Iniciação Sadomasoquista (Parte 1).
Foi em nossa primeira viagem a França em 2009 que descobrimos o significado do sadomasoquismo em nossa vida sexual. Meu marido Eros, tinha feitos muitos contatos antes da viagem, ele sabia o que queria. Sabíamos. Seu desejo era o mesmo do meu, mas de alguma forma ele parecia mais seguro e convicto das coisas que gostávamos de fantasiar. Ou pelo menos era essa a minha impressão. Foi no primeiro final de semana que Eros me disse:
“Diana, tenho o lugar, tudo está devidamente arranjado. A fantasia sexual da sua vida está prestes a se realizar, mas você precisa ter certeza do que está fazendo, uma vez lá, não poderemos sair até que acabe. Você está preparada ?”
Lembrei-me de todas as pesquisas que fiz na internet, das mulheres com que conversei por email e já eram adeptas desse estilo de vida. Tenho suas palavras na mente. Todas foram unânimes em afirmar que tanto as sensações de ser humilhada como escrava sexual com a de dominar como senhora de escravos sexuais eram formidáveis, mas que todas preferiam serem escravas, pois gozavam mais profundamente. A minha tendência também estava se firmando em ser uma escrava, queria sentir todas as sensações possíveis. Meio egoisticamente nessa hora não estava pensando em Eros nem em seu prazer, mas somente no que iria sentir, e já estava gostando. No fundo, sabia que Eros também sonhava em me ver naquela situação.
O clube era da região de Bordeaux, composto por gente fina, todos ricos e influentes. Chegamos de carro e fomos recebidos pelo anfitrião que já esperava por Eros. Fiquei surpresa como eles se conheciam e tinham tanto em comum, ele nunca havia falado dessa pessoa para mim. Senti um frio na barriga quando percebi que esse homem sequer tinha olhado para mim, se dirigindo somente a Eros. Eu usava com um vestido comprado em Paris de uma seda preta, muito fina, chinesa, com saia plissada em pregas, e um generoso decote. Não estava de sutiã, os contornos de meus seios eram bem visíveis sob a fina seda que os cobria. Usava meia calça fumê, sapatos de salto muito altos e algumas jóias. Usava calcinha preta também.
Repentinamente, sem mais nem menos, o homem se virou para mim e disse: vá até a lareira e abaixe o vestido até a cintura. Fiquei alguns segundos com cara de tonta sem entender direito o que ele falara, até que repetiu incisivamente: eu mandei ir até a lareira e abaixar seu vestido, cadela. Só aí entendi o teor da coisa. Levantei fui até a lareira e lentamente abaixei o vestido deixando a mostra meus dois seios. Em seguida mandou que erguesse a saia até que a calcinha ficasse a mostra. Depois mandou que fosse até perto de sua mulher que chegaram há pouco, para que ela me examinasse. Quando cheguei perto ela mandou que eu desse uma volta completa, com a saia levantada, e o vestido ainda abaixado. Depois sem a menor cerimônia, pegou uma espátula que estava em cima da mesa e a passou no biquinho do seio direito, depois pegou o esquerdo em sua mão e balançou-o como se estivesse querendo saber o peso dele. Depois passou a mão em minhas nádegas, alisou-as um pouco, e disse para o marido: é um belo exemplar de fêmea. Acho que podemos fazer bom uso dela.
A mulher era uma ruiva muito bonita, usava um perfume inebriante e dando a volta em torno de mim, aproximou seu rosto e me beijou pegando em meus braços. Correspondi. Um fogo intenso tomava conta de meu estomago, não sabia direito como reagir e fechei os olhos deixando que ela tomasse conta da situação.
A ruiva tirou o próprio sutiã, depois o meu e colando seu corpo no meu, disse me que eu deveria deitar naquele móvel de quatro e não me mexer. Olhei para Eros e vi que estava extremamente excitado, imediatamente obedeci.
