O Amor Magoa - Cap. 4 e 5 (CUIDADO: contém violência!)

Um conto erótico de Gossip Boy
Categoria: Homossexual
Contém 2630 palavras
Data: 14/06/2009 15:44:51
Última revisão: 07/07/2009 05:43:20

O AMOR MAGOA

Conto completo:

www.4shared.com/file/a27a850/O_AMOR_MAGOA.htmlCapítulo IV

Tempestade

Miguel sentiu-se a ter um déjà vu, enquanto olhava para o relógio do seu consultório, esperando mais uma vez, por Bruno Giudicelli. Lá fora, uma camada cinzenta impedia a luz solar de iluminar aquela tarde; gotas de chuva atingiam o chão sem piedade.

O psiquiatra não dormira na última noite. Achava-se maluco por ter aceitado a proposta de tratar Bruno. No entanto, saber que ele estava sob efeito de álcool quando matou Ivo, deixara-o a pensar. Talvez a sua teoria sobre a obsessão de Bruno por homens mortos fosse um pouco exagerada. Talvez ele não fosse assim tão perigoso. Talvez lhe devesse um pedido de desculpas pelo que dissera em tribunal.

Quando a porta bateu, Miguel levantou-se para a abrir. Ficou com cara de espanto, pasmado a segurar a porta, quando deixou entrar no seu consultório um Bruno molhado e estranho.

– Peço desculpa, doutor. Apanhei com a chuva. Foi visitar os meus pais ao cemitério. – Disse Bruno, sorrindo. Vinha vestido com casaco de linho e calças, ambos pretos, cobrindo uma camisa branca, enfeitada por uma gravata vermelha.

Miguel estava confuso enquanto observava o seu paciente. Seria aquilo algum truque? Ou seria de facto apenas uma coincidência?

– Sente-se, doutor – disse Bruno, indicando-lhe a sua própria cadeira. Miguel riu com a sua atitude descarada, mas obedeceu ao seu paciente.

Enquanto isso, o psiquiatra veio com a conversa da treta: resumindo, disse-lhe que faria uma psicanálise para tratar os traumas do passado e que seria ele a escolher o tema para cada sessão. Nada que Bruno ainda não soubesse.

Completamente encharcado, Bruno tirou a gravata e despiu o casaco. Sentou-se à frente do psiquiatra, com a camisa branca e molhada a deixar ver, quase como se fosse transparente, os seus quadris bem constituídos e os seus mamilos tesos devido à água gelada.

– Hoje, doutor… apetece-me falar sobre sexo.

Miguel fez uma cara que demonstrava um certo espanto. Porém, não lhe admirava que fosse aquele o tema escolhido.

– Bom, já que estamos a avaliá-lo, vamos às raízes da sua personalidade. Ao seu passado. Fale-me da sua primeira experiência sexual.

Bruno olhou-o bruscamente nos olhos, apanhando-o a observar os seus mamilos, meio distraído. Sorriu.

– O meu primo Nick. Era americano, veio com os meus tios passar férias a nossa casa em Veneza. Ele tinha pouco mais de 30 anos. Ele era um homem muito bonito. Mas que olhos azuis…

Bruno inclinou-se na cadeira e virou o olhar negro para o infinito, para lá da janela, para lá do céu cinzento. Como que atraídos por algo magnético, os olhos azuis do psiquiatra voltaram a contemplar o corpo de Bruno.

– Que idade tinha você?

– Eu… tinha dez anos.

– Como foi?

– Ele teve de dormir na minha cama. A noiva estava na América, sem imaginar que ele ia dormir comigo. De noite, quando estávamos juntos na cama, ele fingia estar a dormir. Quase sem pensar eu levei a minha mão à cara dele. Comecei a acariciá-lo, a tocar-lhe os lábios.

Dizendo-o, Bruno passava uma mão pelos seus próprios lábios. O psiquiatra seguia-a com o olhar.

– Depois foi descendo, pelo pescoço. Pelo peito. – Miguel acompanhou a mão do paciente a tocar nos seus próprios mamilos. – Senti-lhe a barriga. Ele era bem musculado.

Miguel observava a mão de Bruno, vendo através da camisa molhada, como um véu transparente, os seus quadris tonificados.

– Ele continuava a fingir que dormia. Até que eu deixei a minha mão descer ainda mais e entrar nos boxers dele.

A mão dele infiltrou-se nas calças molhadas. Miguel observava a forma das pernas de Bruno e a sua mão tocando nos lugares mais íntimos. Bruno, de repente, virou o olhar para ele, apanhando-o.

– Depois, ele deixou de fingir. Eu tinha agarrado aquele membro, que estava tão forte e tão quente. E ele agarrou a minha mão. E mostrou-me como devia usá-la. Eu comecei a masturbá-lo. Ele começou a gemer.

