Segunda-feira, final de tarde, pouco movimento na academia, fui pro vestiário tomar um banho. Fiquei ali me ensaboando de pau duraço, meu tesão estava a toda. Acabei o banho, me sequei e disse pro meu pau: “Calma, amigão, você já vai entrar em ação, mas agora é melhor baixar e ficar sossegado!” Ri sozinho, pois eu sabia que quando o danado ficava durão eu tinha que ir a cata de uma foda urgente ou então descascar um punhetaço, mas eu não gostava muito disso, sempre achei que era desperdício de porra. Resolvi dar uma passada no Pelô pois era ali onde eu poderia encontrar um rabo pra entrrrar meu amigão. Dei uma parada na Cantina da Lua e pedi uma cerveja. A Cantina estava quase vazia, afinal era segunda-feira, e deu pra sacar um cara que estava sentado sozinho numa das mesas: uns trinta anos, moreno, charmoso. O cara me dava umas olhadas de vez em quando, discretamente, mas eu saquei. Fui ao banheiro mas antes dei uma ajeitada no pau e fiz questão passar bem em frente à sua mesa, os olhos do moreno foram diretos pro meu pau. Quando voltei fiquei sacando o cara e quando ele se dirigiu ao banheiro eu fui atrás e me posicionei quase ao seu lado. Dei uma sacudida na vara deixando que ele visse o material, guardei o cacete, parei ao lado do moreno segurando o pau por cima da calça e ataquei:
- Parece que você gostou do que viu...
- É... gostei... – respondeu.
- Pode ser todo seu... – falei dando um aperto na sua bunda.
- quanto medecm de nervo quando está durão...
Tomamos uma cerveja e levamos um papo e fiquei sabendo que se chamava Gustavo e estava de passagem na cidade, participando de um congresso. Não demorou muito e já estávamos entrando no hotel onde ele estava hospedado. Enquanto ele tirava a roupa fiquei admirando seu corpo: peito bem trabalhado em academia – sem ser bombado, barriguinha gostosa, pernas com um par de coxas enormes, olhei pra sunga e vi um belo pacote. Gustavo deitou na cama e ficou olhando eu me despir. Arranquei minha roupa e fui pra cima dele. Ele enlaçou minha cintura, me prendendo e partiu para beijos que me deixaram sem fôlego. Caralho o cara beijava bem pra cacete! Ficávamos nos revezando, ora eu enfiava minha língua na boca dele ora ele enfiava a dele. Já comecei a gostar do safado. Comecei a esfregar meu corpo no dele, meu pau cresceu, ouvi ele dizer baixinho:
- Porra, cara, que cacete é esse...
Forcei a mão por baixo dele até chegar na bunda, ele ajudou erguendo um pouco o corpo. Peguei naquele bundão e comecei a apertar. Saí de cima dele e vi que agora o pauzão dele estava estourando dentro da sunga. Peguei no elástico e fui puxando até tirar. O Gustavo tinha um belo corpo, o pau dele era grande, uns 19 cm, começava fino na cabeça e depois ficava grossão, pentelhos muito bem aparados. Me ajoelhei ao lado dele peguei no seu rosto e encostei meu pau na boca dele. Ele primeiro sentiu, depois passou a língua como para provar o gosto, abriu bem a boca e começou a mamar. Ele tentou engolir tudo e engasgou
- Abre bem a boca e engole devagar... o máximo que puder...
Ele fez o que mandei.
- Agora mama... assim... mama com gosto, cara... vai, mama na picado negão... Ouvindo essas putarias ele começou a se soltar e passou a mamar legal:
- Isso... tá gostando de chupar minha pica, tá?
- Delicia, cara! - respondeu e meteu a minha pica rapidamente na boca.