Ela passou a mão pelo meu corpo, puxou meus cabelos de maneira firme e avisou que ficaria de quatro na minha frente, e que eu só sairia de lá quando ela tivesse gozado na minha boca. Sua maneira ríspida de falar me deixou excitada, minhas pernas já escorriam a essa altura. Ela era muito cheirosa eu não distinguia mais o que era o cheiro da mulher e seus perfumes, estava hipnotizada por aquela situação, não imaginei que uma mulher tão bonita
seria uma parceira tão interessante na cama, na verdade eu ainda não tinha dado conta de minha situação, o que só aconteceria mais tarde.
Instintivamente puxei sua calcinha para o lado e enfiei minha língua em sua racha como se quisesse massagear seu ponto G. Chupei seus lábios e sorvi seu liquido, minha bucetinha latejava, estava transpirando. A ruiva gemia
cada vez mais alto. E começou a gritar, me chamando de prostituta, piranha, chupadora... Ordenando-me a enfiar a língua mais fundo. Não entendi o que estava acontecendo, me senti compelida a obedecer aquela mulher, se fosse
essa a situação correta, como se eu devesse e gostasse de obedecê-la.
Nesse instante não percebi quando o dono do lugar entrou no ambiente e conversou com Eros. Depois que ruiva gozou forte e tremendo ainda minha língua dentro de si, vi Eros consentindo para o homem e se sentando.
Acomodou-se, abriu a calça e tirou o pau para fora. Foi quando a ruiva que havia me puxado em pé para beijar, segurou minha buceta fazendo pressão. Fechei os olhos e segundos depois senti o homem me abraçar por trás,
começou a massagear meus peitos encostando seu pau duro em minha bunda.
Estava a mercê daqueles dois e não tinha vontade de mais nada além de deixá-los me usar. Um calafrio me percorreu a espinha quando a ruiva se deitou e puxando meus cabelos, mandou chupar sua buceta mais uma vez. Fui de
encontro a sua vulva com sede, queria satisfazê-la plenamente mais uma vez, ela puxou seu biquíni para o lado para me facilitar o acesso e me ordenou a abrir as pernas enquanto me chupava. O homem veio por trás e começou e enfiar os dedos em minha buceta. Falou para sua mulher: “Essa vagabunda é apertada, vamos ver se ela ainda vai estar assim no final do dia!”. Minha cabeça foi a mil imaginando o que eles poderiam ter em mente. O homem passou a massagear o meu cuzinho e no momento que olhei para trás, levei um tapa muito forte no rosto e um aviso:
“Você só faz o que for ordenada, não tem desejo próprio ou vontades. A menos que nós lhe mandemos agir livremente. Entendeu, porra?” Ao tom dessas palavras, me desfiz no primeiro orgasmo, praticamente com os sentimentos de subserviência que estava experimentando. Fiquei tentando entender porque aquilo me fazia bem assim.
No meio de meus pensamentos o homem levantou minha perna, dessa vez não fiz menção em olhar para trás e obedeci a ordem da ruiva de enfiar meus dedos em sua buceta. Abruptamente o homem meteu seu pau na minha bucetinha e
passou a meter furiosamente. Fez isso por uns 5 minutos e gozou forte dentro de mim. Gozei junto com ele ao olhar e ver Eros se masturbando enquanto eu era um brinquedo nas mãos daqueles dois, ele percebia que eu estava amando aquilo.
O homem arrancou a camisa fora, fez um sinal para a mulher que já sabia o que ele queria. Fiquei imóvel esperando o que iam fazer comigo, ainda sentido os efeitos do gozo. O homem rude apertou minha boca para abri-la e enfiou
seu pau esporrado, ele foi bastante singelo ao dizer de forma natural:
“Puta, sinta seu próprio gosto misturado com a minha porra na sua boca, limpe meu pau todinho com sua língua enquanto vai imaginando como você vai gostar e fazer isso daqui para frente na sua vida. Até o final do dia, hoje, você já terá feito isso várias vezes. Será usada, manipulada e violentada por um grupo de homens selecionados. Seu marido disse que isso é uma fantasia sua, e nos incumbiu de realizá-la.”
