Deise e a reforma - O portão

Um conto erótico de Tenav
Categoria: Heterossexual
Contém 2083 palavras
Data: 09/06/2009 20:43:01
Última revisão: 11/06/2009 11:14:30

O portão

Deise estava totalmente envolvida com os detalhes da reforma que vinha fazendo em sua casa desde que se mudou temporariamente para a casa da sogra com o marido e os filhos.

Devido à indicação de uma amiga, conseguiu contratar um pedreiro muito bom, porém, muitas decisões a tomar, compras a fazer e ninguém para ajudá-la, já que seu marido disse que bancaria a reforma, mas não se envolveria com a parte prática da coisa.

Eis que num almoço de domingo com a família ela encontrou alguém disposto a ajudá-la. Era Tico seu sobrinho por parte do marido.

Tico era pintor tinha uns 29 anos e um corpo castigado pela rustidez da profissão, ele tinha também muitos contatos nos depósitos de materiais de construção, além de entender do assunto.

Deise sentiu-se confortável, pois Tico além de ser muito prestativo com todos na família, havia morado de favor por um tempo na chácara de Isis por oferta do seu marido.

Mas desta vez Tico tinha outros interesses na ajuda que daria à "tia Deise”. Durante os dias em que morou na chácara conheceu um vizinho da chácara, que numa conversa regada a muita cerveja contou-lhe alguns fatos que presenciara. Contou a Tico que muitas vezes Deise e o marido vinham para a chácara nos finais de semana e como na época ainda não tinham os filhos, faziam loucuras em todo canto da propriedade. Disse que se acabava na punheta vendo a tia do Tico transando com o marido.

Sem deixar passar nenhum detalhe Tico ouvia atendo a narrativa pormenorizada do vizinho, dizia o velho que a Dona em questão era uma potranquinha da melhor qualidade, que gemia gostoso num cacete e adorava chupar um pinto, pois via a cara de alegria com que ela abocanhava e lambia o membro do maridão. Apesar de safada e gostar de trepar, ele contou que ela não dava o cú de jeito nenhum, que o marido só faltava implorar mas ela não liberava mesmo.

O velho disse também que ela era uma mulher especial, que em sua vida de boemia e mulherada poucas vezes teve o prazer de possuir uma mulher que como ela, tinha uma buceta tão preciosa. Num dia os dois estavam transando na piscina e em seguida a dona Deise como ele a chamava, veio tomar sol nua bem próximo a cerca viva de onde o velho espiava as sacanagens enquanto se masturbava.Foi então que ele pode ver bem de perto a buceta carnuda que a vizinha tinha, seus pequenos lábios eram avantajados e quanto ela estava excitada saltavam para fora da pequena racha como duas pétalas de rosa.

Tico que deste o começo da conversa estava de pinto duro, não agüentou mais e disfarçadamente foi até o banheiro e bateu uma deliciosa punheta pensando em Deise.

Na segunda feira, Tico ligou diversas vezes para Deise orientando-a sobre o que comprar. Deise seguiu atentamente as orientações de Tico e pesquisou por muitos depósitos em busca do melhor preço.

Tico que não era bobo, deixou suas cartas na manga para poder impressionar a tia na hora certa, pegou o orçamento e disse que iria ver o que conseguiria melhorar.

Dois dias depois, tico ligou dizendo que tinha boas notícias. O orçamento ficou cerca de 35% mais barato, Deise do outro lado da linha em êxtase não parava de agradecer e elogiar Tico pela sua ajuda, Deise também não era boba, ela sabia muito bem como encantar as pessoas para poder se beneficiar nas mais diversas situações, mas, desde muito jovem sua especialidade era deixar os homens loucos por ela.

Naquele momento ela aproveitou para pedir ajuda na comprar de um portão, ela queria algo diferente e imponente para a frente da casa.

Tico estava com tanto tesão pela tia que toda vez que falava com ela ao telefone tinha ereções. Naquela noite Tico transou com a sua esposa imaginando que era Deise e lembrando-se das histórias contadas pelo velho vizinho.

