Meu nome é Amanda e vi o site casa do conto. Vou contar uma historia que aconteceu comigo há uns anos. Quando fazia faculdade de arquitetura, Foi uma loucura.
Eu tinha acabado de completar 18 anos, tinha ganhado um corsa do meu pai de aniversario. Toda empolgada com o feriado que se aproximava uma viagem com os colegas de faculdade. Tudo combinado para irmos pro sitio da família da Nanda. Já que o irmão dela ia também era da galera e os pais dela iam viajar para Bariloche. Fui falar com Rodrigo meu namoradinho da época. Que já tinha feitos os planos todos. Que era só ficar no apartamento do irmão que ia viajar com para cuidar do pitbul e trepar o feriado inteiro.
Era bom também 4 dias fodendo. Mas queria pegar uma estrada e curtir meu carinho.
Discutimos e fomos cada um curtir seu feriado. Passei em casa e peguei as malas para ir pro sitio sozinha para encontrar a turma. Antes buscar uma maconha na boca perto da faculdade pra aliviar a cabeça na estrada, depois da briga com Rodrigo.
Pegue a Raposo Tavares rumo a Alumínio. Município do interior de São Paulo. A onde localizava o sitio. Abri a janela do carro e acendi o baseado. Rodei alguns quilômetros pela estrada quando vejo pelo retrovisor a viatura da policia rodoviária pedindo para encostar. Mesmo com a janela aberto não dava pra disfarçar a maresia da maconha. Pensei To fudida.
- Bom dia senhora. Disse o policial com cara fechada
Quando percebeu o cheiro mandou eu sair do carro.
- Mão na cabeça e pernas afastadas. Foi mandando.
Obedeci com um puta medo do policial. Que era um negro de uns 2 metros de altura e corpo atlético. Com a frada de policia com a causa justa e seu enorme caralho marcado. Nunca um negro tinha encostado em mim.
Ele começou a me revistar com aquela mãos enormes. Apalpou minhas pernas e foi subindo. Eu tava de shortinho e blusinha. Pegou minha bunda, fiquei com tesão pela abordagem daquele homem da lei. Tinha medo de ir presa pro causa do beque, meu pai indo me buscar e me dando uma puta bronca e o pior tirando meu lindo carrinho novo.
Fui devidamente amassada por aquelas mãos negras. Agora ele tava revistado o carro, ele achou a ponta do baseado a pagado as pressas de baixo do meu banco.
Veio ate mim com a bituca na mão. Esfregou no meu nariz e disse:
- Patricinha do caralho ta puxando um fumo sua puta, Fica loca e provoca um acidente na estrada, ai é culpa da policia, não vê que a filhinha é uma maconheira safada. Pegando com uma certa força nos meus cabelos longos.
- Você vai me acompanhar ate o posto rodoviário.
Escoltada por uns dois quilômetros a frente ate o posto. Chegando lá o policia falou alguma coisa com o seu parceiro que saiu com a viatura e o belo policial ficou comigo.
Fez, mas algumas perguntas de praxe. Ai veio à proposta. Já pensei que ele ia pedir dinheiro. Mas foi bem outra coisa.
- Mocinha como vai ser. Vai pagar em dinheiro ou vai abaixar esse shortinho pra eu não falar nada pro papai?
Não pensai duas vezes. Já me ajoelhei diante do homem fardado e já fui abrindo a calça do negão. Tomada pelo desejo e aliviada pelo flagrante da maconha agora era aproveitar aquele deus de ébano. Tirei para fora uma pica como nunca tinha visto antes grossa e muito grande uns 28cm no mínimo. Sem a menor cerimônia abocanhei e comecei a chupar aquela tora, que mal cabia na minha boca. E o negão forçava seu pau na minha goela, que varias vezes me afogava com a cabeça do caralho. Nossa que maravilha.
Tirei minha roupa ai o policial com aquela boca meu seio e sua mão pegava minha bunda inteira. Ele me apoiou na mesa. Expondo minha xana para aquele cassetete humano. Ele enfiou a ponta quase desmaiei prazer, foi penetrando devagarzinho cada centímetro do caralho negro, foi pegando no embalo cada vez mais rápido. Gozei como uma cadela no cio, ele queria mais. Com uma mão segura meus cabelos e a outra foi à gaveta pegar vaselina e passou no meu cuzinho. Debati-me. Porque nunca tinha feito sexo anal, sem sucesso.
- Olha aqui sua puta aqui é homem não é aqueles viados que você da nas baladas. De Patricinha de butique você vai virar mulher de verdade, sua vaca. Falou no meu ouvi pressionando minha cabeça contra a mesa. Tinha um misto de medo com tesão que me deixava ensandecida.
Meu cu nunca tinha levado nem fio terra, ate então agora ia ser arrombado por um aríete humano. Ajeitou na portinha do cu e meteu sem melhor culpa. Ao poucos, pois ele sabia o tamanho do seu caralho. Bombou por muito tempo. No começo doeu um pouco, mas o tesão foi tanto que amorteceu logo. Ele me colocou de joelhos na sua frente e gozou na cara, boca, cabelo, peito, etc... Parecia que tinha jogado um balde de porra em mim. Depois deu de duas a três pauladas com seu caralho negro na minha face para sair as ultimas gotas. Nossa que foda.
Ele me liberou do B. O e me deu um pouco mais de maconha que tinha aprendido numa outra batida e falou.
- Já que agüentou tudo meu caralho vai ter de fumar um beque pra agüentar as dores.
Ele tava certo. Mal consegui sair da sala.
Sou tarada por negros de farda desde então. A maconha ficou no tempo de faculdade, mas eu vicio por picas e homens fardados continuam.
