Meu nome é Marcos, estava no primeiro ano na faculdade cursando direito, liso sem grana como 85 % dos estudantes, residia em uma simples pensão com vários estudante, Dona Gertrudes, era uma descendente de espanhol, viúva, tinha 40 anos de idade, um pouco fora do peso, dava para notar sua barriga, mais a coroa tinha uma boca linda, um sorriso maravilhoso, seios grande e um par de coxas de dar inveja as garotas que ela hospedava.
Logo no primeiro mês nos fizemos uma vaquinha para arranjar dinheiro para comprar bebidas, fizemos uma festinha no pátio da pensão, som de toca CD, caipirinha e muita animação de nossa parte, Dona Gertrudes estava alegre no meio da turma, feliz, sorridente, dançava com todos na maior animação, já era madrugada e a turma foi debandando aos poucos, todos altos pelo consumo de álcool, Dona Gertrudes colocou uma musica mais lenta e me convidou para dançar, notei que a coroa queria ficar coladinha no meu corpo, eu já estava a meio pau, tinha bebido umas dez caipirinhas e deixei para ver até onde iria, ninguém prestava atenção em nos dois, porque ficaram só casais acompanhados e nesta altura era só beijo na boca e mãos salientes, Dona Gertrudes foi colando seu corpo em mim meu pau ficou duro feito pedra, a coroa notou e gostou, ficou esfregando sua xana na minha vara, quando acabou a musica nos iríamos parar de dançar mas como não tinha mais ninguém, ficamos só nos dois no pátio, ela foi até o toca Cd, voltou a musica e disse, gostei de dançar esta musica contigo quero repetir, veio até onde estava e iniciamos a dança novamente, aos poucos ela foi colando seu corpo no meu, senti sua boca colar no meu pescoço, ela me deu um beijinho carinhoso, levantou sua cabeça e disse, você me faz sonhar e voltar ao passado, sorriu e sem pensar colei minha boca na dela, foi um beijo cinematográfico, molhado cheio de tesão e desejo, ela ficou molzinha nos meus braços, com umas das mãos agarrei um seus seios, ela gemeu de excitada, seu corpo subiu, sua respiração ficou ofegante, coloquei a mão por baixo de sua blusa e ergui para cima de seus seios, cai de boca nos seios, mordisquei seus mamilos, ela gemia baixinho, voltei a beijar sua boca molhada, chupei sua língua com força, eu estava com o pau tremendo de duro, quando pensei em ir para o quarto com ela tive uma surpresa, ela se afastou de mim olhando nos meus olhos, desligou o toca CD e correu para seu quarto sem falar uma palavra.
Servi mais um copo de caipirinha e fiquei sentado bebendo sozinho esperando que ela voltasse, passou uma hora e ela não apareceu, estava indo para meu quarto quando uma estudante que se chama Clara veio beber água, quando me viu ali sozinho disse você ainda esta ai Marcos, pois é você me deixou aqui sozinho, ela sorriu, bebeu um copo de água e sentou no meu lado, eu estava maluco de tesão, abracei Clara e beijei sua boca, fui correspondido e ficamos a até de madrugada trepando, mas não é este caso que quero relatar e sim o de Dona Gertrudes.
Acordei no outro dia já eram 11 horas, agarrado com Clara que ficou nervosa por ter passado a noite no meu quarto, ela saiu de fininho e eu fui banhar, quando fui tomar o café na cozinha quem estava servindo era á cozinheira, estranhei e perguntei por Dona Gertrudes, ela respondeu que ela tinha ido ao cabeleireiro e que ela tinha acordado estranha, toda alegre como há muito tempo não tinha visto sua patroa.
Passamos o dia na pousada, não tinha ninguém que não e estivesse com dor de cabeça, eram 17 horas quando Dona Gertrudes chegou da rua, quando ela entrou foi uma algazarra, todos encheram ela de elogios, estava divinamente linda, cabelos escovados, unhas pintadas e com as mãos cheias de sacolas de compras, a coroa trocou seu guarda roupa, com o passar dos dias deu para perceber que ela mudou seu visaul, começou freqüentar uma academia de ginástica, só tinha uma pessoa que sabia o motivo disto tudo, era eu, os dias passaram e dois meses depois teve um feriado de quatro dias consecutivos no café da manha todos estavam de malas prontas iriam viajar para suas casas, eu que estava esperando isto acontecer fiz de conta que também iria, logo no café ela dispensou sua funcionária, disse que ela poderia ficar em casa já que ela iria ficar sozinha na pousada.
