Esse é outro fato ocorrido entre mim e minha esposa. Na época tinhamos 32 anos ela e 36 eu. Ela, alta, corpo forte, cabelos curtos, castanhos quase loiros com luzes. O corpo é um violão, literalmente. Eu, moreno, baixo, cabelos pretos, um pouquinho acima do peso, mas, com algum charme, o suficiente para ter uma mulher como ela.
O telefone tocou eram umas 3 horas da madrugada. Rejane deu um pulo da cama e antes que eu atendesse, ela pegou o aparelho e disse Alô. Era sua amiga porra louca, Jacira. Não só amiga, era um ex-caso dela, que depois evoluiu para amizade e quase virou inimizade quando a Rejane e eu começamos a namorar. Jacira não gostava de mim nem de ninguém que chegasse perto da sua ex-namorada.
Estava no IML fazendo exame de embriaguês e toxicológico. Fora presa na rua, por desacato a uma patrulha que a abordou. Ligou pedindo help.
Lá fomos nós, de madrugada, buscá-la após os exames, já que naquele estado ela não poderia dirigir o próprio carro que ficou apreendido.
Reclamou todo o trajeto de volta, como se tivesse razão no que havia feito. Prá variar, mal me cumprimentou e foi ríspida comigo na minha própria casa, mesmo comigo a servi-la o café forte, biscoitos, manteiga e geléia. Num certo momento, Rejane deu-lhe um chega prá lá e ela parou com a implicância.
Conversamos um pouco e Rejane mandou a Jacira dormir no quarto das filhas que não estavam em casa. Eu fui buscar a roupa de cama. Quando voltei ao quarto onde ela estava, abri a porta e a Jacira estava assentada no chão, tinha tirado a roupa e vestia um top rosa claro, apertadinho, e sem menor cerimônia estava com a calcinha puxada para o lado e se masturbava olhando para a porta.
Não sei se era por mim ou pela Rejane que ela esperava. De todo modo minha entrada não alterou em nada o que ela fazia. Temendo a reação da Rejane, joguei rapidamente a roupa de cama na cama e saí deixando a Jacira acariciando sua boceta rosada, peluda, que vi de relance. No quarto, onde a Rejane já estava deitada, comentei:
- Sua amiga ta se masturbando... nem me viu entrar...
- Onde? – perguntou surpresa.
- Assentada, no chão, recostada no armário, de frente prá porta, acho que tava esperando por você... –provoquei.
A provocação perturbou a Rejane, ou então foi a idéia da amiga à vontade no quarto ao lado. Rejane já tivera diversas aventuras com outras mulheres. Morou alguns anos com uma, mas, quando chegou aos trinta optou por ter uma vida estável na companhia de um homem. Eu fui o escolhido e isso me trouxe a ira de algumas de suas amigas, entre elas da Jacira.
Quando a conheci, Rejane e Jacira faziam uma dupla de arrasar. Viviam na night, rebocavam homens, faziam ménage, transavam com outras mulheres, enfim, viviam tudo o que podiam. Bebiam muito, cheiravam todas, adoravam um ácido e às vezes passavam dias fumando narguilê improvisado com garrafão de água mineral, onde jogavam alguns baseados e puxavam da boca do garrafão, em geral terminavam essas noitadas de gatinhas, miando, até tombarem.
Ao se casar comigo Rejane rompeu com essa vida alucinada, ainda que mantivesse outras formas de se distrair, sempre com minha cumplicidade.
Naquela madrugada o comportamento da amiga mexeu com ela, era visível.
- Posso ir lá ver? – ela me perguntou
Eu percebia o que ela queria. As loucuras da amiga trouxeram-lhe lembranças as mais diversas e seus desejos não estavam resistindo aos apelos. Eu sabia que se não permitisse, ela resolveria de outra forma e talvez até de um jeito pior para nós dois. Deixei.
Ela saltou da cama e foi ao quarto ao lado, ouvi a porta se abrir e em seguida ranger fechando devagar, sem palavras.
Passaram-se 20 minutos e eu não ouvia nada vindo do outro quarto. Isso me enlouquecia, pois, sabia que minha mulher estava transando com outra mulher a poucos passos de mim e eu sequer poderia ver. Me masturbava imaginando as duas se beijando e se tocando. Acariciando os seios uma da outra. Chupando uma à outra como só as mulheres sabem fazer, por mais que os homens se dediquem a aprender o duro e difícil ofício de lambê-las de jeito e no ritmo que elas gostam.
