Sou moreno, estatura e pesos médios. Um cara comum, enfim. Esses fatos aconteceram quando eu tinha uns 19 aninhos e depois do expediente de office boy, gostava muito de ir aos cinemas da antiga Cinelândia. Cinemas que passavam filmes bons, não pornôs, bem entendido. Mas o diabo é que como é o centro da cidade, tem sempre gente matando tempo ou com outras intenções. Tinha uma namoradinha que no máximo deixava eu mamar os peitinhos e ainda não tinha comido uma bocetinha.
A primeira experiência foi no antigo (hoje fechado) cinema Metro Passeio. Tinha acabado de ver a sessão, fui ao banheiro mijar e ao meu lado estava um homem maduro, de bigode. Caí na besteira de olhar pro lado e ele estava alisando seu pau enorme e duro e me olhando. Fiquei meio que hipnotizado com isso e meio sem ação. Não conseguia parar de olhar. Nisso ele se retirou e dei graças a Deus. Mas qual o que! Ele se dirigiu para uma das cabines e começou a me chamar com uma das mãos, pois com a outra continuava a se masturbar. Totalmente sem ação e noção do perigo entrei na cabine que foi logo fechada por ele. Ele começou a ofegar e a me olhar cada vez mais de perto e senti que roçava sua pica duríssima em minha calça de tergal. Depois de um tempo nisso, falou com uma voz gutural, mas baixa: "Senta no vaso." Sentei e nem deu tempo de pensar no que ia acontecer. Quer dizer, eu achava que ainda poderia acontecer qualquer outra coisa diferente do que ia acontecer e aconteceu: aquele pau enorme, comprido e grosso, com a cabeça vermelha quase estourando foi enfiado de uma vez só na minha boca e foi até a garganta. Dei uma engasgada, ele tirou e recolocou com mais suavidade dessa vez. "Chupa!", ordenou a voz gutural e firme. "Babado!", completou. Pronto, tinha todas as instruções: comecei a chupar como se fosse um sorvete (tinha lido isso no forum da revista Ele e Ela) e babava bem de saliva. Ouvia seus gemidos cada vez mais profundos e em determinado tempo, senti suas mãos segurando minha nuca e forçando minha cabeça para ele. Não demorou muito e esporrou muito dentro da minha boca. O primeiro jato foi direto no gogó e não teve como não engolir. Os seguintes foram emgolidos com gosto e mesmo assim babei um bocado para fora. Nisso eu percebi que eu mesmo estava com o pau duro para fora e tocando uma punheta. Depois de terminar de gozar e ficar um pouco recostado na parede, o homem se recompôs e saiu. Dei um suspiro longo e pensei comigo: "Agora é minha vez!". Fiquei de pé e comecei a me masturbar com vontade, louco pra gozar. Nisso, senti uma pancada em minhas costas. Era a porta sendo aberta violentamente pelo mesmo cara. Ele estava louco de tesão e arriou minha calça até os joelhos e enfiou o pau ainda babado todo no meu cú. Nem deu tempo de sentir dor. Ele deve ter bombado no meu cú uns 5 minutos e gozou. Gozou muito, mais do que a primeira vez. Urrava e babava no meu pescoço. Mordia minhas orelhas e quando percebi, ele segurava meu pau, mas foi por um breve instante. Assim que gozou, saiu novamente e eu saí logo atrás, subi o balcão e saí pelo outro lado para não esbarrar mais com ele. Consegui. Cheguei em casa arrombado, com a cueca e a calça toda esporrada. Tinha porra minha e dele. Além de arrotar porra a noite toda. Me masturbei gostosamente no banheiro e fui dormir.
Na noite seguinte, estava enlouquecido com aquela experiência e queria fazer com alguém o que aquele cara havia feito comigo. Para isso, fui ao Vitória. O Vitória também está fechado hoje em dia mas passava filmes ponôs. Sentei no balcão e fiquei logo de pau duro com as cenas que rolavam na tela. Ainda lembro o nome do filme, pois a noite foi memorável como verão a seguir. O filme era brasileiro e chamava-se O ANALISTA DE TARAS DELICIOSAS. Coloquei meu pau para fora e logo um cara foi se aproximando cadeira a cadeira de mim. Parei de me masturbar e passei a olhar para ele morto de medo. Assim que ele ficou lado a lado comigo, caiu logo de boca no meu pau e mamava como se fosse uma mamadeira. Recebendo aquela mamada, olhando as cenas na tela e lembrando do dia anterior não demorei muito a gozar. O viadinho bebeu tudo, se recompôs e perguntou se eu queria o cuzinho dele. Falei que sim e ele me chamou pro banheiro. Chegamos lá e só tinha uma cabine aberta. Nas outras ouvíamos os sons de gemidos profundos e nos mictórios, homens se masturbavam ou eram masturbados por outras bichinhas e travestis. Mal entramos na cabine, meu viadinho se empinou todo e deixou a cair a calça de moleton. O viadinho estava sem cueca por baixo, com a bundinha toda depilada e guiou meu pau até o cuzinho. Entrou que foi uma beleza! Nisso, imediatamente lembrei que era minha primeira metida de verdade. O pau endureceu de tal forma que bombei muito naquele cara até gozar. Gozei, me limpei e fui embora, O cara parece ter ficado satisfeito também, pois sumiu. Todas essas experiências aconteceram numa época em que ninguém ligava muito para a saúde. Logo, foi tudo sem camisinha. O que foi muito mais gostoso também, lógico!
Só alguns meses depois fui conhecer o gosto de uma bocetinha molhada. Mas aí era tarde. Continuo a gostar muito de bocetas, mas um pau e um cú de homem tem seu valor...