Como narrado no conto anterior, Naiara, minha priminha de 19 anos me agradeceu pela forma suave e carinhosa como eu conduzi sua defloração vaginal. Deitados na cama do motel, passamos a conversar sobre o episódio e ela disse que imaginava como seria bom, mas o ato superou suas expectativas. Disse-lhe ainda que ela nem sentiu meu dedo todo enfiado no seu cu, no momento do gozo. Ela relatou que sentiu sim, e isso aumentou seu tesão. Perguntei então se não gostaria de perder o segundo cabaço, e ela rindo, disse que quem está na chuva é para se molhar. Coloquei Naira de quatro, e passei a chupar sua cabeluda buceta e cu, enfiando um, dois e três dedos, laceando seu rabinho para a futura penetração. Tornei a enfiar meu pau na sua xota, para melhorar a lubrificação, e iniciei a penetração anal, lenta e firme. Após entrar cada centímetro do pau, dava uma parada para ela relaxar, e assim prosseguiu até meus 17 cm sumir no seu cuzinho. Passei a aumentar o ritmo das estocadas, ao mesmo tempo em que esfregava seu grelinho com os dedos. Quando ela começou a rebolar e gemer, dando início ao gozo, passei a dar-lhe tapas na bunda, segurei seu cabelo como se estivesse puxando a crina de uma égua, chamando-a de putinha, vagabundinha. Gozamos sincronizados, inundando seu cuzinho de porra. Sai de dentro dela, e fiquei olhando seu cuzinho piscar e expelir a porra. Ela deitou de bruços e permaneceu com as pernas abertas, dizendo que seu cuzinho estava dolorido, mas que a foda foi gostosa. Fui novamente me lavar e na volta encontrei a priminha tocando siririca e vendo um filme de sacanagem, onde um cara mete com duas mulheres. Perguntei o que ela achava daquilo e ela me disse que era bem interessante e excitante. Perguntei se ela não gostaria de experimentar, e ela rindo, disse que sim. Perguntei se ela não conhecia alguma amiga putinha, e ela disse que tem uma amiga que sempre conta às transas que faz, inclusive que já transou com garotas e casal.Pedi pra que ela conversasse com essa amiga e me adicionasse no msn dela. Uma semana após, recebi um convite no msn de Cristina. Adicionei sem saber quem era (afinal, se é mulher, tudo pode acontecer). Cristina disse que era amiga de Naiara, e que eu havia pedido que ela me adicionasse. Passamos a conversar quase que diariamente, as vezes os três juntos, e aos poucos iniciei um jogo de sedução, sugerindo uma transa entre nós três. Continuava transando com a priminha sempre que surgia oportunidade. Eram metidas rápidas, em pé, apenas levantando a saia e movendo a calcinha para o lado. Boquetes e passadas de mãos eram freqüentes. Numa festa de família, quando estava indo ao banheiro, encontrei Cristina saindo do banheiro feminino. Essa Cristina é esposa do tio de Naira. Embora casada e com filho, ainda possui um delicioso corpo, devidamente turbinado com os implantes de silicone e lipoaspiração que havia feito. Tinha cabelos compridos, olhar penetrante e cara de safada, aliás, muito safada, que sempre me instigava a imaginação em comer aquela mulher. Sem mais nem menos, Cristina me perguntou na cara se Naiara não iria me pagar um boquete naquele dia. Fiz cara de desentendido e ela me relatou que era a Cristina do msn. Isso mesmo, a amiga putinha da Naiara era sua tia, esposa de seu tio. Ela falou que foi ela quem incentivou a sobrinha a transar comigo, porque me achava confiável, responsável e com cara de safado, que a comia com os olhos. Disse que Niara havia comentado que era a única mulher da turma ainda virgem e que gostaria de transar logo, mas como não tinha namorado e era muito presa pelos pais, Cristina sugeriu meu nome e a instigou a me dar mole, sabendo que eu não iria resistir. Cristina me disse para entrar no banheiro masculino, fechar a porta e esperar um momento que iria buscar a sobrinha para fazer um boquete pra mim no meio da festa. Entrei e esperei. Logo depois batem a porta, e quando abro, Naiara entra e a fecha em seguida, permanecendo Cristina do lado de fora, dando cobertura. Disse-lhe que ambas eram malucas, e ela sem nada dizer, abaixou-se, abriu minha calça e passou a chupar meu pau. Quando estava para gozar, puxei o pau de sua boca, e falei nos seus ouvidos: saia, mande sua tia entrar e fique vigiando a porta que vou gozar na boca dela. Ela me olhou com cara de tarada, levantou-se, beijou minha boca, saiu e empurrou Cristina para dentro. Cristina nem teve tempo de reagir, e quando viu meu pau duro, apontando para cima, entendeu o que era para ser feito, e sem nada falar, se abaixou e passou a chupar meu pau, com uma desenvoltura digna de profissional do sexo. Em pouco tempo enchi sua boca de porra, que foi todinha engolida por ela. Ela guardou meu pau, disse que minha porra era deliciosa e que estava ansiosa com a nosso saída a três. Saímos e voltamos para perto dos nossos respectivos conjugues. Estava tão louco naquele dia que me aproximei da minha prima casada, que até então nada sabia da minha transa com a priminha e com Cristina, e falei no seu ouvido: despiste o corno do marido e me encontre em 30 minutos no banheiro feminino (que ficava no andar de cima) que quero que vc me faça um boquete. Ela disse que faria, e quando a vi se dirigindo para o banheiro, novamente sai de perto da minha esposa e fui ao seu encontro. Lá dentro, a fiz sentar no vaso, coloquei meu pau para fora e enfiei na sua boca, iniciando um rápido boquete. Dessa vez gozei menos, mas suficiente para ela se deliciar. Ela saiu antes de mim e voltei para perto de minha esposa e ela do marido dela. Continua
valerio
