Pessoal, antes de mais nada, estava com uma preguicinha quando relatei os fatos, então me desculpem tá se não estiver muito bom!
Lendo um conto de incesto aqui no site, me lembrei do meu primo Eduardo.
Tinha 17 anos e ele 24 anos.
Costumava me fazer companhia quando nossas mães saíam juntas para reuniões com amigas. Eduardo fazia faculdade e tinha uma paciência de santo comigo.
Eu vivia sacaneando ele com suas namoradinhas, mas tinha meus motivos: ele era lindo, 1,78 , atlético, moreno-claro, olhos verdes e cabelos pretos e lisos até os ombros.
Gostava de filmes de Vampiros como eu, e prendia seus cabelos com uma tirinha de couro.
Ahhhhhhhh como era tesudo!!!!
Vou contar quando ele comeu meu cusinho pela primeira vez, mas antes contarei algumas das nossas brincadeiras.
Eduardo e eu, há dois anos costumávamos nos esfregar às escondidas. Ele sempre dava um jeitinho de me pegar sozinha. Bolinava meus seios, esfregava seu corpo no meu.
Eu uma garota precoce na arte do sexo, gozava quando ele esfregava seu cacete duro entre minhas pernas, por sobre minha calcinha. Por minha vez, costumava lhe fazer um boquete e ele gozava abundantemente na minha boca, rosto e seios.
Eu sentia necessidade de tê-lo dentro do meu corpo. Seu pau era delicioso.
Nossas brincadeiras estavam por um fio. Eduardo passou a gozar ocasionalmente se esfregando em minha bunda, só que agora com a calcinha arriada. Algumas enroscadas nos meus buracos aconteciam. Uma noite, cheguei até ficar de cócoras sobre o pau dele e comecei a esfregar a entrada da minha xoxota sem o fundilho da calcinha.
- Você é linda....
- Não precisa me agradar, já estou me esfregando feito uma puta.- falei girando a cabeça em êxtase. Depois arrumei seu pau na entrada da minha vulva, pressionando.
A sua glande quase mergulhando dentro da minha xoxota.
- Você faz isso com seu namorado...
- Claro que não. – menti. – Sou puta só com você. Mas já bati muita punheta para ele.
- Pra mim nunca fez isso...
- Não, com você fiz boquete e bebi seu gozo...tá reclamando do quê?
- Sou uma puta sem vergonha com você.- ri com ironia e arrumei seu pau na entrada do meu cusinho, sentindo minhas nádegas tocarem no púbis do meu primo.
Comecei a acariciar meu clitóris, até explodir em gozo.
- Vou... gozarrrrrrrrrrrrrrrr- senti sua porra melar meu cusinho.
Até que uma noite aconteceu: fui sodomizada pelo meu primo Eduardo.
Nossas mães saíram e Du ficou me fazendo companhia.
Era uma sexta-feira, chuvosa e fria.
Estávamos deitados no sofá assistindo um filme de vampiros: nosso tema preferido.
Ele de lado e eu à sua frente, de bruços. Estávamos cobertos por um cobertor.
Logo senti a mão de Eduardo acariciando minha coxa, até chegar na minha xoxota. A outra mão apertava meus seios e os dedos beliscavam os mamilos.
Eu estava molhada, ardente e trêmula.
Sentia seu dedo passando suavemente por cima da minha calcinha, delineando minhas dobras e reentrâncias. Eu me movi, dobrando o joelho de uma das pernas, dando mais liberdade para ele continuar. Ficou me alisando por um bom tempo. Subindo e descendo no meu reguinho sobre a calcinha molhada sentindo minha xoxota também.
Empurrei minha bunda para trás, tocando minhas nádegas redondas no pau de Du que já se espremia entre o espaço de um botão para outro. Meu movimento inesperado, fez o dedo do Du tocar por dentro da calcinha no meu cu que se contraiu ao toque. Meu primo ficou acariciando meu ânus, até que mergulhou seu dedo para dentro. Meu coração sobressaltou-se, eufórico. Eduardo encostou a glande e me movi, ficando em uma posição lateral que facilitava para seu pau encostar na minha entradinha quente e pulsante. Eduardo não sabia que eu era precoce e que transava com Tio Paulo e Tio Rô.
E eu estava há 02 anos louca para dar para ele. Cansada das brincadeiras.
Sua respiração ficou ofegante.
- Ahhhhhhh prima que pele macia, quente...você é uma putinha deliciosa...
Fui pressionando a bunda contra seu púbis e sua glande robusta foi se enfiando, se enfiando, abrindo minhas preguinhas lubrificadas pela minha excitação.
- Vou enfiar tudo....
- Ahmmmmm a cabeça está toda dentro.... Ahmmm-gemi.
- Ahmmmmmmmais um pouco. Como é gostoso... Ahmmm estou adorando sentir seu pau dentro do meu cusinho, Du.
Sua potente pica me penetrava o cu sem dó, eu totalmente fora de mim, sentia seu pau mergulhar dentro do meu reto.
Du apertava meus seios, beliscava os mamilos enquanto entrava e saia de dentro do meu cu.
- Ai, Du...tá me matando...Ahmmmmm – eu movia meus quadris sentindo seu pau sumir dentro do meu cu apertado. Seu saco batendo na minha xota. Sentia centímetro por centímetro. Eu girava os quadris e contraía meu ânus em volta daquele pau duro e grosso. Eduardo gemia em êxtase. E dava estocadas fortes e firmes, fazendo-me sentir dor e
prazer. O prazer ultrapassando a dor.
- Está gostoso...perguntei ofegante.
- Ai prima. Como... como você é tesuda...Você fode como uma puta...
- Ai, você também me deixa louca. Não goze ainda Du, está tão ..gostosooo...
Eu parei os movimentos, ficando agora ajoelhada, com as pernas dele entre as minhas, meus mamilos tocando o peito dele. Com a mão comecei a me masturbar, enquanto Eduardo fazia os movimentos, entrando e saindo.
- Ai prima, você me mata de prazer!- meus quadris remexiam e seu pau afundava. Explodi em gozo, deixando meu corpo pender para trás.
-Ai, Du...Meu Deus..estou gozandooo...
Du me segurou pelos quadris e meu corpo pousou , retesado, lânguido.
Eduardo entre minhas pernas, ajoelhado e com o pau ainda dentro do meu cu, movia-se sem parar até que senti sua porra jorrando dentro do meu reto.
- Devo estar maluca, primo. Você me deixa louca há dois anos. Fico excitada só com seu olhar. E acabo sempre fazendo alguma besteira...
- E eu adoro quando você faz besteira!
Nos olhamos e rimos cúmplices.