Ao mesmo instante que eu terminava de limpar o pau do homem, a ruiva mandou-me levantar as pernas e me lambeu todinha. Limpou-me, como eu havia feito por seu homem. Com um olhar de desprezo, como se eu fosse apenas um
animal de estimação, mandou-me levantar enquanto o homem deitava e pelo cabelo me puxava para continuar chupando seu pau. Numa posição de 69 ele começou a lamber vorazmente minha vagina, enquanto a ruiva, quase em transe, começou a enfiar a língua no meu cuzinho. Desfiz-me em gozo mais uma vez, e eles não paravam de forma alguma.
Ordenaram-me trocar de posição, fiquei deitada enquanto o homem de deitava por trás de mim, a ruiva sentou no meu rosto e mandou chupá-la. Enquanto o homem metia em mim vigorosamente, ela começou a me chupar. Depois de mais alguns instantes o homem intencionalmente tirou o pau e gozou no meu colo. A ruiva ficou esfregando minha barriga e peitos até seu macho gozar, em seguida começou a espalhar o esperma pelo meu corpo, puxando alguma quantidade que gastou um tempo colocando em minha língua e mandando beber. Já havia gozado várias vezes, fechei os olhos e curti aquele momento me sentindo a fêmea daquele casal delicioso.
Não me lembro de ter olhado nenhuma vez para Eros nessa última etapa, mas sabia que ele devia estar em brasas. Depois disso o homem mandou sentar e me compor, e a conversa voltou ao normal. Ele me disse com toda a simpatia,
que achava que eu não passaria naquele teste e que estava impressionado comigo, aliás, conosco, pois Eros também se comportara de acordo com as regras. Mas estava convencida de que teria que encarar tudo numa boa, se
quisesse aproveitar tudo plenamente.
Fomos convidados a ocupar um aposento da mansão, de tão grande eu não tinha noção de quantos quartos tínhamos. Fui me condicionando a aceitar todas ordens e taras de forma natural, pois eu também ficava tremendamente
excitada ao imaginar as cenas, comigo sendo a personagem principal, a ponto de gozar sozinha só de pensar em algumas situações. As mais loucas situações passavam pela minha cabeça. Tomamos duas garrafas de vinho para
relaxar enquanto esperávamos. Um mordomo trouxe um papel e entregou para Eros que olhando para mim, mandou me sentar e prestar atenção.
As regras diziam que deveríamos obedecer todos indistintamente, homem ou mulher, em qualquer circunstância, e fazer tudo que me fosse ordenado. Se me mandassem chupar um homem ou uma mulher eu teria que fazê-lo . Tinha
deixado claro também que nenhum homem usaria camisinha, portanto as mulheres que tomassem precauções, ou tomando pílula ou usando DIU ou usando qualquer outro método, era um problema das mulheres. Eu como tomo pílula normalmente, não precisei me preocupar com esse detalhe. Troquei de vestido e coloquei um especial de festas, extravagância de Eros. Ele tinha um decote em V que chegava ao meu umbigo e era preso no pescoço. O decote na
parte de trás ia até os quadris, e ao lado das pernas havia uma fenda de cada lado, que se abriam conforme eu dava um passo. Era de cetim branco e a saia não era muito justa exatamente para a fenda deixar entrever as pernas. Como o decote era bem profundo e eu não usava sutiã como sempre, quando andava os seios balançavam suavemente, mas muito sensualmente. Antes de descermos Eros disse que eu estava estonteante.