A posição estava meia incomoda, resolvi mudar, sentei quase na cara dele e meti meu pau em sua boca, assim ele ficou mais a vontade e passou a chupar com mais vontade. Depois de um tempo, fiz com que ele se deitasse de costas, vi que encima do mesinha da cama havia algumas coisas, camisinhas, um óleo americano que dizia: para o corpo e lubrificante. Gustavo era um cara prevenido, já estava mal ou bem intencionado quando me encontrou. Peguei o tubo do óleo, joguei um pouco na mão e comecei fazer uma massagem naquele cara. Comecei pelos ombros e fui descendo pelas costas, depois fui para as pernas, fiz uma massagem bem caprichada ele gemia baixinho. Deixei a bundona por ultimo, enchia a mão de creme e passei em suas polpas, massageei forte, apertando e ele empinava a bunda. Sentei na bunda de Gustavo e enchi meu pau de creme, comecei a passar o pau no rego dele, ele gemia gostoso com jeitão de macho. Esfreguei pra valer e vesti uma camisinha no pau. Voltei e sentei nas coxas dele, passei creme no cuzinho dele e levei um dedo, forcei e começou a entrar, ele contraiu a bunda, eu disse:
- Libera esse cu, vai... solta... - e intercalava com dedadas.
Ele liberava, mas quando eu tentava enfiar mais o dedo ele prendia novamente. Tirei o dedo e enchi de creme, posicionei na portinha e enfiei com gosto. O cara se contorceu todo.
- Vai devagar... dei muito pouco e ninguém tinha um cacete do tamanho do seu...
- Calma... relaxa... quando se acostumar vai achar gostoso...
Ajeitei o dedo e comecei a foder seu cu. Tirei e passei mais creme, na verdade estava lubrificando bem o buraco que ia agasalhar minha geba. Depois de algumas dedadas Gustavo ficou quietinho, aproveitei e comecei a mexer meu dedo dentro, ele passou a gemer gostoso. Resolvi judiar dele, tirei o dedo e escorreguei um pouco mais meu corpo pra frente, de forma que meu pau estivesse bem na entrada da sua bunda, pincelei o pau e coloquei no anelzinho. Forcei, ele contraiu. Calquei certeiro e a cabeça entrou. Ele deu urro de dor mas eu forcei com gosto e entrou mais um pedaço. Fui fazendo assim, forçava, fazia entrar e dava uma ligeira paradinha. Gustavo tentava empurrar meu corpo com as mãos, eu me esquivava, disse:
- Fica quieto... quanto mais você se debate mais dói... logo logo você vai estar rebolando no meu pau...
Enquanto falava eu ia metendo mais e mais. Não era falta de creme, pois meu pau escorregava gostoso. Ele quase gritava de dor e falou gemendo:
- Porra, negão, dói muito... vai com calma, nunca dei o cu pra um cacete desse tamanho...
- Não queria dar o cu? Então agüenta, porra!
- Vai devagar, cara...
Enfiei o restante que faltava, ele berrou. Passei as mãos nas costas dele e disse:
- Pronto... agora fica calmo... entrou bonito, cara, meu pau está inteirinho dentro do teu cu...
Fiquei quieto e fui deixando ele se acalmar. Dei uma leve mexida e ele gemeu, esperei mais um tempo e repeti, ele voltou a gemer. Falei:
- Olha, men, vou ter que te foder com dor mesmo... você não relaxa, porra!
Ele não respondeu, na verdade senti que ele queria ser fodido de qualquer jeito. Meti as mãos por baixo dele e o prendi pela cintura, levei uma das mãos no pauzão dele e fiquei pegando. Ele relaxou um pouco e eu aproveitei e comecei a dar uma estocada de leve, sem tirar muito o meu pau do lugar. Ele gemia baixinho, fui aumentando as bombadas, ao mesmo tempo que brincava no pau dele. Acelerei legal e passei a foder o cara com gosto. Os gemidos dele foram dando lugar a urros de tesão, o cara parecia um touro sendo enrabado. Não demorou muito e o putão rebolava na minha pica. Tirei o pau e deitei, falei:
- Vem cá... senta na minha rola e cavalga gostoso...
Ajudei ele, que fez direitinho, sentou legal como se já tivesse muita experiência. Pelo jeito a dor tinha passado, pois Gustavo foi soltando o corpo e seu cu foi engolindo minha vara. Gustavo levou a mão para conferir se tinha entrado até o talo e depois começou uma cavalgada que me deixou com um puta tesão. Eu ajudava com o corpo, deixava quase o pau sair inteiro e depois fazia com que ele sentasse de uma vez. Peguei no pau dele e enquanto metia batia uma punha pra ele. Vi que o cu dele começou a morder o meu caralho. Olhei e vi que ele gozava na minha mão, falei:
- Porra, meu, você já gozou?