O psiquiatra sentiu uma erecção a crescer-lhe dentro das calças. Bruno falava olhando-o nos olhos, com a mão dentro das calças.

– Eu fazia-o cada vez com mais força. Até que ele tirou de lá a minha mão. Agarrou-me pelos cabelos e levou-me a provar o pénis dele.

– Como foi para si?

– Foi bom. Muito bom. Aquele calor na nossa boca… Usar a língua para sentir aquela textura suave e deliciosa… Mas melhor ainda foi quando ele gritou. Ele gritou tanto que até me assustei… e senti um líquido branco a invadir-me a boca. Bebi-o todo. Soube-me bem.

Miguel deixou um momento de silêncio abater-se sobre o consultório. Bruno continuava com a mão dentro das suas calças. E a erecção nas calças do psiquiatra latejava cada vez mais.

– Como encara o sexo? Como um meio para atingir um fim?

Bruno sorriu.

– Se está a perguntar se o sexo é um meio para matar homens… não, não é. Vejo o sexo como um fim em si próprio. A morte é apenas um adorno. O meu primo Nick morreu no dia seguinte. Morreu afogado. Há demasiada água em Veneza.

– O que sentiu quando ele morreu?

Falavam-se olhos nos olhos, o azul confrontando o negro, enquanto lá fora continuava a chover com insistência.

– Eu senti que foi algo mágico. Ver morto o homem que me iniciou foi belo. É graças a ele que eu encaro a morte e o sexo com simplicidade e normalidade. A propósito, nunca percebi porque me acham doente se eu encaro tudo como se fosse algo normal e comum.

Miguel não resistiu a rir-se com isto. Tentava fazer de tudo para aliviar a tensão. E a erecção.

– Não se ria, doutor. Isto não é nenhuma comédia. O sexo, para mim, é mesmo algo mágico. Permite-nos fantasiar. É bom ter fantasias.

– Quer falar das suas fantasias?

Bruno sorriu-lhe com malícia, voltando a passar a mão pelos seus mamilos, dificilmente escondidos pela camisa encharcada.

– Porque não falamos das suas fantasias? Você também tem fantasias, não tem, Miguel? – O psiquiatra manteve-se calado, sem conseguir dar resposta e sentindo à erecção cada vez mais intensa e ardente. – Quais são? Sexo na piscina? No escritório? Um ménage à trois? Uma foda no elevador?

Miguel sentiu-se a afundar na cadeira, incapaz de lhe responder. Viu-se obrigado a desviar a conversa.

– É você que está sob análise. Para falar de fantasias sexuais, falamos das suas!

– Muito bem – aceitou Bruno, sorrindo. – Quer saber das minhas fantasias?

Bruno inclinou-se para a frente e falou quase num sussurro.

– E se eu lhe disser que já o imaginei a foder-me? Mesmo aqui, no consultório. Ou em minha casa, dentro da piscina. – Miguel engoliu em seco ao ouvir Bruno. – E se eu lhe disser que já me masturbei a pensar em si? E se eu lhe disser que me vim imaginando o doutor a vir-se na minha boca?

Bruscamente, Bruno empurrou a cadeira para trás e levantou-se.

– Eu sinceramente não percebo, doutor. Não percebo o que é que a sua noiva tem a mais do que eu. O que é que ela tem que eu não tenho? Ela é escritora… Sabia que eu também escrevo?

– Quer falar disso? Da escrita?

– Não, nada disso. Continuamos a falar de sexo. Eu escrevo contos eróticos. Publico-os online, assinando como “Gossip Boy”.

– Não disse que o sexo era algo mágico? Então, como é capaz de reduzi-lo a meras palavras escritas num computador insensível e vulgar?

– Não, doutor. Eu escrevo-os à mão primeiro. Gosto de mãos. E de canetas.

Eles sorriram um para o outro.

– Ao meu último conto, chamei-lhe “Instinto Homossexual”. Era sobre o que faz um gay reconhecer outro. A história de um polícia que desconfia que um atraente fotógrafo seja gay e um assassino. E cada vez encontra mais razões para desconfiar disso. Afinal, ele era fotógrafo de nu masculino. Era colega da vítima de homicídio, passava muito tempo com ele. Talvez namorassem. Talvez ele tenha morto o namorado. Ou talvez seja tudo imaginação deste polícia obcecado. Talvez sejam tudo fantasias.

Bruno passeava pelo consultório, mal sabendo que o psiquiatra estava com dificuldade em controlar uma erecção que voltara com mais intensidade.

– E o que acontece ao polícia?

– Como é óbvio, faz sexo com o fotógrafo. Senão, não seria um conto erótico. Ele fode o fotógrafo no estúdio dele. Com muita força. Com muita violência. O local chega mesmo a incendiar enquanto eles estão lá. É um momento muito bonito. Mágico. Mas não passa de fantasia. Ou talvez…

Bruno sorriu-lhe e aproximou-se dele, mas depressa a sua cara se virou para o relógio de parede.