Fui cercada de homens, me apalparam, levantaram decote para ver meus seios, me senti um objeto em exibição. Mas depois de alguns minutos comecei a gostar da situação, e comecei a sentir que já vinha de leve se aproximando um
orgasmo. Depois que a maioria já havia me examinado, achei que tinham perdido o interesse em mim, mas me enganei.
O dono da casa estava fazendo suspense, prolongando-o enquanto a turma aguardava o que ele iria dizer. Quando ele passou por perto eu perguntei se podia beber alguma coisa, e no mesmo instante levei uma bofetada no rosto.
Amparei-me em alguém e ele veio com o dedo em riste para mim: olha aqui vagabunda, escravo na minha casa não fala a não ser quando lhe dirigem a palavra, entendeu. Quase chorando balancei a cabeça concordando.
O dono chamou quatro homens brancos, altos e fortes, eles olharam para mim e o mais forte deles arrancou com violência minha calcinha e enfiou na minha boca, apertou o bico dos meus seios, e sentiu meu lábios, estava totalmente depilada especialmente para esse dia. Para esses homens. Enquanto ele sentia meu corpo, percebi outro se aproximando por trás e tocando o meu cuzinho com seus dedos, ele tinha cuspido ou chupado o próprio dedo, senti a umidade me deixando arrepiada até na nuca. Pararam e sem olhar para mim me mandaram ficar de quatro no chão. Me pegaram pelos cabelos e puxaram como se estivessem conduzindo uma cadela pela casa. Mandaram não olhar para cima, que prontamente obedeci.
O líder virou para Eros e disse: “Aconselhamos que nas próximas sessões você não esteja presente. Sua mulher, ou melhor, a nossa puta pelo resto do dia e será condicionada e experimentará uma série de limites. Conhecerá a
dor, a humilhação, será violentada várias vezes por muitos homens, aprenderá a gozar de várias formas além da que conhece. Se você duvida, venha até aqui e passe a mão na buceta dela. Tenho certeza que ela está muito molhada,
e é só de ouvir-me falar.” Eros veio caminhando, passou a mão entre as minhas pernas, viu que eu estava completamente encharcada, se abaixou, me deu um beijo e disse:
“ Te amo, viva cada momento, permita-se ser submissa, escrava e fêmea desses homens. Goze tantas vezes quanto quiser, ao final, saberemos seus instintos e o que gosta, poderemos decidir o que vamos levar em frente, e o que
não. Não pense em nós, a partir de agora você é uma fêmea que será saciada em seus instintos mais aviltantes, sinta se mulher e coloque na cabeça que seu objetivo é gozar até desfalecer de cansaço. Você tem minha benção
para agir e reagir como tiver vontade, imagine como se fosse um papel ou papéis que estará interpretando hoje.”
Minhas pernas ficaram bambas com aquelas palavras de Eros, eu não esperava que fosse assim, mas estava feliz como nunca, queria viver tudo isso, agradar meu macho e libertar meu lado puta, cadela, animal. Ser um brinquedo
sexual na mão de quem quer que fosse, somente a idéia, já me deixava lucinada. Ao ver a masculinidade e sentir o cheiro daqueles homens eu sentia minha bucetinha latejar de tesão.
Continuaram me puxando ao que parecia ser um grande estábulo, mas não vi animais. Achei estranho porque sequer sentia o cheio de cavalos ou qualquer animal do gênero que pudesse ser criado naquelas instalações.
Ao entrar num grande salão do que parecia ser o principal celeiro, perdi a cabeça e resolvi provocá-los. Comecei a gritar pedindo que me surrassem. Dois pegaram chicotes grandes de couro, enquanto outros três me prendiam num
tipo de cavalete que me obrigava a ficar debruçada com a bunda empinada. Alisaram a minha bunda e um deles disse: “Quero ver você chorar sua filha da puta, é a primeira vez que alguém nos desafia desse jeito!” E os dois
de uma só vez me deram a primeira chibatada. Soltei um enorme grito, que me proporcionaram uma venda para não ver o que acontecia e uma mordaça de pano. Escorreram lágrimas instintivamente naquele momento. Então começaram a dar fortes estocadas sobre minhas nádegas e costas. Era absurdamente estranho como aquela dor, ardência me fazia sentir ainda mais submissa e fêmea, sempre gostei de apanhar, mas aqueles homens eram fortes demais e eu não havia medido as conseqüências.