Jacira era uma morena, quase mulata, bonita, de rosto redondo, meio nordestino, cabelo curto, castanho claro. Olhos pequenos. Nariz pequeno, um pouco arrebitado. Boca carnuda, grande. Era baixinha, mas, com um corpo muito bem torneado por um artesão que alisara todas as suas formas, deixando-as sem quinas, só com curvas sinuosas. Tinha os seios grandes, redondos e firmes de quem é jovem e nunca amamentou. Tinha 28 anos. Por mais que me maltratasse não impediu que eu a mapeasse e tivesse na mente cada recôndito do seu corpo.
As duas saíram do quarto e vieram para o quarto onde eu as esperava, parei de me masturbar quando ouvi a porta se abrir e me surpreendi quando vi a Jacira seguir atrás da Rejane e subir na nossa cama. As duas me desconheceram ou fingiram fazê-lo. Deitaram se estreitando num abraço e se beijavam com intensidade. À luz do abajur, era uma cena tocante pela delicadeza e estimulante pela provocação. À vontade como elas, me recostei no encosto da cama e continuei me masturbando, agora não mais com fantasias, mas, com o real de uma transa entre minha mulher e sua melhor amiga ali, ao meu lado.
Elas se acariciavam por todo o corpo uma da outra. Rejane, como era bem maior, alcançava de uma só passada de mão, dos seios à canela da Jacira, que se contorcia de tesão, abria as pernas à espera que a amiga entrasse dentro dela. Mas, Rejane não fazia isso. Torturava prazerosamente a Jacira, que agradecia com gemidos cada vez mais intensos os carinhos recebidos. Jacira, por sua vez não perdia uma oportunidade de lamber os seios da amiga, seios pequenos, se comparados aos dela, rosados, mas, deliciosos. Rejane, debruçada sobre a amiga à medida que passava a mão nela toda, lançava olhares libidinosos para mim, fixava-se na minha mão que manipulava meu caralho duro, com as veias inchadas de tesão e vontade.
Então Rejane desceu sobre o corpo da Jacira e começou a lambê-la. Lambia sua boceta e olhava, ora prá amiga, deitada ao meu lado, ora prá mim. Jacira se contorcia e já sem limites começava a apertar minha coxa, que estava ao alcance das suas mãos. Era como se pedisse socorro. Rejane lambia de um modo que eu nunca consegui fazer e acho que nenhum homem conseguirá. Rodava a língua com precisão, subia, descia e ficava lambendo devagar o que eu supunha ser aquele lugarzinho entre o boceta e o clitóris, tão delicado quando o que nós homens temos entre o saco e o rabo.
Eu não sabia o que fazer face aos apertos que a Jacira me dava, então, antes que eu descobrisse, ela gozou na boca da minha mulher. Gemia, erguia o corpo como se quisesse engolir a Rejane. Urrava de tesão. Há muito esperava ser chupada pela ex-namorada e pelo visto a espera fora recompensada.
Rapidamente Jacira saltou, derrubou a Rejane na cama e começou ela a chupá-la em retribuição. Dedicou longos minutos a chupar os pelos, os lábios, a enfiar a língua, enfiar dedos, a comer com a boca a boceta da minha mulher. Na minha frente. Olhando-me como Rejane havia feito, vendo meu caralho, desconhecido para ela, duro, com minha mão deslizando para cima e para baixo, no ritmo de suas chupadas. Rejane gemia e de vez em quando buscava meu pau, apertava, me masturbava, meio sem controle, tal era o tesão que estava sentindo. Então pediu que eu metesse na sua boca. Temi que a Jacira não gostasse, mas, ela nem se importou, continuou chupando a boceta enquanto eu me ajoelhei, me dobrei sobre o rosto da Rejane e lhe servi meu cacete. Ela o engoliu com a maestria desenvolvida ao longo de inúmeros caralhos que chupara pela vida. Eu metia na sua boca, ela segurava as bolas do meu saco, alisava meu rabo e engolia meu pau.
