Que coisa.
Sou alagoana, nascida em uma cidadezinha da boba da mata. Casada, formada pela UFAL, vim morar em Salvador e me considero feliz com o meu marido. Mãe de dois filhos, uma vez por ano viajo para visitar a família. Meu nome é Sônia e sou assistente social, profissão que adoro. No mês de janeiro, como sempre viajei, e como meu marido não podia ir, foram de avião até Maceió e de lá, meu irmão pegou-me no aeroporto e fomos para a casa dos meus pais, coisa de quarenta minutos de viagem. Foi um descanso maravilhoso, em contato com toda a família. Para quem passou um ano de trabalho árduo, foi realmente muito revigorante. Para quem conhece a minha terra, sabe do que estou falando. De minha cidade até o Pontal da Barra e a Praia de São Miguel, é um pulo. Passou muito rápido, mas foi uma delícia. Mas chegou o dia do retorno, um sábado, cadê passagem. Não havia, todos os vôos lotados, e eu precisava trabalhar na segunda feira. Liguei para meu marido e ele muito bravo, foi direto na ferida: por que eu não comprei a passagem antes! Hora, o que eu mais queria, definitivamente não era sermão. Peguei minhas bagagens e fui para Maceió e Lá comprei uma passagem para Salvador de ônibus para o horário de vinte e trinta horas. Às vinte horas partimos, com uma senhora de lado, logo adormeci. Huma e trinta da manhã, me lembro de ter parado em Aracaju: nem desci, continuei dormindo e lá pelas três e trinta, paramos de novo em Estância. Desci e tomei um suco de laranja e voltei para o ônibus. Estava uma noite tranqüila de lua nova, o céu claro e uma temperatura bastante agradável. O ônibus partiu e voltei a adormecer, mas acordei com uma movimentação dentro do ônibus. O mesmo havia quebrado logo depois e estavam tentando consertar sem sucesso. Logo o motorista entrou no veículo e informou que deveríamos aguardar outro que vinha logo atrás, porque o local era ermo e não era seguro ficar aliTodos desceram, mas ele avisou que não deveríamos se preocupar com as bagagens, pois estas seriam disponibilizadas na rodoviária no dia seguinte. Desci temerosa, todos muito irritados, e logo, um senhor que viajava na cadeira do lado oposto se aproximou, e vendo que eu estava insegura, me acalmou, dizendo que ficasse tranqüila, perguntou pra onde eu ia, e começamos a conversar. Eu estava mais calma. Vinte minutos depois, chegou o ônibus e foi aquela correria: acabamos por ser os últimos. Só restou o final do corredor, junto ao banheiro. Ora, pra quem estava na estrada, estava bom demais. O corredor estava entupido e só dava pra ficar um atrás do outro. Ele encostado na parede e eu à sua frente. Repousei o braço na última cadeira e me preparei para a viagem que logo começou. As luzes internas se apagaram e o percurso começou, agora com tudo escuro: só via-se luzes quando o ônibus cruzava com outros veículos, que àquela hora era muito raro. O balanço até que era agradável, não fosse o fato de estarmos em pé. Logo a frente, o motorista deu uma freada, por causa de um buraco, desviou e soltou os freios, fazendo com eu fosse para a frente e logo em seguida para trás. Voltei solta e me apoiei contra o meu amigo. Ele me segurou pela cintura: agradeci envergonhada e ele falou calmamente que não tinha importância. Meio desajeitada, tentei me recompor, mas gelei quando senti que algo tocava minha vagina por entre as pernas. Meu Deus, o que era aquilo. Quis sair, mas ele me acalmou dizendo que sentia muito, mas não conseguiu controlar. Baixei a cabeça e me afastei calmamente. Não conseguia tirar aquilo da cabeça. Minha vulva estava quente, úmida, eu suava aos potes. Respirei fundo tentando me acalmar, mas era impossível. Logo, senti suas mãos em minha cintura, e tremi, mas não reagi. Puxou-se lentamente contra si e de novo, experimentei o toque daquela coisa nas minhas pernas: gemi baixinho e afastei suavemente as coxas. Senti aquele objeto avançar, atravessando totalmente meu espaço. Devia ser algo muito longo para esta façanha. Percebi quando ele se afastou e abriu sua braguilha, expondo aquilo que me enfeitiçava. Com