Foram muitas chibatadas, eles riam e me batiam com mais força. Depois de uns 10 minutos de seguidas chibatadas eles pararam, já não tinha por onde sair lágrimas de mim. Minhas costas estavam dormentes, e não sentia minhas
nádegas. Retiraram as coisas do meu rosto e pararam a me observar. Haviam ficado suados por causa das chibatadas.
Eu não sabia se sentia prazer ou se chorava, estava fora de mim. Começaram a morder os meus seios com força e enfiar os dedos com violência na minha vagina. Disse a eles para ir com calma. Levei um enorme tapa na cara por
ter falado aquilo. Soltaram minhas mãos prendendo numa corda que estava presa ao teto e colocaram um chicote na minha boca, dizendo que seria melhor se eu o mordesse. Não entendi direito, mas obedeci, já estava ficando exausta de apanhar. Novamente começaram a me chicotear, dessa vez umas 10 ou 15 chibatadas e pararam.
Me limparam com uma toalha molhada. E disseram que não havia nenhum ferimento, que somente arderia um pouco, mas nada que fosse ser motivo de preocupação no dia seguinte. Percebi nesse instante duas coisas, que Eros tinha vindo opcionalmente acompanhando o grupo e agora estava sentando me observando com um sorriso no rosto como se estivesse saboreando sua mulher ser humilhada e castigada daquele jeito. E eu sabia que ele de fato, estava.
Duas mulheres surgiram do nada e me vestiram botas de vynil e um top de rede que deixava meus seios a mostra. Passaram também um creme por todo o meu corpo, seguido de um óleo e se foram. Um dos homens se aproximou e pegando em meus cabelos me puxou para um segundo cômodo do lugar, sem dizer uma palavra. No meio de uma grande sala havia um cavalo de guilhotina, utilizado para imobilizar a vítima com o corpo voltado para frente, prendendo a cabeça e as mãos num cavalete de madeira. Mais alguns homens chegaram,
contei oito, mas acho que tinha mais. Eros novamente entrou e ocupou um assento no canto da sala. Tive vergonha e não o encarei. Fiquei me perguntando porque. Talvez para deixá-lo ainda mais excitado, afinal, apenas eu
estava me divertindo por enquanto.
Quatro deles me puxaram em direção ao cavalete, posicionaram minha cabeça e mãos nos buracos e me prenderam. Fiquei imobilizada com todos meus buracos a mercê daqueles animais, escorria tesão por minhas pernas. Os quatro se puseram a revesar entre minha boca e buceta. Eram violentos e queriam que não me mexesse. Enquanto comiam meu rabinho, enfiavam o dedo no meu cu e comentavam entre si: “Essa vadia não é virgem no rabo, mas ainda é muito apertada, teremos que fazer um trabalho de adestramento dessa piranha.”
Continuavam se revezando em meus buracos, fodiam violentamente ambos, eu já começava sentir o gosto da pré-porra na boca, não demoraria muito e eles me entupiriam de esperma onde pudessem. Vez por outra tiravam o pau da minha
boca e davam na minha cara, dizem que se falasse alguma coisa apanharia mais ainda.
Outro grupo se aproximou e me tirou do cavalete me levando para um estrado coberto de peles. Lá o líder mandou um deles entupir minha boca com o pau e foder até gozar na minha garganta enquanto ele arregaçaria meu cuzinho. O
homem prendeu meu pescoço deixando-me em êxtase enquanto o outro, depois de lubrificar o cacete com ky, enfiou devagar mas vigorosamente de uma única vez no meu cú. Gozei duas vezes, a primeira quando as bolas começaram a
batem em minha bunda num frenesi de movimentos e a segunda, muito forte quando comecei a sentir o rio de esperma diretamente em minha garganta, ele continuou fodendo e gritando até a última gota. Eu não podia perder a respiração e tive que me conter enquanto era abusada.