Dona da situação pediu para que Jacira parasse, disse que estava precisando que eu enfiasse o caralho nela. Algo comum na maioria das mulheres que fazem sexo com outras, chega uma ora que a penetração é imperativa, algumas se frustram, outras recorrem aos paus de borracha, outras, como ela, tem a sorte de ter o marido ao lado e eu, num instante já estava montado sobre ela, atendendo seu pedido. Enquanto eu a fodia na posição papai-mamãe, Jacira foi beijá-la. Rejane afagava o cabelo da amiga e ao mesmo tempo me puxava. Alternávamos os beijos, até que para minha surpresa, Jacira me beijou. Um beijo forte, sua língua era grande, gorda, entrou em minha boca e ocupou todos os espaço, estava com a boca molhada de prazer, me deixou e voltou a beijar Rejane. Nós três lambíamos a boca e a língua de nós três. Eu metia com força e Rejane rebolava debaixo de mim. Pediu então para a amiga deitar de costas e ela se colocou de quatro para que eu a fodesse enquanto ela chupava a Jacira. Enfiei todo o meu pau e sentia as bolas batendo nas pernas da Rejane. Dali podia ver sua cabeça se movendo na boceta da amiga e via Jacira de olhos fechados, depois de olhos abertos me vendo por trás da sua ex-namorada, metendo, olhando as duas.
Rejane então pediu para que eu parasse e disse:
- Vem Jacira, o pau dele tá com meu gosto, vem chupar comigo... - e ofereceu meu pau molhado para a amiga. As duas deitaram na minha frente, cabeças erguidas e deixaram que eu enfiasse alternadamente na boca das duas. Enfiava, era chupado, metia um pouco, tirava, enfiava na boca da outra, que também me chupava, saia novamente, voltava para a boca da Rejane ou da Jacira, às vezes era disputado pelas duas línguas e ia me controlando para não gozar.
- Faz em mim. –Pediu a Jacira me surpreendendo novamente. Ela agora queria ser fodida enquanto chupava a boceta da Rejane. Fez como a amiga. Colocou-se de quatro e me mandou meter. Era uma boceta que imaginei jamais comeria em minha vida. Outros amigos e a própria Rejane já a havia elogiado e ao experimentá-la ali, naquele momento, dei a eles toda a razão. Macia, pouco apertada, mas, larga ao mesmo tempo, acolhedora, funda, molhada do seu próprio líquido e da boca da minha mulher. Fui metendo e segurando para não gozar só de enfiar. Pedia a ela para ficar quietinha, ela obedecia e eu aos poucos fui retomando o controle, segurando o gozo e metendo.
Mesmo tendo o prazer de comer a boceta da Jacira, não esquecia as grosserias dela. E num impulso um pouquinho vingativo, comecei a enfiar um dedo na bunda dela. Sabia que ela era virgem em sexo anal, por isso nem tentei enterrar meu pau, apenas comecei a enfiar o dedo médio que deslizou com certa facilidade no começo, pois, seu rabo estava molhado de baba da Rejane. Quando ela percebeu travou e reclamou sem tirar a boca da boceta da Rejane:
- Ele ta enterrando o dedo no meu cu... não, num quero...para...tira... – e sacudia bunda para tirá-lo, o que só o ajudava a entrar ainda mais.
- Deixa, deixa ele fazer...é gostoso - dizia a Rejane acariciando seus cabelos-...faz devagar, querido, faz, sem machucar – falava comigo.
Jacira cedeu aos apelos da amiga e eu fui enfiando o dedo até não conseguir mais e ao mesmo tempo bombava sua boceta. Seu cu era ainda mais apertadinho que sua boceta, via meu dedo sumindo em sua bunda marcada de bikini e isso me fazia me descontrolar. Metia o pau com força e enfiava o dedo com força. Ela gemia e jogava a bunda para trás. Já nem sabia se fazia isso para eu enfiar mais o meu pau ou para enfiar mais dedos na sua bunda. Gozei. Enchi sua boceta de porra. Literalmente vi estrelas. Inundei-a de pingar na cama. Escorrer pelas suas coxas. Ela continuou de quatro, chupando a Rejane até fazê-la gozar também. Então a Rejane trouxe-a para o seu lado e foi limpá-la. Fez na Jacira o que eu normalmente fazia nela própria, depois que outro homem esporrava dentro dela. Limpou e fez a Jacira gozar novamente.
Ficamos os três deitados, o dia já amanhecia e logo teríamos que nos levantar. Dormimos um pouco. Tomamos café juntos. A Jacira tornou-se menos agressiva comigo naquele dia. Mas, só naquele dia. Tentou de todas as formas que transassemos novamente. Mas, a Rejane não quis. Sabia que isso só estimularia a paixão da amiga por ela. E Jacira voltou a me mal tratar.