- Não aquentei, negão... mas continua me fodendo que está gostoso...
Limpei minha mão na sua bunda, fiz com que ele se levantasse e se deitasse na cama, ergui as pernonas dele e num frango assado meti a rola com vontade. Olhei e vi que o pau dele estava novamente duro. Peguei sua vara e voltei a brincar, enquanto mandava pica no seu cuzão. Eu tirava a rola até que saísse inteira e depois metia até o talo numa única estocada, Gustavo delirava de tesão. Eu perguntava:
- Tá gostando de levar no cu, tá?
- Delicia, cara... fode!
Tirei a caceta e fiz com que ele deitasse de ladinho, fui por trás ergui seu pernão e meti rola na sua bundona gostosa. Não dava folga e punhetava sua rola. Senti que o cu dele voltava a segurar minha rola, perguntei:
- Vai gozar de novo?
- Vou, negão...
Mal acabou de falar e despejou mais porra na minha mão. Enfiei os dedos na boca dele e falei:
- Chupa sua porra, seu puto...
Gustavo lambeu tudo, deixando meus dedos e minha mão limpinha. Deitei novamente e falei:
- Vem galopar na minha caceta, vem...
Ele veio tateando, ficou de costas pra mim e sentou até sentir que não tinha mais pica pra entrar, depois esticou os braços pra trás e abriu bem as pernas. Essa posição não dá liberdade pra quem mete, mas em contrapartida se o enrabado for bom, faz você chegar nas nuvens e ele fez. Começou fazendo movimentos de sobe e desce na minha vara e rebolava e virava a bunda no meu pau. Levei a mão no seu pau e senti que estava em ponto de bala mais uma vez, passei a bater um punhetão pra ele. Gustavo judiou de mim, no bom sentido é claro, mas cansou. Fiz com que ele ficasse de quatro no meio da cama, sentei na bunda dele e meti minha geba, a pica entrava rasgando e ele urrava de tesão. Eu precisava gozar, por isso fodia Gustavo muito rápido pra chegar no ponto. Quando senti que mais uma ou duas estocadas eu ia gozar, tirei o mastro de dentro e fiz ele deitar. Sentei com a bunda na cara dele e falei:
- Vai, puto, chupa meu cu, que quero gozar em cima de você...
Ele enfiou a cara no meu rabo e senti o linguão dele lambendo o meu cu, peguei na rola e soquei uma punheta, dava umas paradinhas, pois ele linguetava muito gostoso o meu rabo. Não aquentei mais e acelerei na bronha. O primeiro esguicho acertou o peito dele, o segundo foi até a barriga, aí veio a minha tradicional chuva de porra, que voava pra todos os lados. Quando acabei fui levantar, mas ele me segurou pelas coxas, continuou metendo a lingua no meu cu e vi que ele se punhetava. Caralho o cara ia gozar novamente e não demorou muito, logo vi a porra saindo da sua pica. Deixei que ele se acalmasse e aos poucos ele foi parando de mamar no meu cu. Levantei, fui ao banheiro e tomei um banho. Quando voltei ele continuava no mesmo lugar, virei seu corpo de costas e dei uma palmada na sua bunda, dizendo:
- Safado!
Abracei seu corpo encostando meu caralho na sua bunda, lambi sua nuca, e fui descendo a mão até seu pau, fui apertando seu cacete.
– E aí? – perguntei – Pronto pra outra?
- Vamos dar um tempo... nem pense em me comer agora... eu não agüento... seu pau me arrombou...
- Tem certeza?
- Negão, o que você pensa que tem entre as pernas? – disse, segurando meu pau – Olha só, meus dedos nem se fecham ao redor dessa maravilha!
Beijei sua nuca e passando a mão no seu cu, disse:
- Tudo bem... temos a noite toda... eu espero, tenho tempo...