TURBO NEGRO E O PUTÃO
Negão rasta, eu andava de olho em Paulo, um engenheiro que apareceu para fazer umas aulas de capoeira. 38 anos, sou casado, moreno claro, corpo em forma, não era bonito, mas tenha cara e jeitão macho, coxas muito grossas, bundona grande, empinada e durinha. Eu sempre dava um jeito de me chegar no cara mas ele fazia aula com outra turma o que tornava as coisas mais difíceis. Minha sorte mudou quando percebi que ele andava sempre com Raimundo, um mulato de uns 28 anos que possuía uma rola de respeito. Um dia que fiquei ate mais tarde na academia vi os dois de conversinha e resolvi ficar de moita. O pessoal foi saindo e eles ficaram e foram pra uma sala dos fundos, fui trás deles e fiquei de pau duro com o que vi.
Quando se sentiram seguros, Raimundo sem maiores delongas, tirou a camiseta e abrindo a calça libertou o caralho preto que pulou fora feito uma mola. Imediatamente Paulo pegou naquela pica, que já estava durona, e Raimundinho mandou:
- Chupa!
Paulo se ajoelhou e caiu de boca na rola, mamou muito, deixando a verga totalmente babada. Raimundo ergueu o engenheiro e virou de costas pra ele. Fez com que a bermuda de Paulo fosse parar em seus pés. Abriu bunda, separando as nádegas, Paulo abaixou o dorso e Raimundo deu uma cuspida certeira no seu cu. Segurou firme o safadão apontou a pica e enterrou. Paulo segurou um grito de dor mas Raimundinho o segurou ainda mais firme e acabou de atolar o restante da pica. Fodeu a bunda do engenheiro em pé mesmo, cada estocada firme dele fazia Paulo se firmar pra não cair. Raimundo fodeu aquela bundona por quase 10 minutos e depois sem avisar tirou de uma vez e disse:
- Chupa, que quero gozar...
Paulo abocanhou a verga e mamou legal, eu via que a cabeçona ocupava toda sua boca. Raimundo gozou muito e a porra escorria pelos cantos da boca, Paulo cuspia no chão mesmo, e continuava chupando a verga que continuava durona. Quando terminaram a putaria Raimundinho foi dizendo:
- Sai primeiro... amanhã aqui de novo, falou?
Eu saquei que aquela historia já rolava a algum tempo e eu ia querer minha jeba naquele lordo também. No sábado seguinte, o pessoal resolveu juntar os grupos pra uma roda e foi minha chance, me aproximei de Paulo depois do jogo e o convidei pra uma gelada, minha surpresa foi ele aceitar numa boa. Fomos tomar umas no Pelo e ficamos papeando, até que eu disse:
- Sei que você curte uns lances diferentes...
Paulo ficou mudo, pois o pegei de surpresa, nós nem estávamos falando de sexo e eu já fui direto, ele não sabia o que falar e eu disse:
- Pode ficar tranqüilo, eu também curto... pode confiar...
Ele estava sem graça e eu continuei:
- Sei que você se encontra com o Raimundinho... vi a transa de vocês na academia...
Ele continuava sem saber o que dizer, eu dei uma pegada no pau e sorrindo disse:
- Olha, Paulo, não precisa ficar com vergonha eu também curto fazer o mesmo que o Raimundo e além disso não fico a dever em nada ele... dá uma pegada e sente...
Ele não reagia e eu discretamente peguei sua mão e coloquei em cima da minha rola. Aos poucos ele começou a dar uma pegadas e foi sentindo a vara crescer.
- Vamos sair daqui... vamos lá pra casa...
Fomos no seu carro e Paulo voltou a segurar minha caceta. Quando percebi que ele estava bem interessado, abri a calça e empurrando a cueca pra baixo, deixei escapar minha caceta. Paulo peguou na danada com gosto, eu ri e disse:
- Gostou?
- Muito...
- Não fico com nada a dever ao Raimundo, fico? - falei rindo.
- Caralho... que pica... bem maior que a dele... - respondeu punhetando meus 26 cm.
Fomos até minha casa com ele dirigindo e dando um trato no meu pau. Chegamos na minha casa e eu disse:
- Pronto, chegamos, pode ficar descansado, estamos sozinho... podemos foder à vontade... vem comigo...