suas mãos, levantou-me a saia na parte traseira, baixou minha calcinha e pões seu membro entre esta e minha xoxota: quase desmaio com aquele contato. Levei a mão até o local e quase grito. Era muito grande e grosso. Meu marido era um anjo barroco diante daquilo. Devia ter dois palmos de comprimento e da grossura de uma latinha de cerveja. Minha nossa senhora, nunca vi algo assim e murmurei baixinho; não vou agüentar e ele muito calmamente falou que iria, e que ainda gostaria muito. Era muita rola para uma buceta de pau pequeno rsrsrs. Ficamos Assim um bom tempos e eu gozando só de senti aquilo roçando na minha buceta. Logo ele me preparou e apontou aquela cabeça na porta da minha xereca e foi forçando. Lembrei-me do meu primeiro parto: com metade da rôla dentro da xana, senti seu toque no colo do útero e pensei: chegou ao limite e tratei de sentir, de gozar: era um orgasmo atrás do outro e ele me fustigando, pegando forte. Virei-me para aquele macho e falei, goza comigo, me enche de gala, faz um menino em e mim, faz! O homem virou bicho, animal: agarrou-me pela anca, e empurrou aquele pau pra dentro com tanta força, que senti meu útero sendo socado pra cima, senti seus culhôes baterem em minha bunda, tremi nas bases. Pensei que ia me matar, eu estava entalada literalmente. A pressão era enorme: de repente senti suas mãos me apertarem, seu cacete inchar e lançar jatos de esperma dentro do meu útero. Era muito leite: senti minha barriga inchar: foram minutos intermináveis. Me senti mulher de verdade dominando aquele monstro, que agora gemia dentro de mim. Aos poucos foi se acalmando. Senti sua respiração voltar ao normal. Relaxou as mãos que apertavam minha cintura e beijou suavemente minha nuca, dizendo: que mulher que você é. A melhor que eu já comi.......Aquilo me deixou orgulhosa. Logo eu, uma mulher certinha e casada, do interior de Alagoas, pode?. Ele se aproximou de minha nuca e falou: ainda tenho vontade e percebi que seu pau continuava duro dentro de mim. Retirou lentamente e eu falei. Se quer de novo, por que está tirando e ele me disse. Quero sua bundinha. Quase gritei, quando lhe disse: nunca dei nem pro meu marinho que é muito menor e ele me perguntou.. Seu marido é macho igual a mim: fez você gozar como eu fiz ?. Calei por um bom tempo e falei......Não. Foi um consentimento mudo. Entreguei-me para o massacre. Pensei comigo: vai doer, vou sofrer, mas ele merece. Notei quando ele encostou o membro na portinha do meu cu e forçou a entrada. Peguei minha blusa, coloquei entre os dentes e mordi com força. Aquele mastro foi entrando e abrindo caminho até encontrar o segundo esfíncter; Sentir dor quando ele forçou. Havia ainda meia pica de fora. Ai veio o que eu temia: ele me disse com carinho: vou colocar o resto, seja corajosa. Prendi a respiração, mordi a blusa e falei: me arromba meu macho, que sua porra em meus intestinos, vai zorra, me come todinha. A dor veio insuportável, terrível: senti seus ovos baterem em minha bunda e depois a sensação de penetração total. Isto era ser fudida. Isto é ser mulher. Depois de algum tempo senti sua torneira se abrir e jatos de gala lavarem meus intestinos. Ficamos engatados um tempão. Eu não queria soltar aquela pica que me deu tampo prazer. Chegamos ao Pólo Petroquímico, nos recompomos e cinco e meia da manhã chegamos à rodoviária de Salvador. Antes de nos despedirmos, peguei seu telefone, agradeci muito e fui para casa. Quando cheguei meu marido ainda dormia, fui para o banheiro tomar um banho. Minha vagina estava inchada e alargada. Tomei uma decisão; lavei-a só externamente. No anus, fiz lavagem completa com clister inclusive. Fui dormir e acordei meio dia, meu marido querendo ter relações mas, dei uma desculpa. Não era por causa de dor ou qualquer coisa. Passaram-se quinze dias, e comecei a sentir enjôos e fui à ginecologista que me confirmou gravidez. Liguei para o meu macho e falei. Você cumpriu o que pedi. Estou grávida de um cavalo lindo e maravilhoso. Meu marido pensa que é dele e eu, de vez em quando, saio com meu cavalo.