Que loucura
Logo após nos casarmos, eu e meu marido resolvemos comprar uma chácara nos arredores de Salvador. O local é lindo e tem um riacho lido que corta o terreno. Eu adoro plantas e gosto demais da natureza, mas, sem dúvida, dá muito trabalho. Por isto, sempre aos fins de semana, eu pedia a Paulo que convidasse um colega de trabalho muito amigo dele, que ajudava numa faxina e arrumação, o que reduzia os trabalhos meu e da empregada, uma senhora de sessenta anos, que convivia comigo desde a casa dos meus pais. A verdade é que valia a pena passar o fim de semana no local. Era uma reposição de energia fantástica. A propósito, meu nome é Polyana e tenho vinte e seis anos, baixinha, rosto caboclo, me chamam de bisqui. O Walmir, nome do colega de trabalho do meu marido, já tinha tanta liberdade com a gente, que eu diria que era gente da casa. Num domingos deste, ele resolveu que iria cortar a grama e meu marido faria a remoção e ensacamento. Começaram cedo e lá pelas onze horas já haviam terminado. Tomaram uma cerveja para refrescar e Walmir foi tomar banho, enquanto eu e dona Júlia cuidávamos do almoço, uma moqueca que cheirava quilômetros. Nesta de pega tempero, pega panela, me abaixei sob a pia, que dias antes havia sido quebrado a parede para concerto, e percebi que dava para ver através do buraco na parede, o Walmir nu, enquanto tomava banho. Foi um misto de espanto e vergonha, afinal eu não podia estar fazendo aquilo. Mas o que me impressionou foi a largura e o tamanho da cabeça daquele pênis. Parece que não era uma ereção voluntária, mas proveniente do calor da água que causava uma vaso dilatação e uma conseqüente semi ereção. Fiquei ali observando minutos que pareceram horas. Dona Julia perguntou se sentia algo e falei que apenas procurava a panela, mas já havia achado. Levantei-me trêmula, e percebi que havia me umedecido com a visão. Não pode ser, uma amizade de quase dois anos de respeito e consideração estava sendo jogado fora por minha sana imbecil no trato com minha sexualidade. Procurei me concentrar no almoço e uma hora depois estava tudo pronto. Fui até a sala e encontrei os dois ainda na cerveja e a televisão, mas, nada me impediu que meus olhos focassem na virilha do Walmir, e algo que numa havia sido notado por mim, surpreendeu: era um volume respeitável. Quando dei por mim, ele me fragou olhando seu púbis: envergonhada falei que iria tomar banho e logo depois colocaria o almoço. Entrei no banheiro e comecei um banho interminável: minha buceta queimava a despeito da água fria. Aquela rôla não saia da minha cabeça: aquele monstro insistia em povoar meus pensamentos. Acabei o banho e sai enrolada na tolha em direção ao quarto sem perceber que a porta espelhada do quarda roupas permitia aos dois uma visão perfeita da minha nudez. Inicialmente o Paulo não viu, mas quando percebeu que Walmir virava-se para o corredor, falou: Polly feche a porta do quarto: virei-me em direção ao corredor e , através do espelho vi que os dois me olhavam e conseqüentemente a minha imagem era de nudez total e escancarada. Cobri meus seios, fechei a porta do quarto e me vesti. Quando sai do quarto, ainda envergonhada, pedi desculpas a Walmir, e fui servi o almoço. Percebi que Walmir não me olhava do mesmo jeito: almoçamos, lavei os pratos e talheres e fui para o quarto. Logo depois Paulo chegou: perguntei por Walmir e ele me falou que foi embora, achava que ficou constrangido, mas que ele conversaria com ele no dia seguinte. Dormimos toda a tarde e acordamos para o café. Jantamos e estávamos na televisão quando, inquieta, resolvi contar a Paulo tudo o que aconteceu. Inicialmente muito irritado, falou que não era culpa minha, que ia pedir a Walmir para consertar o buraco. Irritada, falei: a questão não é o buraco, mas o que estava por trás dele; que a porta do quarto e o espera foram intencionais, que a nudez do colega dele me incomodava que o tamanho do pau dele me atraia, que aquilo era uma tortura pra mim e comecei a chorar. Paulo me consolou e falou que não sabia destes adjetivos de Walmir, mas, que era solteira, ao que ele sabia e que aquilo seria uma decisão minha, que ele não iria interferir. Apenas achava que eu devia ter cuidado com o casamento e que eu não deveria dar ilusões a ele. Em seguida, perguntou o que eu queria que ele fizesse e em trêmula, falei: ajuda-me, preciso tirar isto da minha cabeça, ao que ele me disse. Está bem, vou conversar com ele. O dia foi longo, o trabalho cansativo e a noite distante. Cheguei em casa por volta das dezoito horas e Paulo, lá pelas dez. Havia saída com Walmir para conversar:segundo ele, de cara limpa não dava para falar sobre o fato. Tomou banho, janto e na cama ele começou a relatar a conversa. Inicialmente, o Walmir se assustou, pensando numa reação violenta, mas acalmou-se quando meu marido falou que concordava, guardando-se algumas exigências: eram amigos e colegas de trabalho e o sigilo era obrigatório e que não deveria haver vínculos de qualquer espécie. Claro que Walmir concordou, mas, lhe