Fui levando Paulo e mal entrei no quarto o enlacei pela cintura e tasquei um beijo, meu linguão enfiado quase na sua garganta. Puxei sua camiseta e minhas mãos procuravam seus mamilos. Paulo me ajudou a se livrar da bermuda e levei as mãos na sua bunda e apertei. Paulo tratou de abri o botão e fez minha calça ir parar nos meus pés. Peguei a rola e coloquei entre suas coxas fazendo movimentos de vai e vem, enquanto que com a outra mão apalpava a sua bunda. Ele desgrudou do beijo que eu lhe dava e desceu o corpo, pegou minha vara, deu uma bela encarada, e levou a língua na cabeça. Mamou a cabeçorra, depois foi engolindo lentamente. O sacana era craque, pois conseguiu agasalhar quase todo meu caralho, o bichão chegava a entrar goela a baixo, ele liberava, dava uma respirada e engolia novamente. Eu já soltava aquela gosminha tradicional de pica em grande quantidade, segurava sua cabeça e forçava pra ele engolisse mais e dizia:
- Vai, putão, engole...
Ele se esforçava e atolava o máximo que conseguia abocanhar, apertava com os lábios a caceta e com a língua massageava o corpo da danada. Segurando sua cabeça fiquei fodendo sua boca ate que eu arrastei ele pra cama. Me deitei e abri ao máximo as pernas e Paulo se encaixou entre elas e foi dar um trato no meu saco. Safadamente, levou a língua mais pra baixo e comecei a passar próximo ao meu cu, começou a passar a língua em ponta e eu fui me abrindo, quando sua língua tocou meu cu eu disse:
- Caralho, que tesão da porra... vai, mete a língua com gosto...
Ele metia a língua e eu urrava de tesão:
- Vai, fode meu cu com tua língua, seu puto!
Eu segurava sua cabeça com as duas mãos para que ele ficasse quase afogado na minha bunda, nessa altura do campeonato eu já estava com as pernas erguidas. Paulo lambeu, chupou e lambuzou muito meu cu, até que falei:
- Agora é minha vez... fica de quatro e empina bem esse rabo que vou dar um trato nele...
Ele ficou do jeito que pedi e eu fui dar um trato no seu cu, primeiro lambi em volta e aos poucos passava a língua abertona, do começo do rego até quase atingir o seu saco, Paulo gemia de tesão, eu segurava seu pau edava umas lambidas. Depois, passei a separar com as mãos as suas nádegas, para escancarar o seu cu, e metia a língua em ponta, bem no fundo.
- Vai, negão, mete rola que não estou agüentando mais de tesão...
Dei uma cuspida certeira no seu anel e encostei a jeba durona:
- Quer rola? Então lá vai! - falei já fazendo o encaixe.
Segurei firme, forcei e a pica foi entrando lentamente e fui sentindo cada centímetro entrando pela sua bunda a dentro. Foi sem interrupção e só parei quando ficou só o saco de fora. Me ajeitei melhor na cama, segurei na sua cintura e meti forte, depois parei com a pica atolada até o fundo e passei a meter lentamente. Resolvi mudar a posição, deitei o putão de ladinho e fiquei trás dele. Ele ergueu a perna que ficava por cima e eu dobrei a minha, nessa posição fiz o caralho entrar numa única e certeira estocada. Paulo soltou um grito mas segurou minha bunda pra manter o cacete no fundo do seu cu. Ele virou o rosto e ficarmos nos beijando enquanto eu fodia seu rabo. Paulo foi forçando o corpo, com minha ajuda, e sem tirar a pica de dentro, conseguiu ficar sentadão em cima da minha vara. Passou a cavalgar minha jeba como um peão montado num touro bravo num rodeio. O tesão dele era tamanho que não agüentou e sua porra voou da sua rola, enquanto gozava seu cu apertava minha pica.
- Caralho! Teu cu pisca tanto que parece que vai partir a minha rola! - falei rindo.
Coloquei o safado novamente de quatro, encaixei e mandei rola na sua bunda, Fui socando firme, fundo e veloz. Avisei que ia gozar, tirando a rola:
- Vira pra mim, quero gozar na tua cara, safadão!
Paulo ficou ajoelhado e eu em pé. Fui punhetando e não demorou nada pra soltar a primeira esguichada que acerou em cheio seu rosto, os outro jatos seguiram o mesmo caminho e Paulo ficou com a cara lavada da porra. Ficamos nessa posição durante muito tempo, eu em pé segurando o cacetão que continuava duraço e ele ali de joelhos como se estivesse fazendo uma oração de agradecimento à minha pica e com a cara lavada de porra. Peguei Paulo pela mão e fomos ao banheiro tomar um banho. Durante o banho voltei a meter a rola na sua bunda, ambos em pé, mas não gozei, pois ele disse que já estava ficando tarde e precisava voltar para sua casa. Ele vestiu suas roupas e prometeu voltar e se despedindo deu uma segurada jeba e beijou a cabeça da danada.