Viagem na empresa 1001 noites

Um conto erótico de Uma noite alucinante no ônibus
Categoria: Heterossexual
Contém 815 palavras
Data: 11/06/2009 17:00:27
Assuntos: Heterossexual

6ª feira viajei para São Paulo de madrugada, no convencional de 0:15h. Sentei na poltrona 29 ao pegar o ônibus na plataforma 49. Antes do ônibus partir, a passageira do meu lado, na poltrona 30, e eu puxamos papo, ela até me mostrou fotos dela com o filhinho no celular, etc e tal.

A viagem começou e, por ser de madrugada, logo todos pegamos no sono. Até aí beleza. Só que, no meio da noite, no vira para lá e vira para cá, minha mão esbarrou no bumbum dela de modo ligeiramente forte e rápido, tipo um tapinha acidental ao se mexer durante o sono.

Eu estava pronto para pedir desculpas, pensando que ela acordaria e olharia para mim, porém, ao invés disso, ela virou-se de ladinho impinando o bumbum para mim. Fiquei na dúvida se aquilo foi sem querer ou de propósito e, na curiosidade, decidi testar: simulei outro esbarrão, porém nada.

Como na minha adolescência eu já havia usado essa estratégia de fingir estar dormindo e deixar rolar, desconfiei. Então, coloquei a mão no bumbum dela, inicialmente devagar, mas, vendo que ela não esboçou reação, aumentei a velocidade e comecei a apertar um pouquinho e depois apertar com vontade e até colocar a mão no cofrinho, por dentro da calça e apertar diretamente o bumbum dela sobre a pele. Como não entra na minha cabeça que alguém não acordaria diante disso, concluí que ela estava fingindo dormir e deixando rolar.

O ônibus parou. Tirei a mão antes que outro passageiro notasse. Ela acordou, se é que estava mesmo dormindo, olhou ligeiramente para mim, levantou e foi ao banheiro. Deu vontade de ir atrás, mas fiquei no meu canto. Ela voltou e sentou-se, enquanto o ônibus tornou a seguir viagem. Imediatamente ela fechou os olhos, e eu, prossegui com as mãos. Bom, desta vez, ainda que ela tivesse sono pesado, quem pegaria no sono imediatamente? Acho que ninguém.

Desta vez fui um pouco mais longe: além do bumbum, acariciei as pernas, a virilha, os seios, os ombros, o pescoço, o rosto e o cabelo e de vez em quando dava beijinhos no ombro dela e nada dela se manifestar. Somente quando eu aproximava minha boca da boca dela é que ela virava o rosto para o outro lado e depois desvirava, mas sempre que eu aproximava a minha boca da boca dela, ela fugia com a boca dela.

Bom, aí então tive certeza: ela está acordada, deixando tudo, menos beijar na boca. Só não tirei a roupa dela porque, embora eu soubesse que não haveria reação contrária, uma vez que ela estava consciente e fingindo dormir, e não, dormindo de verdade, havia a possibilidade de outro passageiro acordar de verdade e nos flagar, o que seria constrangedor, principalmente para ela, que é mulher, visto que vivemos numa sociedade machista, onde consideram homem como "o cara", e a mulher, como "a vagaba" pelas mesmas ações.

Os amaços "sonolentos", ou melhor, "sonorrápidos" (rsrs), prosseguiram até amanhecer. Recolhi minhas mãos e já pensava comigo em pedir o telefone dela, o orkut e o msn.

Ela supostamente acordou (na verdade, agiu como se estivesse acordando) e olhou para mim. Eu estava prestes a falar, mas travou tudo. Não saiu uma só palavra. Eu senti que ela queria dizer algo, mas estava travada também.

Ela se levantou e dirigiu-se para fora do ônibus. Eu desci em seguida, mas não a vi em parte alguma. Simplesmente sumiu do lado de fora do ônibus. Olhei para a plataforma, para a entrada da rodoviária e para o bagageiro, mas nada dela. Sumiu mesmo.

Então, entrei no terminal rodoviário, dei de cara com minha amiga, com quem fui me encontrar lá, abracei-a, virando-a de um lado para outro e procurando a passageira com o olhar, mas não achei.

O mais estranho é que fiquei com minha amiga (rolou) durante o fim de semana logo após ter feito tudo isso no ônibus com uma passageira que nem conhecia, embora tivesse conversado com ela e até mesmo ela chegado a me mostrar fotos, mas não sei nem ao menos o nome dela e talvez nunca mais a veja.

Nem acredito que aprontei tudo isso. Eu achava impossível algo assim acontecer, embora já tivesse ouvido histórias mais ou menos parecidas. Acredito menos ainda que fiz o mais difícil (agarrar ela toda) e fiquei travado com o mais tranquilo (falar com ela depois de tudo). Tipo, antes de fazer isso, eu consegui falar normalmente com ela, mas depois travou tudo. Não saiu uma só palavra.

Num sei nem o que pensar de mim mesmo depois desta. Eu apenas gostaria de saber, se existe algum modo de eu descobrir o nome da passageira que estava sentada ao meu lado e procura-la no orkut. Quem sabe ela me adicionasse, se eu a procurasse.

Nossa... que coisa de doido!

Alguém sabe de algum site onte posso tentar verificar isso?

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Comentários

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Realmente vacilei, amarelando em pegar o telefone dela, mas, que diferença faria, se ela não quisesse ter nada comigo?

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cara infelismente ,,vc nadou,,e orreu na praia,,nota zero ..pela sua falta de iniciativa em tentar ter um contato verbal e saber como poderia manter futuros contatos...mas era casada e usou vc pra gozar na viagem,,com certeza depois encontrou o maridinho e foi fuder de verdade,,as casadas fieis,,nao permitem beijos..isso que aconteceu..usou vc..pra ter prazer,,e se passou por sonolenta,,na verdade fingimento puro.. mas na proxima ,,acorde pra vida,,,

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Melhor um pássaro na mão do que dois voando!

Pelo menos rolou com a amiga, conta essa também!

Grande beijo!

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