até pena de acorda-lo.
-Seja malvada. Acorde-o sem dó e nem piedade.
Ela então começa a brincar como meu pau, jogando-o da esquerda para direita e vice e versa. Puxa-o para cima e o deixa desabar sobre o saco. Dá-lhe uns beijinhos.
-Dorminhoco, acorda!
Lentamente vou tendo outra ereção e quando ainda estou a meio mastro ela já estava abocanhando-o. A boca quente acelera a ereção e ela se completa. Ela suga-o com carinho, é uma boqueteira de primeira, daquelas que chupam por que gostam e não porque o cara pediu ou forçou. Era uma putinha sim, fez uma chupeta de dar inveja a qualquer profissional. Eu quase tive um troço... ela lambia a cabecinha, descia pelo tronco grosso do meu pau e ia para as bolas, numa chupada louca. Eu a chamava de puta, vagabunda, vaca. Falava que ela era a minha loira boqueteira e que ninguém a superava. Gozei. Ela saboreou meu leite como se fosse o melhor dos manjares, não sobrou nem uma gota.
-Que leitinho gostoso, pena que você estava já com o estoque baixo. Na próxima vez vou querer seu leitinho primeiro na minha boca. Agora sim, você pode ir embora que o serviço está completo.
Ela está deitada ao meu lado, com a bundinha para cima.
-Você tem uma bundinha linda. Falo jogando um verde.
-Eu sei, mas hoje não tem não. Em uma outra ocasião, quem sabe?? Fala sorrindo maliciosamente.
Levanto e me ajeito. Ela me leva até a porta, olha no olho mágico para ver se a barra estava limpa, dou-lhe um beijo e vou embora.
Passo pelo porteiro que comenta:
-Puxa como o Sr. demorou. O conserto era complicado? Eu tinha me oferecido para consertar, pois entendo um pouco, mas dona Mariana não quis.
-Você não imagina o trabalho que deu. Esse defeito só com ferramenta adequada e mão de obra especializada.
Passados alguns dias, estou fechando a oficina, todos já foram embora, a portinhola da porta de aço está entreaberta, quando ouço:
- Desculpe pelo horário, mas seria possível o Sr. fazer um atendimento agora?
Mas isso eu conto depois...
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