– Parece que acabou o tempo por hoje, doutor.

Miguel verificou e, de facto, tinha acabado aquela sessão. Bruno ficou a olhar para ele com uma cara de espanto.

– Não me vem levar à porta, doutor?

Fazendo um sorriso amarelo, Miguel levantou-se da cadeira, com a desconfortável erecção a latejar-lhe dentro das calças. Miguel cobriu-se com o casaco negro, escondendo o seu corpo atlético revelado pela camisa molhada

.

O psiquiatra abriu a porta, deixando o seu paciente sair.

– Até à próxima, senhor Bruno.

Antes de sair, Bruno sorriu-lhe.

– Está com tesão, doutor?

Vendo o seu paciente afastar-se, Miguel Serrano sentiu o interior das suas calças humedecer.

Capítulo V

Instintos Básicos

Chegando a casa, Miguel bateu a porta. Algo o preocupava, e não era a chuva, que caía violentamente contra o chão, impiedosa. O psiquiatra via-se a imaginar as situações que Bruno descrevia. Via-se a fantasiar.

Ele tinha medo de se deixar levar demasiado por aquele sociopata. Mas a verdade é que algo dentro de si, um impulso, fazia-o entrar no jogo dele. E Miguel sabia que quando se tratam de instintos animais, não há nada que o homem possa fazer. Porque no fundo, no básico, o homem não passa de um animal como os outros.

Sempre que se lembrava dessa tarde, a erecção voltava-lhe ainda mais forte. Ele sentia, de repente, uma enorme vontade de fazer sexo. Bruno estava a conseguir provocar-lhe emoções até então desconhecidas.

Joana apareceu, vinda do quarto, vestida a rigor para um jantar que tinha nessa noite. O vestido vermelho condizia com o seu cabelo apanhado em cima.

– Olá, amor.

Ela aproximou-se dele, e deu-lhe um beijo rápido, desconfiando do ar preocupado e tenso do seu noivo.

– Está tudo bem?

Miguel olhou-a estranhamente, de tal modo que chegou a assustá-la. Quando Joana deu por si, ele já a tinha agarrado pela cintura, beijando-a com uma intensidade que ela nunca vira.

Ele soltou-lhe os cabelos loiros, deixando-os cair pelos ombros. Joana retribuía o beijo com vontade. Ele levou a sua noiva contra a parede, fazendo-a gemer com a dor do impacto. Porém, isso não o deteve da sua atitude selvagem. À velocidade do som, ele rasgou o vestido vermelho, deixando-a mais despida, vulnerável.

À medida que lhe arrancava os pedaços de tecido vermelho rasgado, Miguel passava a língua pelo corpo da sua noiva, sentindo a sua textura suave. Com uma violência animal, ele arrancou-lhe o soutien, agarrando-lhe os seios com as mãos. Depois, desceu-lhe as calcinhas, deixando-a nua à sua frente.

Miguel fixou o seu olhar nas nádegas da sua noiva. Já não se movia pela razão, mas por instinto. Tirou para fora das calças o seu pénis erecto, quente, tenso. Ele entrou no corpo de Joana, de uma vez só, fazendo-a dar um grito ao início.

Pela segunda vez nessa noite, Miguel assustou-se consigo próprio: enquanto penetrava Joana, imaginou-se nas mirabolantes histórias que Bruno lhe contara.

***

Bruno Giudicelli sorria pensando no seu psiquiatra quando entrou no consultório de Filipe. Estava a adorar aquele jogo de sedução com Miguel. Ele tinha algo de especial, de diferente dos homens que até então Bruno matara.

Filipe disse-lhe para se sentar.

– Bruno, eu chamei-o aqui hoje porque estou preocupado com duas pessoas.

– Ah, sim? Com quem?

– Consigo e com o Miguel. – Ele ouvia-o com atenção. – Não será bom para si nem para ele que você seja avaliado com ele. A psicanálise requer um nível de confiança elevado entre o paciente e o psiquiatra. Não me parece que seja adequado que o seu psiquiatra seja o mesmo que disse aquelas coisas sobre si em tribunal.

Bruno sorriu-lhe, sarcástico.

– E se eu quiser ser tratado por ele?

– Ouça, eu acho mesmo que deve ser tratado por outro psiquiatra. Eu estou a oferecer-me para tratá-lo.

– O que é que você quer?

Filipe pareceu momentaneamente confuso.

– Eu quero tratá-lo.

– Não. Não quer. Você e eu queremos o mesmo. Desde o primeiro momento que eu soube que sim.

– Eu não sei do que está a falar. O meu interesse é tratá-lo. Nada mais. – Filipe sabia que estava a mentir. Mas também sabia que admitir os seus verdadeiros sentimentos seria como perder o orgulho.