Dez horas não tinha mais ninguém a não ser eu e ela, até a funcionária já tinha saído, sai do quarto e encontrei Dona Gertrudes sentada no sofá assistindo TV , ficou desconcertada quando me viu se aproximando, você não viajou Marcos, não resolvi fazer companhia pra você, ela sorriu, seu rosto corou, sentei no seu lado e fui direto ao assunto, quero dançar mais umas musicas contigo, ela olhou nos meus olhos, depois baixou os olhos e disse que eu tinha lhe interpretada mal aquela madrugada, coloquei uma mão no seu ombro e disse você sabe que não, passei os dedos na sua nuca, sua pele ficou arrepiada, sua voz tremeu quando ela levantou e pediu licença para ir ao seu quarto.
Depois de quase uma hora ela chegou toda cheirosa de cabelos molhados, sentou no meu lado e foi logo me beijando, jogou seu corpo pra cima do meu, chegava doer meus lábios pela força que beijava, passei as mãos pelas suas coxas e subi seu vestido, toquei na sua bunda e percebi que ela estava sem calçinha, ergui o vestido e seus seios saltaram na minha boca, desci a mão na sua xana, meu pau tremeu de duro quando senti nos dedos sua xana lisinha, ela tinha raspado, se acavalou em mim sempre com sua boca colada na minha, foi abrindo minha camisa, baixou meu calção e procurou meu cacete e caiu de boca, o colocou todo na boca e foi baixando meu calção até os tornozelos, deitei no sofá e ela veio por cima e sentou no meu pau que resvalou pra dentro de sua vagina apertadinha, quando ela sentiu meu pau dentro dela gemeu alto e disse Marcos, faz mais de dez anos que não faço sexo, quero que você me ame muito hoje, começou a rebolar e gemer, urrava que nem uma leoa selvagem, gozou rápido senti sua vagina se contraindo, ficando toda lisinha, molhada chegava escorrer até meu saco, mais ela não parou de rebolar, subia e descia cada vez mais rápido, jogou seus seios para frente e ficou apertando os biquinhos com seus dedos, eu já não agüentava mais segurar e estava quase gozando quando senti sua vagina se contraindo novamente, ela começou gemer e me chamar de gostoso, dizia que estava adorando, entrou num orgasmo alucinante, daqueles demorado, não teve jeito gozei junto com ela, enchi sua xana de porra, a excitação era tanta que só sai de baixo a deixei de quatro e meti com tudo na sua xana por traz, dei umas estocadas, peguei o pau e pincelei no seu cuzinho, enterrei de uma vez a metade do pau no seu rabo, ela deu uma urrada de dor e tesão, fiquei um pouco parado e ela mesma iniciou os movimentos, rebolava, jogava sua bunda pros lados, pra frente e pra traz, peguei na sua cintura e dei um ritimo mais acelerado nas estocadas, ela gemia, falava baixinho palavras que eu não consegui entender, uma mistura de espanhol com português, não custou muito tempo pra ela urrar e dizer que iria gozar de novo, eu tirava o pau fora e colocava tudo de uma vez, ela gozou de novo, eu também, enchi seu rabo de porra, desabei em cima dela, deitamos no sofá e ficamos em silêncio, ela recostou sua cabeça no meu peito e ficou calada, logo senti meu peito molhado, percebi que ela estava chorando em silêncio, jogando seus sentimentos retraídos pra fora, a deixei relaxar a vontade, não custou muito ela passou uma perna por cima das minhas e veio me beijar, olhou nos meus olhos, com um sorriso tímido, mas sua felicidade estava estampada no seu rosto.
Ficamos os quatro dias trepando, não tinha hora e nem local, fizemos sexo nos quatro cantos da pousada, passamos a maior parte do tempo nus, deixei a xana de Dona Gertrudes inchada de cacete, chupadas e mordidinhas, teve que andar de cabelos soltos por vários dias para cobrir as marcas dos chupões que dei no seu pescoço, sem falar nas marcas que deixei nos seios e coxas da coroa.
Durante os cinco anos de faculdade nos dormimos quase toda noite juntos, não sei se ela me amou de verdade, sei que vivemos uma grande paixão, ainda fiz várias visitas a minha amiga, amada e amante Gertrudes.