Enquanto o troglodita não gozava no meu rabo, eles começaram a se revezar para gozar na minha garganta, devo ter engolido um litro de porra antes que terminassem essa sessão. Enquanto um deles trocava de lugar para meter na
minha boca, consegui olhar para o lado e vi Eros se masturbando com aquela cena, isso me deu prazer, saber que meu homem estava se divertindo me fez relaxar e aproveitar ainda mais minha sodomia.
Até o animal gozou no meu cú batendo em minha bunda, gerando um orgasmo violento e avassalador, achei que fosse desmair pelo que fiquei tonta, mas não, passado um pouco, eu já estava com os sentidos em riste novamente. Três outros homens me puxaram para outro estrado onde um deles já estava deitado e me fizeram cavalgar o filho da puta.
Ao começar a sentar no pau dele, o desgraçado enfiou aquela pica enorme de uma vez só em minha vagina, soltei um grito de dor e fui me acostumando. O outro veio por trás cuspiu no cú e foi metendo com violência, o que estava
embaixo puxou minha cabeça e me deu um beijo para que não gritasse. Quando dei por mim, estava sentindo o saco encostando na borda do meu cú. Sentia uma dor acompanhada de um prazer incrível, ser enrabada por dois homens
enormes de uma só vez. Os dois gemiam como cavalos, com seus bafos quentes no meu pescoço, dando estocadas firmes e fortes sobre mim. Estava louca de prazer.
Gozei várias vezes seguidas. Ficaram naquela posição durante quase uma hora, quis mudar de posição mas eles não deixaram. Por fim o que estava me enrabando por trás saiu, e disse que ia gozar, o que estava embaixo me tirou de
cima dele. Senti um vazio dentro de mim naquele momento, meu cú estava dormente e totalmente aberto. O homem que ia gozar puxou minha cabeça com violência sobre seu pau e disse que ia ter de engolir tudo se não iria apanhar,
abocanhei aquele grosso cacete enquanto o homem empurrava minha cabeça pra trás e pra frente. Engoli uma quantidade enorme de esperma que jorrou como cachoeira em minha garganta. Lambi os beiços e fui em direção ao pau
do outro. Ele olhou para mim e disse que queria me foder mais, respondi que não agüentava.
Levei outro tapa na cara. Me colocou de quatro e enfiou seu enorme cacete no meu cú. Aquela pica era maior que a outra, senti uma dor horripilante ao ser penetrada de uma só vez. Encostei a cabeça na cama e fiquei com a bunda
empinada para cima para facilitar. Passaram-se cinco minutos de fortes estocadas, ser enrabada com firmeza por aquele homem me fazia sentir mais mulher, Eros tinha razão, eu não seria uma fêmea completa enquanto não experimentasse e vivenciasse o prazer de ser comida com maestria no cu por um macho de verdade. Agora, depois de ser sodomizada por esses machos desconhecidos eu entendo plenamente o que ele dizia. Gemia todo o tempo agradecendo aquela enorme pica. Quando por fim senti aquele liquido quente entrar pelo meu rabo. Dei uma chupada em sua pica aproveitando um restinho de esperma daquela coisa maravilhosa. Deitei na cama quase morta sentindo o liquido vazar pela minha bunda. Os caras chegaram perto do meu rosto e começaram a ejacular rios de porra em mim, estava totalmente anestesiada de tanto gozar, só sentia que aquele creme todo cobria parte do meu corpo.
Olhei Eros vir em minha direção e gozando na minha cara também como aqueles animais. Amei e fiquei me perguntando o que aconteceria agora.
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