Tadeu, meu primo gostoso

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1375 palavras
Data: 08/06/2009 14:10:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Na minha adolescência eu costumava, às vezes, dormir na casa de uma tia nos finas de semana. Eu passei a perceber que meu primo se aproveitava para dar algumas olhadas quando eu ia trocar de roupa. Eu acordava cedo pra curtir a praia e meu primo fazia que estava "dormindo", eu me trocava ali mesmo no quarto em que dormíamos e adorava ver o esforço do moleque pra me ver pelado, mesmo que fosse por poucos instantes. Os anos passaram, eu já estava com 21 anos e foi aí que tudo começou: estava num bar, ao lado da casa da minha tia, esperando que aparecesse alguém. Eu já tinha batido por lá e não tinha ninguém em casa. Foi quando Tadeu, meu primo, apareceu. O moleque estava um tesão, no auge dos seus 18 anos. Pediu um suco e começamos a conversar. Assim que terminou o suco fomos andando pra sua casa. Minha tia não estava em casa, estávamos sozinho. Fiquei sabendo que ele ia ficar todo o final de semana tomando conta da casa, minha tia tinha ido visitar uns parentes em Nazaré. Arrumei minhas coisa e fui trocar de roupa, Tadeu ficou ao meu lado, parecia que o tempo não tinha passado. O moleque continuava com o mesmo jogo: me olhar trocando de roupa.

Comecei a puxar conversa, levando pro lado da sacanagem e ele respondia sorrindo.

- Posso lhe fazer uma pergunta, primo?

- Vai lá, pergunta...

- Você gosta de curtir um tesãozinho?

A princípio ele achou que eu me referia a garotas e na maior naturalidade respondeu:

- Acho que todo mundo gosta...

- E então, o que você acha?

- Como assim?

- Você é inteligente... eu sei que você está entendendo...

Aí a ficha caiu e ele falou assustado:

- Você tá achando que eu sou viado?

- Que viado que nada... to falando de coisa de macho mesmo... não tem nada de viadagem...

Ele ficou meio sem graça e falou:

- Não sei, primo, eu nunca fiz.... pro que você me perguntou isso?

- Há muito tempo eu percebo seus olhares quando eu troco de roupa...

- Eu achava que você não percebia...

Percebendo o nervosismo do moleque continuei tirando minha roupa e ficando só de cueca. Seus olhos estavam grudados em meu corpo, mesmo timidamente ele não parava de olhar. O moleque estava de pau duro. Me aproximei dele e disse:

- Tranqüilo, primo...

Tadeu continuava parado sem saber o que fazer.

- Tudo o que acontecer aqui vai ficar aqui... e você só faz o que lhe der vontade...

Ele sentou na cama e eu fiquei em pé na sua frente, foi tirando a cueca e deixando meus 21 cm bem em frente ao seu rosto. Tadeu continuava parado, seus olhos vidrados na minha vara dura. Eu toquei em seu rosto e levantei o moleque.

- Vamos tirar essa roupa...

Fui desabotoando sua camisa e sentindo os tremores do seu corpo. Quando me abaixei pra tirar sua calça e minhas mão deslizaram por suas pernas o moleque suspirou forte. Toquei seu cacete duro, 19 cm de nevos pulsantes, e ele gemeu ao meu toque.

- Você está com boa saúde, moleque... vamos tomar um banho...

Fomos para o banheiro. No chuveiro, nos metemos sob o jato d’água, eu peguei o sabonete e ensaboei as costas. Quando ele ensaboou as minhas, meu pau ficou mais duro ainda. Enquanto nós nos enxaguávamos eu o abracei e seu pau roçou na minha perna. Quando eu me inclinei e beijei sua boca ele ficou atônito. Agarrei o seu pau e comecei a agitá-lo. Fui descendo e passei a língua pelas suas bolas, agarrei o seu pau e o deixei brilhando com a minha saliva. Meu primo gemia e eu saquei que ele poderia gozar a qualquer momento. Beijei mais uma vez sua boca e ele falou baixinho:

- Isso é gostoso...

- Você ainda não viu nada, tem muito mais...

Voltamos pro quarto e sentei meu primo na cama. Fique em pé na sua frente com minha vara quase tocando em sua boca. Quando me curvei pra segurar sua vara meu cacete encostou em seus lábios.

- Vai... abre a boca...

Era visível o nervosismo do moleque.

- Abre... não precisa ter medo...

