Isto aconteceu quando eu tinha 15 anos e falava sobre sexo com as amigas. Sabia que era bissexual, pois já tinha namorado e tido relações com uma rapariga. A rapariga da história é um pouco mais baixa que eu, com peitos cheios e deliciosos. O seu corpo era e é encantador, deixando qualquer um com baba a escorrer.
Um dia, estava na escola ao pé de uma amiga muito chegada a mim, a gente sempre conversou baboseiras e falava do que gostava de fazer no sexo e as nossas experiências. Ela tinha muito mais coisas para contar, pois era uma pervertida de primeira.
No meio de uma história dela, comecei a ficar molhada, o meu coração acelerou e os meus pensamentos eram começar a beijá-la e sugerir-lhe que fossemos para a casa de banho ou para a parte de trás da escola, mas ela adiantou-se. Virou a cara e beijou-me, como soube bem aquele beijo, vindo de uma rapariga escorpião, só podia ser bom. Foi um beijo super molhado e intenso, em que a língua explorava ao pormenor todos os cantos e recantos da minha boca. Estava a ficar cada vez mais molhada, tinha um fogo enorme dentro de mim.
As minhas mãos começaram a percorrer o seu corpo, enquanto a minha boca passava para o seu pescoço. Aí comecei a fazer um chupão. Ai como gosto de chupões. Mordia-lhe e vagueava pelo seu corpo, esquecendo-me do sítio onde estava. Comecei a pôr as minhas mãos dentro da camisola dela, apalpando-lhe e massajando-lhe o peito, que ainda estava coberto com o soutien. Enquanto a minha mão direita se ocupava com os seios, a minha mão esquerda foi começando a descer cada vez mais, passando pela sua anca e descendo até às calças. Enfiei um dedo dentro das calças dela e procurei o clítoris, foi aí que ela me pegou na mão e disse:
-Já viste o sítio onde estamos?
Parei um pouco, tirei as mãos do seu corpo e comecei a pensar num sítio para ir, mas antes de conseguir dar alguma resposta, ela pegou-me no braço e arrastou-me até à casa de banho. Fomos a correr para lá e quando chegámos ela empurrou-me para o primeiro compartimento vazio e fechou-nos.
Sentei-me na retrete, encostei-me e ela começou a sentar-se de frente para mim de pernas abertas. Esta posição deixou-me ainda mais quente e com vontade. Puxei-a com força, encostando-a a mim e comecei a beijá-la. Agora conseguia sentir o quão excitada ela estava, pois enquanto nos beijávamos, ela puxava-me o cabelo e mordia-me os lábios, sugava-me a língua como se ma quisesse tirar.
Eu já não aguentava muito mais, então arranquei-lhe a camisola e o soutien, começando a beijar e a mamar aqueles peitos de ir à lua e voltar. Passava a língua no bico e mordiscava devagarinho, para não a magoar. Quando ambos os peitos já estavam servidos, ela tirou-me a camisola, só não me tirou a soutien porque naquele dia não estava com ele vestido, gosto de andar à solta.
-Agora é a minha vez, a minha pequena vingança. – Disse ela.
Abocanhou o meu peito, mamou 3 ou 4 vezes e olhou-me nos olhos, pois eu gemi baixinho. Sorri e puxei-a mais para mim, começando a desabotoar-lhe as calças, enquanto ela me beijava o pescoço. Quando ela já estava nua, olhei para o seu corpo e foi acariciando cada parte dele. Passei as mãos pelas coxas e foi aí que ela disse que já não aguentava mais. Massajei-lhe o clítoris suavemente com uma mão e com a outra ia penetrando-a na vagina que estava quente e aos saltos. Ela começou a fazer movimentos para a frente e para trás e inseriu juntamente com 2 dedos meus, outros 2 dedos dela, os movimento começaram a ficar cada vez mais rápidos e fortes. Apesar de estar na casa de banho da escola, ela gemia com vontade. Quando reparei que ela estava quase a gozar, comecei a massajar-lhe o clítoris mais rapidamente. Senti a sua vagina pulsar, os seus movimentos a ficarem cada vez mais rápidos e o seu gemer cada vez mais forte. Logo a seguir, senti um líquido quente percorrer a minha mão, olhei e ela disse-me:
-Já está! Agora é a minha vez de te dar prazer.
Levantou-se e puxou-me com ela, despiu-me as calças e voltou a sentar-me, mas desta vez, sentei-me na beirinha. Afastou-me as pernas, olhou para mim e começou a passar a língua nas minhas coxas, beijando-as. O meu corpo estremeceu de tanto tesão de estava a ter naquele momento. Em seguida, ela passa a língua no meu clítoris. Que delicia! Senti a textura e o quente da sua língua em mim. Como ela sabia fazer um oral! Fazia com a língua todos os tipos de movimentos prazerosos, deixando escorrer saliva, algo que adoro.
Pus ambas as mãos no seu coro cabelo e puxei a sua cabeça para mais perto de mim, foi aí que ela chupou levemente o meu clítoris. Delirei e gemi forte e feio, pedindo-lhe que me penetrasse. Enfiou logo 2 dedos em mim e começou a movimentá-los, enquanto continuava a exercitar a língua no meu clítoris. Não foi preciso muito mais tempo para eu gozar. Inclinei-me para trás e pingou líquido de mim, ela engoliu tudo. Não estou nem uma gota, o que me deixou plenamente satisfeita.
Vestimo-nos rapidamente, vimos se estava tudo em ordem e quando íamos para sair dali, encostei-a contra a parede e beijei-a fortemente.
-Adorei! – Disse
-Temos de repetir.
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