No dia seguinte ele passou para pega-la no serviço e foram visitar algumas lojas de ferragens na cidade. Tico mal conseguia dirigir pelas ruas movimentadas do centro, seus olhos não saiam das pernas de Deise que naquele dia foi com a saia mais curta do uniforme, ela percebia o desejo do sobrinho, mas fingia naturalidade.

Rodaram pra todo lado, mas o que Deise queria estava com o preço impossível para o orçamento já mais que apertado.

Na volta Deise estava triste e inconformada por não conseguir o portão do modelo que sonhara para sua casa reformada.

Tico então revela que tem um amigo que é excelente serralheiro e lhe deve um enorme favor, e que já tinha consultado o amigo sobre o modelo do portão desejado por Deise, e se ela comprasse o material, ele faria o portão como se fosse para Tico e pelo favor que devia ao amigo não cobraria a mão de obra, saindo então pela metade do preço que Deise pensava em gastar.

Deise ficou de boca aberta, não acreditava no que estava ouvindo, apesar de ter uma boquinha pequena, abriu um sorriso enorme e deu um beijo no rosto de Tico que dirigia bem devagar para ganhar tempo e por seu plano em prática.

Deise demonstrava enorme felicidade e então disse o que Tico estava esperando:

-Tico você é incrível, além de ter o portão que eu sonhava ainda vou pagar metade do preço!!!Olha Tico eu nem sei como posso te agradecer por toda ajuda que você tem me dado".

De pronto Tico respondeu:

-Mas eu sei. (com a voz firme e objetiva)

Deise então percebe que o clima mudara e agora começava a trilhar um caminho delicado e perigoso.

Aos 38 anos e dois filhos, Deise está no auge da sensualidade, mantêm um corpo de dar inveja a qualquer mulher da sua idade e também em muitas mais jovens.

Apesar de muito safadinha e fogosa desde menina e de já ter realizado muitas aventuras das quais o seu marido nem imagina, Deise não tem por hábito a traição, mas seu jeito de ser e o gosto pela conquista e admiração das pessoas acaba lhe colocando em situações em que o instinto aventureiro e o poder da sedução precisam ser levados a cabo.

Mesmo com uma inteligência acima da média, Deise jamais imaginara qual seria a resposta a pergunta inevitável, e sem saída ela a fez;

-O que Tico? (perguntou Deise com olhar curioso e voz meiga)

Nesta altura estavam passando por um bairro de classe alta e de pouco movimento nas ruas e já fora do trajeto normal, tico então encostou o carro sobre uma arvore e após uma profunda respiração e olhando firmemente nos olhos de Deise conta que tinha um desejo enorme de vê-la nua, que vivia pensando na cena dela despindo-se e principalmente dela se abrindo e mostrando bem de perto sua buceta, sua bunda e seios.

-Tiiicôôô!!!O que você pensa que eu sou?Alguma vagabunda por acaso?(diz Deise tentando manter uma postura digna de mulher correta e fiel)

-De onde você tirou essa idéia de pedir isso pra mim, justo eu que sou casada com o tio da sua esposa? (continua Deise que mesmo sem demonstrar já começa a sentir sua buceta molhar sob a calçinha)

Tico então pede calma para a tia e diz que não pensa que ela é uma vagabunda não, muito pelo contrário, que a admira muito e também não pretende provocar nenhuma situação constrangedora para ela ou o marido, mas que têm se empenhado em ajudá-la e ainda poderia fazer muito ainda até o final da reforma.

Um turbilhão de emoções percorre corpo e mente de Deise, enquanto seu juízo procura uma razão para não seguir em frente, seu clitóris pulsa seguidamente enrijecendo lentamente assim como seus mamilos.

Em questão de segundos ela pondera o risco de algo dar errado com a vantajosa ajuda de Tico nas questões da obra.

Mas o espírito de vagabunda já dominava sua mente, e seu corpo dava todos os sinais de que estava começando a gostar da situação.

Deise olha ao redor e verifica que realmente não há movimento algum pela rua naquela tarde, solta o cinto de segurança e vira-se para o lado do motorista numa posição em que poderia expor facilmente sua buceta para Tico apenas abrindo as pernas e puxando a calçinha (já ensopada) para o lado.