falou que tinha medo de machucar-me, pois sua rôla quando dura ficava muito grossa. Eu sabia o sofrimento de Paulo. A semana foi lenta e tomamos o cuidado de dar folga para Dona Júlia no sábado. O Walmir chegou cheio de dedos e fiz de contas que nem se lembrava do assunto. Cuidei do almoço e entre cervejas e tira gostos, os dois conversavam, aparentemente sobre banalidades. acabei o almoço e fui tomar meu banho, tomando o cuidado de deixar a porta aberta, desta vez com o consentimento de Paulo. Os olhos de Walmir se viram e me encontraram nua e rindo para ele. Pus apenas uma calcinha e fui até a sala, onde a minha presa me aguardava. Levante-o e pedi que me beija-se, no que fui prontamente atendida: Sussurrei no seu ouvido: chupa minha buceta, vai. O homem caiu de linha com tanta força que quase desmaiei de gozo. Paulo, no canto da sala, só observava. Pedi ao meu macho que tirasse as roupas. Precisava retribuir o prazer que estava me dando. Peguei aquele pênis e tentei colocar na boca, mas era impossível: lambi, suguei a cabeça, e ele começou a tomar corpo: era muito grande realmente. Eu não conseguir fechar as mãos. Tinha a grossura muito acima do normal: falei baixinho no seu ouvido: quanto mede e ele me disse: vinte e nove centímetros por doze. Precisava ter aquilo dentro de mim e falei: me fode, me come, me arromba com este cacetão. Tirei totalmente a calcinha e sentei naquele monumento: era difícil, não entrava e eu gemi dizendo: ajuda-me, bota as mãos no meu ombro, vai: Para que: Walmir segurou meus ombros e forçou com tanta pressão, que senti minha vagina abrir, esticar, distender e o cabeção afundar até encostar-se ao útero. Senti útero e bexiga sendo empurrados para cima, uma dor aguda, faltou-me ar e gritei com todas as forças: você ta me matando, porra. Walmir parou assustado, Paulo correu para junto de mim e falou, tira cara, você vai lascar ela. Meio grogue, ainda, falei: não tira não Walmir: eu consegui, eu agüentei sua pica todinha não é?...Paulo se afastou mais tranqüilo e Walmir falou, quase toda, Dona Polly, quase toda. Perguntei tesuda, falta muito: ao que ele respondeu um pouquinho. Falei então. Faz-me gozar, vai. Ele começou um movimento lento mas firme de entrar e sair de dentro de mim. As coisas começaram a mudar,um calou foi subindo da minha barriga, um torpor estranho, um zumbido na cabeça, luzes piscando e a perda total de controle seguido de um grito medonho: põe tudo dentro de mim porra, me arromba, me lasca goza dentro desta xana, me enche de porra, vai tarado, tesudo, cacetudo de uma figa. Walmir me agarrou pela cintura, travou e puxou contra sua pica: senti minhas ancas se abrirem, meu amassar e minha bexiga esvaziarem tamanha a pressão sobre ela: desmaiei e quando acordei ainda estava entalada. Urinei-me todinha, e só sei que estava com minha buceta colada no pé da Pica de Walmir. Quando sua rôla saiu de dentro de mim, a sensação era de vazio total. Sai com as pernas babas e gala escorrendo pela sala. Fui tomar banho e quando saia do banheiro, meu marido perguntou se estava tudo e falei que sim. Fui para a sala, tomei um copo de cerveja e sentei perto do meu carrasco. Perguntei se foi bom para ele e o mesmo falou. Você foi a única mulher a suportar meu pênis. O pau dele ainda estava duro e pedi a meu marido que pegasse uma régua: precisava confirma o tamanho. Quando toquei aquilo começou de novo a endurecer, com se soubesse o que eu pretendia. Media realmente vinte e nove centímetros e o diâmetro oito, aproximadamente vinte e quatro centímetros de circunferência. Sentei de novo no seu colo, mas ele direcionou seu membro para meu anus, mas eu recusei: eu não vou agüentar isto e ele me disse.Você não vai retribui o prazer?.......Definitivamente, isto era jogo sujo. Uma chantagem barata. Pedi a Paulo uma toalha e mordi. Senti a cabeça forçando, relaxei e forcei para baixo: se havia pregas, sumiram; senti o cacete encostar-se ao fundo do meu cu e respirei aliviada. As paredes do meu cu ardiam, senti que ele parava para que eu me acostumasse com o pau dele. Comecei a senti tesão, o gozo foi se aproximando e comecei a gemer. Quando ele percebeu isto, me abraçou por trás, me puxou contra seu corpo e falou: agora vou por tudo meu amor: pensei tudo o que, já se encostou ao fundo do meu cu, e gritei: não dá pra entrar mais, não: e ele, na ânsia do orgasmo falou, será. Senti algo estranho, o fundo do meu cu, se abrindo uma dor horrorosa, e aquele cacete passando pelo esfíncter e se alojando dentro das minhas tripas. Era espantoso como aquilo ocorrera e como eu sentia sua pica dentro do intestino. Walmir urrou e gritou, isto é que é uma mulher, vou encher sua barriga de porra, e eu gozando, gritei, enche sim, quero sua gala toda dentro de mim. Foi um gozo indescritível, fascinante. Acabamos, tomamos banho e, desta vez Walmir dormiu aqui em casa, exausto que estava. Conversamos os três sobre o ocorrido, e maduramente assumimos a relação e hoje, Walmir é meu amante oficial. E meu marido aceita muito bem.