– Sendo assim, estamos conversados. Eu não vou deixar o Miguel como psiquiatra. Não temos mais nada a falar. Vou-me embora.

De facto, Bruno levantou-se, dirigindo-se à porta. Mas Filipe foi mais rápido, agarrando-o pela gola da camisa, detendo-o.

Ficaram imóveis a olhar-se, por um instante, até que Filipe levou os seus lábios aos dele. Os dois homens agarraram-se, enquanto se beijavam cada vez mais freneticamente.

Agarrando Filipe pela cintura, Bruno sentou-o em cima da secretária. Enquanto Filipe lhe afagava os cabelos, gemendo, Bruno abriu-lhe a camisa e começou a lamber-lhe os mamilos. Depois, elevou-se de novo, beijando Filipe com a língua, um beijo tão selvagem quanto doce.

Enquanto as suas bocas estavam unidas, Filipe sentiu Bruno abrir-lhe as calças e tirar o seu pénis para fora. Bruno viu o tamanho daquele membro, sentiu-o duro.

Abaixando-se, Bruno encostou aquele pénis erecto à sua cara para lhe sentir o calor. Com cuidado, com doçura, a sua língua acariciou a superfície daquele membro. Bruno partia à descoberta daquela pele, daquele sabor. Aos poucos, deixou-o entrar na sua boca.

Filipe sentia o seu pénis ser sugado, de um modo quase artístico. Começou a gemer quando agarrou os cabelos de Bruno. Ele engolia o seu membro, movendo a cabeça com harmonia.

De repente, Bruno parou, deixando o pénis de Filipe à espera de mais. Olhando-o nos olhos, Bruno sussurrou:

– Ainda não viste nada. Prepara-te para gritar.

Foi então que voltou a descer. O movimento assustou Filipe. Bruno sugava-lhe o pénis a toda a velocidade, como se vivesse daquilo. Filipe começou a delirar com o movimento, com o seu suor, com o seu pénis a ser engolido por uma boca esfomeada, com a intensidade astronómica daquele momento.

No máximo do seu delírio, Filipe gritou. Estava certo que nunca gritara assim em toda a sua vida. Também estava certo que dificilmente voltaria a gritar daquela maneira.

De repente, o prazer virou dor. Bruno apertara os dentes sobre o seu pénis. Filipe abriu os seus olhos, com a cabeça caída para trás, berrando de dor.

Foi então que viu o bico da caneta vir em direcção ao seu olho. Nunca conhecera uma dor assim. A caneta entrou-lhe várias vezes no olho, até que Filipe sentiu esse globo sair-lhe da órbita. Com o seu único olho, viu o outro caído no chão.

Uma mão tapou-lhe a boca, calando-lhe o grito.

Enquanto a caneta lhe penetrava por todo o corpo, chegando a furar-lhe o peito, Filipe morria em silêncio, enquanto Bruno se ria como um louco.

Bruno divertia-se ao receber o sangue na sua cara. Gostava daquele sabor. Levou a caneta vezes sem conta ao peito de Filipe, até o esvaziar de sangue. Por fim, sentiu que ele não gritava mais. Destapou-lhe a boca e provou o pénis dele pela última vez, um sabor quente e masculino, misturado com a doçura amarga do sangueNos próximos capítulos:

"Miguel ouvia-o e observava-o, em silêncio, com uma erecção insuportável. Bruno atirou o cinto para o chão e começou a descer as calçasviu o seu paciente ficar apenas de boxers, ali mesmo, à sua frente, no seu consultório."

MAIS CONTOS EM:

http://gossipboylgbt.blogspot.com

GossipBoy

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive GossipBoy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

so agora nos capítulos 4 e 5 houve atos homossexuais, no cap.4 com a ereção latejante,acompanhada de um pequeno tesão por parte do médico ao ver o corpo atlético de seu paciente: já no cap.5 temos o médico ainda com tesão e ereção latejante á cada vez que lembrava daquela manhã e finalizando o sexo selvagem com a noiva e finalmente a consulta de bruno com felipe acompanhada da morte dojovem médico. nota10

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado pela opinião! É verdade que o protagonista deste novo conto é bem mais traumático que o do anterior... mas ele vai sofrer uma evolução ao longo da história.

Acho que, apesar da loucura da personagem, o final vai agradar-lhe :]

0 0
Foto de perfil genérica

Hum... esse conto, num sei nem como explicar ta meio nojento(na minha opnião)... ficou muito forte principoalmente com a loucura do protagonista que se diverte ao assassinar os homens... acho que o outro fora melhor pois esse conto pra mim é no mínimo diferente do que eu tenho costume de ler.(há coloquei este comentário pois o meu antes desse não apareceu affff) :)

0 0