Eu falava e acariciava seu pau, ao mesmo tempo meu cacete roçava em sua boca. Aos poucos, timidamente, Tadeu foi abrindo a boca e tocou com a ponta da língua minha vara. O moleque segurou meu pau e tentou colocar de vez na boca.

- Calma... vai com calma... – falei.

Tadeu aos poucos foi pegando o jeito e depois de uns minutos já estava chupando gostoso. Deitei Tadeu na cama e fui lambendo seu corpo, mordisquei seus mamilos e fui descendo até seu pau. Fui girando o moleque e passei a lamber sua bunda. Quando minha língua tocou seu cuzinho Tadeu gemeu mais alto. Chupei meu dedo médio e comecei a amaciar seu cu. Tadeu olhou para traz e percebeu o que eu ia fazer.

- Cara, isso não... eu nunca dei o cu... eu não vou agüentar esse pau na minha bunda...

- Fica calmo... vou lhe dar o meu tratamento especial...

Voltei a lamber seu cu e Tadeu ainda trancava a bunda, com medo.

- Relaxa... não aperta quando eu for entrando...

Peguei um gel na minha sacola e espalhei no seu rego e coloquei uma camada generosa na cabeça do meu pau. Lenta, mas firmemente, encaixei o cacete no seu cu. Quando a cabeça entrou, ele gemeu e eu beijei sua boca enquanto mantinha a cabeça enterrada na sua bunda.

- Ta doendo, cara...

- Calma, priminho, o pior já passou... agora é só prazer...

Me mantive parado e levei minha mão até o pau de Tadeu, o pau do moleque parecia uma rocha, ou seja, ele estava gostando da sacanagem. Comecei a alisá-lo, comentando que ele tinha um pau muito gostoso, enquanto ia aos pouco enfiando mais um pouco de pau no seu rabo. Demorei o tempo que foi preciso, ele respirava fundo e eu esperava um minuto. Quando ele deixou perceber que estava pronto para que eu invadisse sua bunda, tirei quase todo o cacete e depois enfiei inteiro na sua bunda, Tadeu soltou um pequeno grito e eu fiquei parado, enterrado no fundo do seu cu. Eu punhetava Tadeu, esfregava os pentelhos na polpa da sua bunda e falei:

- Pronto... entrou tudo... tá sentindo meus pentelhos na polpa da bundinha, tá?

Ele dizia que sim e eu continuava:

- Eu sabia que você agüentava tudinho no seu rabo... só os ovos tão de fora...

Eu segurei as suas coxas e fiquei olhando o meu pau todo acomodado na sua bunda. Tadeu gemia baixinho e começou a se mexer debaixo de mim. Eu meti o pau fundo, puxei-o quase todo para fora e empurrei de volta para dentro, outra e outra vez. Ele remexeu a bunda e eu estoquei forte. Ao mesmo tempo que eu ia metendo ia punhetando o moleque. Quando percebi que ia gozar, tirei o pau pra fora do seu cu, girei o moleque e gozei em cima dele. Esporrei em grande quantidade. Então, para surpresa dele, comecei a lamber minha porra que se espalhava pelo seu peito e barriga e descendo chupei seu pau, fazendo Tadeu gemer de prazer. Eu chupava com a mesma vontade com que tinha comido seu cu. Lambi suas bolas, chupei uma , depois a outra, abocanhei seu saco inteiro. Depois de alguns minutos chupando, me deitei na cama de barriga para baixo e disse:

- Vem... agora é a sua vez.... mete esse caralho todo no meu cu...

Tadeu veio pra cima de mim, abriu minha bunda, passou lubrificante no pau e no meu cu e depois foi metendo. Quando enterrou todo seu cacete começou a bombar com vontade. Eu pedia que ele não parasse e que me mostrasse que o que sabia fazer. Tadeu metia e falava:

- Cara, já comi muita buceta na vida, mas é a primeira vez que como um cu de macho... e que macho... meu primo tesudo...

Tadeu gozou muito, enchendo meu rabo de porra. Terminada aquela foda, ficamos abraçados por longo tempo, ali, na cama dele, trocando carícias e tudo de bom que rola numa cama entre dois machos. Continuamos a nos ver outros dias, meses, anos. Hoje nos vemos pouco, porque Tadeu está casado, constituiu família. Mas, sempre que podemos curtimos numa boa.

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Comentários

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Troca troca com primo é a melhor coisa do mundo.

walterlobato@hotmail.com

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Troca-troca é o que há de melhor, boa experiência.

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Que delícia! Assim que eu gosto - troca-troca. Os dois fazem, sentem, curtem de tudo. E-mail e msn: casado.curioso@uol.com.br

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