O garotão safado

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1013 palavras
Data: 12/06/2009 18:00:10
Assuntos: Homossexual, Gay

Um amigo de minha sobrinha veio outro dia em casa buscar um material deixado por ela. Foi uma surpresa ver que o coleguinha era um rapaz de 19 anos que acabara de ingressar na faculdade. Um rosto forte, barba por fazer (como a maioria usa), cabelo curto e arrepiado na frente, olhos castanhos, boca bem desenhada e, percebi pelas pernas e braços que tinha poucos pêlos. Estava com um shorts que marcava uma bunda bem redondinha e firme.

Eu estava sozinho em casa quando ele veio, caia uma chuva daquela, parecia uma pequena tempestade. Pedi para entrar na sala enquanto ia buscar o pacote. Voltei e me sentei ao seu lado com o pacote. Papo vai papo vem...

- Está muito quente hoje e essa chuva só abafou mais, não é? – eu disse.

- Pois é... por mim já estava sem roupa... – ele respondeu.

Rimos do seu comentário.

- É verdade, com um tempo desse a melhor coisa é ficar à vontade...

E complementei:

-Se quiser pode ficar à vontade... tire a camisa... faz de conta que a casa a sua... pode ficar bem à vontade... afinal essa chuva vai demorar pra passar...

Ele prontamente aceitou minha proposta e foi tirando a camisa, exibindo um peito quase modelado, comentei:

- Está malhando, né?

- Dá para perceber ?

- Dá... vai ficar bonito... que dizer já está...

Ele pegou minha mão e levou em direção ao seu peito e disse:

- Vê como já está firme...

Toque seu tórax e seus mamilos durinhos e o safado suspirou. O putinho puxou minha cabeça pra perto dele e disse na minha orelha:

- Sabe que você é um tesão?

- Você ainda não viu nada...

- Não? Então me mostra...

Mal falou e já desceu a mão em direção ao meu pau, que já estava duro, e começou a esfregar os dedos nele.

- Nossa... é grande...

Tirei o pau para fora e mostrei pro safado.

- 21 cm prontinhos pra te dar prazer... – falei já ficando nu, na sua frente.

Ele foi se chegando e desceu, ficou com o rosto em frente à minha caceta e não perdeu tempo, começou a passar a língua na cabeça da vara. Lambia, chupava, passava a língua na chapeleta, descia por fora até as bolas, chupava como se fosse o último caralho da sua vida. Eu incentiva sua mamada com gemidos e ele grunhia com meu pau na boca. Levantei o safado e tasquei-lhe um beijo na boca enquanto minhas mãos exploravam sua bunda, lisinha e redonda. Puxei o putinho, deitei no sofá e ele se posicionou em cima de mim, iniciamos um delicioso 69. Ele me sugava com força e eu me esbaldava na sua rola e com seu cuzinho lisinho.

O safado tinha uma bunda linda que mordisquei por inteira. Ele suspirava, gemia e quando conseguia fala pedia mais. – Vai... isso... enfia a língua... esse cuzinho é todo seu, mulatão gostoso...

Fodi seu rabo com a língua até deixar ensopado de saliva. Ele se levantou e ficou de joelhos no sofá, de costas para mim e com as mãos segurando no encosto. Abriu bem as pernas e arrebitou mais ainda a bundinha e pediu:

- Me fode... me fode gostoso, meu macho... eu quero todo esse caralho no fundo do meu cu...

Fui me ajeitando a trás do putinho e meti a língua mais uma vez. Abri bem sua bunda e fui enterrando meu caralho bem devagar. Ele virava a cabeça e pude ver sua expressão de dor e prazer. Quando já estava quase na metade ele jogou a bunda para trás e enterrou tudo de uma vez. O safado suspirou e falou quase gritando:

- Isso... quero tudo... deixa esse caralho dentro de mim...

Fiquei um tempo só mexendo o pau dentro dele, sem socar.

- Fode, macho, fode gostoso... fode seu putinho...

Comecei a bombar no seu cu, abrindo bem sua bundinha e vendo seu rabo me engolir inteiro, enquanto ele gemia e pedia mais. Cansado da posição, sentei no sofá e ele veio cavalgou em mim, sentado de costas. Abri bem as minhas pernas e as dele. Eu podia ver meu pau sumindo dentro daquele cuzinho quente. Ele jogava a cabeça para trás e dizia:

- Safado... mulato gostoso... que caralho...

- Tá gostando, né, vagabundo?

- To... me come... mete... enterra esse cacetão no meu cu...

Enquanto falava ele foi se virando para mim, sem sair de cima. Não tive dúvida, agarrei o safado com força, levantei segurando em sua cintura e virei ele para o sofá, para poder fazer um frango assado. Outra posição que gosto muito pois via deliciosamente meu pau entrando nele e sua cara de dor e satisfação. Eu acariciava seus mamilos alternando com leves lambidas. Senti que não ia segurar mais, meu pau entrava e saia cada vez mais rápido no seu rabo. Quando sentiu que eu is gozar o safado falou gemendo:

- Na boca... goza na minha boca...

Fui saindo do seu cu e me deitei no sofá e puxei o putinho pra cima de mim num novo 69. Enquanto o safado me chupava eu pude ver o alargamento do seu cu. Comecei a lamber seu pau e seu cuzinho arrombado. O putinho mantinha meu cacete na boca e eu enchi sua boca de porra. Ele gemia e continuou sugou meu pau até a última gota de porra. Eu comecei a punhetar seu pau e a lamber seu cu, ele disse:

- Pára... espera...

Parei e ele se pôs com as pernas no encosto do sofá e pediu:

- Me ajuda?

Foi aí que entendi. Suspendi suas pernas e comecei a punhetá-lo de cabeça para baixo. Ele punha a língua para fora esperando ansiosamente o próprio leite. Ajudei o safado lambendo um pouco mais sua bunda e seu saco por trás. Não demorou muito e ele esporrou, conseguindo beber quase toda sua porra. Deitei ao meu lado e fui lambendo seu rosto, catando o que sobrou do seu gozo na sua cara. Ficamos ali deitados e a chuva continuava a cair. Terminamos cochilando e eu acordei com sua boca na minha caceta. Foi mais uma chupada rapidinha para terminar a tarde, pois a chuva já havia parado....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Caliban a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários