Na semana da virada de ano de 2007 para 2008, eu e uns amigos fomos a uma praia no litoral da Bahia. Alugamos uma casa. Éramos em quatro, eu, o Theo, o Miguel e o Gustavo, todos sedentos por sexo. As casas ali eram quase todos coladas uma nas outras, de frente pra praia vazia e calma, quase deserta, de forma que sempre era possível encontrar as pessoas das casas vizinhas a todo instante. Logo na primeira noite, ficamos amigos do pessoal da casa à direita. Eram 15 pessoas, acredite. Todos na faixa dos 18, 19 anos. Entre eles Camila, uma gostosinha, petinhos durinhos e bunda arebitadinha.
Nessa noite, entre umas cervejas e umas caipirinhas, fiquei com a garota. Caminhamos pela praia, nos beijando e eu tentando comê-la, mas ela não liberava, deixava eu passar a mão pelo corpo dela todo, mais na hora do vamos ver ela refugava. Ficamos assim durante três dias: só beijando, sem sexo e eu me acabando na punheta antes de dormir, de tão tesudo que eu ficava com aquela morena, batia uma toda noite, socava pensando nela cavalgando em cima do meu caralho. Nem mesmo uma sacanagem com algum muleque parecia que ia pintar. Eu aproveitava pra ficar tomando umas com os amigos dela, com as amigas e com o irmão dela, que ficava me zoando toda hora:
- Não vai comer minha irmã, hein, safado!?
No dia primeiro de 2008, todo mundo de ressaca pelo Ano Novo. A morena não deu pra mim de novo, mas dessa vez acho eu porque ficamos muito bêbados e dormimos no sofá da casa dela. Acordamos no dia seguinte com uma baita dor de cabeça. Durante todo a manhã e a tarde, não consegui tomar uma cerveja sequer. Não dava, mas mesmo assim queria ficar louco. Começamos com umas vodcas com suco, o que ajudou a descer. Já à noite, porém, todos foram dormir. Nem deu pra eu ficar mais com os meus amigos, que já tinham arrumado umas garotas e passaram a noite fodendo com elas. Fiquei com a turma da casa vizinha.
Todos ficaram dormindo, menos eu e o irmão da morena, o Gabriel. A gente já tava muito bêbados, mas não conseguíamos mais tomar nada. Aí ele me chamou pra andar na praia. É claro que fui. Começamos a andar pela praia de pequena faixa de areia, mas bastante extensa em comprimento. Numa hora deu vontade de mijar, claro. Aproveitei uma parte da praia, que já tava deserta e que tem um bando de árvores e fui lá mijar. Gabriel aproveitou e disse:
- Pô, eu também vou...
Acabei de mijar e já estava voltando pra faixa de areia e nada de Gabriel voltar. Voltei pra área das árvores e lá estava ele batendo uma punheta, de pau bem duro, acariciando o próprio peito. Gabriel tinha 18 anos, era moreno de praia, de tanto que pegou onda na vida, um corpo dourado, cabelo meio aloirado, comprido na altura do ombro, olhos verdes. Comecei a olhar ele se punhetando. Estávamos, os dois, só de sungão, sem camisa. Meu pau ficou duro. Fui até o lado dele e comecei a punhetar também, sem nem tirar direito meu sungão. Ficamos assim, os dois punhetando um do lado do outro. Só gemidos, sem falar nada. Eu estava com muito tesão, mas não quis atacar o moleque. Fechei os olhos pra não cair em tentação. Fiquei ali, de olhos fechados e de repente sinto a mão de Gabriel nas minhas costas. Abri o olho e vejo ele de olhos fechados, ainda se punhetando, mas alisando com vontade minhas costas. Sem pensar, cheguei mais perto. Gabriel não precisava mais esticar o braço,agora a mão dele percorria minhas costas. De repente, ele encosta a mão no meu pau, mais que depressa eu coloquei a minha mão sobre sua nádega esquerda. Eu paro de me punhetar mas ele não. Não falo nada e começo a apertar a bunda dele, e ele sem sequer olhar pra mim. Eu já não tiro os olhos dele, principalmente da sua barriga meio definida. Não me punhetava mais, só alisava, com medo de gozar logo, e ele ali com a mão na base do meu pau. Com o dedo do meio, eu começo a passar a mão no meio da sua bunda, procurando seu buraquinho. Ele não facilita, acho que caiu na real e estava assustado. Ele então abre os olhos e me vê olhando pra sua barriga. Gabriel larga o meu pau e alisa sua barriga. O pau dele é daqueles quase sem pelos, com a cabeçona toda de fora, vermelha, uns 17 centímetros apontados pra cima.
