Sou um homem maduro, casado e bem sucedido. Com 40 anos de idade ainda conservava um bonito rosto e físico trintão, que aliado ao meu status profissional, me facilitava às conquistas femininas. Não fazia distinção se fossem solteiras, noivas ou casadas. Apenas analisava se eram bonitas, gostosas, discretas e safadas. Com exceção da minha prima casada e madura que já vinha comendo há algum tempo, não cobiçava as mulheres da minha família, e por isso não notei a transformação de Naiara de uma ingênua menina numa jovem mulher de 19 anos. Foi justamente minha prima casada que me chamou a atenção para os agarramentos de Naira comigo. Disse-me que até minhas tias estavam comentando o “assanhamento” dela comigo, mesmo diante da minha esposa (minha esposa já havia comentado que Naiara ficava muito grudada em mim e que eu devia me policiar mais). Passei a reparar melhor nela. Morena, 1,75, 60kg (um pouquinho acima do peso), seios proporcionais e uma bela bundinha, e aos poucos passei a freqüentar com mais intensidade a casa do meu tio predileto (o pai dela), na ausência conhecida dos demais familiares. Ela sempre me atendia de pijama, e com aquele hálito recém-escovado, vinha me receber na porta, me abraçava, me beijava, me conduzia até a poltrona da sala e sentava quase no meu colo. Raramente a vi com namorado, e achava que ainda era virgem (o que confirmei depois). Sempre que nosso papo entrava no assunto mais íntimo, surgia à empregada ou algum parente chegava. Pedi seu msn para que pudéssemos conversar com mais tranqüilidade, e ela me deu e pediu para adicioná-la logo. Foi o que fiz, e durante as tardes da semana, eu na minha mesa do escritório e ela no seu quarto. Sem o contato visual, o papo pelo msn flui com mais rapidez, e logo estávamos falando em romance, sexo, fantasia. Ela acabou por contar que ainda era triplamente virgem e que gostaria logo de virar mulher com um homem mais experiente e paciente. Foi a deixa para mim. Falei que como seu primo mais velho, me sentia na obrigação de ser esse felizardo homem, e ela rapidamente disse se eu fosse paciente, carinhoso e discreto, eu seria seu primeiro homem. Conversamos ainda por cerca de duas semanas, sempre a instigando e aumentando seu desejo carnal. Então num determinado dia da semana, em que não haveria aulas (ela fazia faculdade pela manhã), pedi que dissesse aos seus pais de depois das aulas ela iria para a biblioteca da faculdade fazer um trabalho (para justificar sua ausência na parte da tarde, porque seus pais a tratavam como uma garotinha). No dia marcado, a peguei próximo da sua casa e partimos direto pro motel. Escolhi uma suíte de luxo para a primeira vez da minha ninfetinha. Como teríamos quase o dia inteiro para brincar, tratei logo de dar-lhe uma bebida para ficar mais descontraído. Lentamente fui tirando sua roupa, deixando-a apenas de calcinha e eu de cueca. Ensinei-lhe a beijar e chupar a língua do parceiro, Enfiei a língua na sua orelha, beijei e chupei seus seios, e fui descendo a língua até arrancar a calcinha com os dentes. Deparei-me com uma grande e peluda buceta, e cuidadosamente afastei os pelos e enfiei a ponta da língua na sedenta e melada grutinha. Não enfiei o dedo para não arrancar o cabaço e fiquei chupando e beijando sua xota por muito tempo, até levá-la ao seu primeiro gozo na vida. Assim que ela se recompôs, a coloquei de joelhos no chão e enfiei meu pau em sua boca, ensinando-a a chupar um macho. Chupava a cabeça do pau, as bolas, e saco e passava a língua nem tudo. Quando meu pau estava duro como uma pedra, perguntei em que posição queria perder a virgindade, e ela me mandou deitar de costa, postou-se sobre mim e direcionou meu pau para a entrada da buceta. De cócoras, foi agachando e fazendo o pau entrar lentamente no seu inexplorado túnel de prazer. Em nenhum momento ela recuou e o pau foi invadindo e se alojando dentro da sua vagina. Só ouvia seus gemidos, até se sentar totalmente sobre minhas coxas. Meu pau estava todinho dentro dela (e olha que mede 17x6), e após algum tempo, ela passou a se mexer para frente e para trás, para a direita e para a esquerda, aumentando gradativamente a intensidade, ao mesmo tempo em que se inclinou para frente, levando seus seios a minha boca. Passei a acompanhar com seus movimentos pélvico, chupar seus seios e lentamente comecei a enfiar a ponta do dedo indicador no seu cuzinho. Quando ela estava quase gozando (e eu também), passamos a mexer com força, gemer alto e meu dedo indicador invadiu totalmente seu cu sem que ela reclamasse, lavando-nos a um gozo intenso sincronizado, inundando sua recém deflorada buceta. Após alguns minutos, ela sai de cima de mim, deixa de lado e pude ver a porra suja de vermelho saindo de sua buceta. Fui me lavar e logo depois ela entrou no banheiro, me dando um carinho beijo e agradecendo por aquele ato. Continua.
valerio