-Olha Tico se você contar isto para alguém eu nem sei do que sou capaz!(fala Deise enquanto puxa sua saia para cima e abre as pernas devagar deixando Tico ver suas coxas roliças de cor morena, a pequena mão de Deise desliza a saia em direção a calçinha cor creme já molhada pelo lado externo tamanha excitação, sua buceta contrai internamente enquanto seus lábios vaginais enrijecem de tesão criando um pequeno volume sob a calçinha.

Tico olhava alucinado o pacote que Deise exibia entre as pernas, faltava babar de desejo.

Do outro lado Deise via aquele homem meio rústico apertando com a mão calejada por cima da calça o membro grande e rígido.

Ao chegar com os dedos no elástico, prestes a puxar a peça intima e exibir para Tico sua bucetinha de lábios carnudos, uma insegurança que sempre teve neste momento faz ela rapidamente recompor-se no lugar fechando as pernas e deixando Tico visivelmente desapontado.

Deise sempre foi um pouco complexada em razão dos lábios de sua buceta serem diferentes da maioria das mulheres, por isso, toda vez que vai expor para alguém fica insegura.

Para contornar a situação Deise propõe a Tico que ao invés de mostrar a buceta ela faria uma chupetinha em Tico.

Naquela fase Tico sentira que o volume em sua cueca tinha diminuído bastante, então, mais que depressa abriu o zíper e pôs pra fora seu pinto agora meio mole pela frustração anterior.

Deise olhou rapidamente para aquele cacete enquanto verifica mais uma vez ao redor do carro.

Segura de que ninguém os observava abaixou-se em direção ao membro de Tico segurando com sua pequena mão percebe que não era muito grosso, mas tinha uma cabeça enorme e era um pouco torto para a direita. Deise começou a punheta-lo lentamente enquanto se ajeitava no banco do passageiro procurando uma posição mais confortável, dessa forma Tico teve uma visão privilegiada da bunda de Deise.

-Que rabo é esse mulher?(falou Tico)

Ela virou e olhou para Tico com um sorriso maroto de orgulho pelo rabão que possuía, ela adora quando elogiavam sua bunda.

Em seguida abocanhou a cabeça do pinto com sua boca pequena e macia. Tico soltou um gemido longo e profundo, Deise chupou a cabeçorra como a um pirulito fazendo um sonoro estalo quando o cacete soltou de sua boca deixando um fio de saliva escorrer por seus lábios. Deise adorava chupar um cacete e fazia aquilo como ninguém, sua boca pequena proporcionava uma sensação muito prazerosa ao macho chupado.

Novamente Deise desliza o membro de Tico para dentro de sua boca, desta vez um pouco mais fundo, mas sua boquinha tem realmente dificuldade para receber aquela cabeça enorme dentro, sua língua macia e molhada começa a circular rapidamente pela glande sentindo o bicho pulsar e crescer dentro da boca até quase tocar a garganta, ela então se concentra em lamber e punhetar de forma rápida e ritmada.

Tico geme com a respiração curta e descompassada demonstrando que está próximo do gozo. Ele segura firme nos cabelos de Deise que imediatamente manda-o soltar, ela não quer ficar na posição de dominada, fala então para ele ficar olhando para sua bunda e começa a deixá-la empinada com as pernas levemente abertas.

Tico não aguenta mais e começa a gozar. Deise recebe apenas um jato de porra no rosto que atinge também seu cabelo, rapidamente apara com a outra mão os jatos seguintes do farto gozo de Tico, ela não para de punhetar e a porra quente e grossa escorre em abundancia por sua pequena mão. Ela olha nos olhos de Tico e com um sorriso de satisfação pergunta se valeu a troca.

Tico ainda em êxtase diz que aquela foi a melhor chupeta que já recebera na vida.

Após limparem-se tico a deixa no estacionamento e sem nem mesmo um beijo no rosto despedem-se dizendo que amanhã se falavam.

Deise segue para casa duplamente satisfeita, conseguiu o desejado portão e reafirmou pra si mesma que ainda é capaz de levar os homens a fazer loucuras por ela.

Mas a reforma está apenas começando e ainda vai precisar muito do apoio de Tico.

Fim

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