Eu, ainda sem falar nada, vou por trás dele e o abraço. Somos quase da mesma altura, de modo que sinto meu pau duro bem no meio da sua bunda. Eu aperta seu peito e Gabriel não faz movimento, apenas agarra as minhas mãos. Eu começo a empurrar o moleque em direção a uma árvore à nossa frente. Encosto ele nela, com as mãos espalmadas sobre o troco da árvore. Seu pau, duríssimo, fica quase encostado na árvore. Comecei a beijar suas costas. Gabriel afasta um pouco os quadris da árvore, acabando, assim, por empinar sua bunda, que ainda tá de sungão. Eu ajoelho e fico com a cara na sua bunda, agarro com as duas mãos e tiro seu sungão de uma vez. Gabriel só tem o trabalho de passar o sungão pelos pés. Eu agarro suas nádegas nuas e começo a beijá-la. Gabriel empina a bunda como nunca imaginei que ele faria. Mesmo sem falar nada, eu entendo e enfio a língua no seu buraquinho, Gabriel solta um gemido longo e começa a rebolar na minha língua. O moleque já está quase de quatro, apoiando suas mãos na árvore e rebolando deliciosamente na minha cara. Eu pego no seu pau e começo a punhetar, Gabriel começa a delirar, a partir dali acho que ele faria qualquer coisa pelo tesão. Gabriel se vira de frente e seu pau fica na altura da minha cara. Ele afasta bem as pernas e eu começa a lamber seu saco e punhetar. Sua repsiração fica ofegante e ele não se agüentava mais ficar de pé, com as pernas bambas que estava.
Deitamos um ao lado do outro, em posição de 69. Eu não hesito em nenhum momento e cai de boca no seu pau, enquanto acaricio sua bunda e aliso seu buraquinho, sem enfiar o dedo. Gabriel tira a minha sunga de vez e o meu pau salta novamente durasso na cara dele, batendo em seu queixo. Gabriel pega meu pau e ao invés de chupar, começa a admirar, já sem nem importar com a chupada que recebia de mim. Alisa o meu saco, a cabeçona que babava e esfrega em sua cara. Passa nos lábios como se fosse batom e larga ele um pouco pra beijar minha barriga. Quando ele faz isso, eu finalmente solto um gemido. Largo seu pau e seu cuzinho e digo:
- Isso, moleque...
Saímos da posição de 69, fico deitado e Gabriel de joelho entre minhas pernas, alisando meu pau e lambendo minha barriga. Eu rebolo com o pau na sua mão e coloco a mão na cabeça dele, empurrando sua boca pro meu pau. Gabriel volta a esfregar meu pau na sua cara, lambuzando ela com o líquido que sai da cabeça. Dá umas lambidas no saco e sobe lambendo até a cabeça. Faz isso muitas vezes, como um sorvete. Eu gemo e gemo. Com a língua, ele brinca com a pontinha da cabeçona, levantando aqueles fios de baba. Depois começa a chupar de leve, bem ritmado, sentindo como eu gosto, conforme os carinhos que as minhas duas mãos fazem na sua cabeça. Percebi que Gabriel só queria um negócio: que eu gozasse na sua cara. Eu estava muito próximo disso, ele voltou a esfregar o meu pau no seu rosto e olhando pra mim, diz:
- Goza na minha cara.
- Gozo... põe sua cara aqui pro seu macho.
Gabriel batia o meu pau na cara e eu comecei a soltar jatos incríveis. Gabriel abriu a boca e foram uns dois diretos nela. Lambeu pra ver o gosto. Eu me contorcia e não parava de mandar porra. Assim que parou, fiquei de joelho, puxei ele e cai de boca no seu pau e Gabriel diz:
- Quero gozar com sua língua no meu cu...
Coloquei ele de quatro e comecei a lamber seu rabo. Ele rebolava e socava o chão de tesão. O meu pau ainda estava duraço, eu não resisti e quando eu apontei na entrada Gabriel refugou.
- Não, cara, isso não...
Eu concordei, mas continuei sarrando com o meu pau e ele rebolando na minha vara. Até que eu o segurei pela cintura e ritmei suas rebolandas sobre meu pau e Gabriel não agüentou mais: gozou, gozou e gozou. Gozou muito com minha vara na entrada da sua bunda. Eu, vendo aquilo, comecei a me punhetar e gozei de novo, mandando um jato só na sua bunda. Gabriel esfregou minha porra na bunda e voltou a me chupar. Com as chupadas dele para me limpar, eu fiquei de pau duro de novo, e então fudi a boca dele e gozei em dois minutos.
Caímos ainda de pau duro na grama. Ele caiu do meu lado. Não chegamos a dormir e não falamos nada. Vestimos a sunga e fomos pra casa. No dia seguinte fui embora com meus amigos. Com o telefone de Gabriel na mão, não comi a irmã dele, mas voltei a encontrar o molequeencontrei e finalmente o comi.