No fim do ano passado fiz uma viagem para o interior com minha namorada. Fui passar o feriado entre natal e ano novo visitando os dela e que há muito tempo não encontrava. A gente passou uma semana pulando de casa em casa, dormindo em um parente, almoçando em outro. O pessoal é muito hospitaleiro e entre as maiores diversões da regiões, estavam os banhos de rio e os passeios pelo campo. Pra mim estava sendo maravilhoso, já que eu cresci na cidade e tive pouco contato com o campo. As vezes eu era alvo de piadinhas, já que lá tanto os homens quanto as mulheres eram bem fortes fisicamente, com as mãos grossas e cheias de calos enquanto eu, não era tão forte. Mas eu tentava levar tudo na brincadeira. Apesar de gostar muito de minha namorada, sempre tive atração por homens.
Em um desses dias fomos almoçar na casa de Artur, casado com a tia da minha namorada. Ele era um homem alto, forte, de uns 45 anos. Era casado e tinha um filha de uns 16 anos, muito gatinha por sinal. Ele me cumprimentou com um forte aperto de mão, tirou um sarro das minhas mãos macias e nos convidou para entrar. Ficamos sentados na varanda, já que o calor era muito forte e dentro da casa estava bem abafado. Na varanda tinha uma porta que dava para a sala e outra que dava para a cozinha. Assim, enquanto o Artur, a esposa e a filha preparavam o almoço, eles também participavam da conversa. Como estava muito cansada, minha namorada aproveitou e foi se deitar sobre o tapete no chão da sala, bem próxima a porta da varanda. Depois de algum tempo de conversa fui até o banheiro e quando voltei minha namorada tinha adormecido e Artur estava sentado na outra ponta da varanda, virado bem de frente para ela. Voltei ao meu lugar e percebi que ele quase não tirava os olhos dela. É que ela estava deitada de ladinho, com as pernas juntas e encolhidas, o que fazia com que os contornos da sua bunda ficassem bem visíveis. Ao mesmo tempo em que ele a olhava, ficava apertando o pau por cima da calça, sem se importar com a minha presença. Resolvi cortar o barato de Artur, me levantei e fui me sentar no chão da sala, junto com a minha namorada, cortando a visão dele. O problema é que eu ainda olhava para Artur, que continuava se acariciando. Em um certo momento, vi que ele tinha percebido meus olhares. Eu tentava desviar os olhos mas parecia que ele ficava se alisando só pra me provocar. Fui salvo pelo almoço que estava pronto. Na mesa, enquanto estávamos comendo, Artur nos convidou para darmos uma volta ate o rio que ficava a uns 500 metros da casa, depois das plantações. Assim que terminamos o almoço, fomos ate o rio. Minha namorada não quis ir devido ao cansaço e ficou ajudando na cozinha .
E lá fomos, eu, Artur e um garoto que ajudava ele nas plantações. Era um caminho um pouco complicado, andando no meio da plantação e por entre as árvores, até chegar no rio. O rio estava quase que totalmente seco devido ao calor e a falta de chuva, exceto por alguns locais que ainda tinha um pouco de água. Falei que seria legal bater umas fotos e quando comecei a subir o barranco para buscar a máquina na casa, Artur pediu para eu esperar. Ele falou que seria mais rápido se o garoto fosse no meu lugar, já que ele sabia andar melhor pela plantação. Assim, a gente ia descendo o rio e se encontraria mais para baixo. Logo que o garoto saiu, Artur falou que antes de tudo, ele precisava subir o rio alguns metros, pra ver se uma das cercas não tinha caído. Desde o inicio da caminhada, enquanto conversava comigo, Arthur sempre dava aquela coçada no pau nada discreta. Tava na cara que ele tava se exibindo pra mim. Artur deu a idéia de cortarmos caminho, subindo o barranco e cruzando pelo meio do mato. Eu ia na frente e como o barranco era muito alto ele me ajudava, me empurrando pelas costas. As vezes a mão dele esbarrava na minha bunda. Como eu não reclamava, ele continuou assim até que em um certo momento ele pediu pra pararmos um pouco.Ele então me perguntou:
- Você ficou muito bravo por eu ter ficado olhando pra sua namorada?
Eu fingi não saber do que ele estava falando mas ele insistia. Ele se desculpou:
- É muito difícil não se excitar com o corpo tesudo que ela tem... vocês fazem um belo casal...
Eu sorri e ele continuou:
- Espero que você não fique com raiva de mim...
Ele se desculpou novamente, me deu um abraço e falou:
- Parecia que você é um cara com a mente aberta...
- Sem grilo, Artur, não tem problema, isso acontece...
- Minha mulher já não é a mesma na cama... tô no atraso, faz tempo... toda aquela situação me deixou muito excitado.
Ele falava isso, apertando o pau por cima da calça e eu novamente me entreguei, olhando aquela cena. Ele abriu o ziper da calça, tirou o pau e disse:
- Pronto... assim você pode ver com mais clareza como eu tô excitado...
Eu não tinha palavras, principalmente porque o meu pau duro embaixo da bermuda já me denunciava. Ele falava :
- Não precisa ter medo... não tem ninguém por perto... você não tira os olhos dele, né?
Eu continuava calado olhando seu pau duro.
- Vem aqui... veja mais de perto.... se você não aproveitar agora, não vai ter outra chance...
Eu fiquei totalmente sem ação, enquanto ele se aproximava. Artur pegou a minha mão e a levou em direção ao seu pau. Nesse momento mandei tudo a merda e resolvi fazer tudo aquilo que eu estava morrendo de vontade de fazer. Agarrei o pau dele e comecei a punhetar. Ele foi me empurrando para trás e me fez sentar sobre um tronco caído. Colocou a mão na minha cabeça e me puxou pra perto dele, pedindo:
- Vai... chupa...
Comecei passando a língua na cabeça do pau, descendo bem devagar até colocar inteiro na boca. Devia Ter uns 18 cm e era bem mais grosso e cabeçudo que o meu pau. Ele me controlava totalmente, mandava lamber e chupar só a cabeça. Logo ele me fez levantar e começou a apertar o meu pau baixou minha bermuda e minha cueca e começou a me punhetar. Novamente pegou a minha mão, colocou no seu pau e me fez punhetar o seu também. Com uma mão ele segurava o meu pau enquanto a outra deslizava pelas minhas costas, chegando na minha bunda que ele apertava sem dó. Não demorou e seus dedos grossos encontraram o meu cu. Ele cuspia em um dedo e o enfiava no meu rabo. Não demorou e eu já tinha dois dedos dentro de mim. Sem dizer nada, ele me virou de costas, me inclinou sobre uma arvore e me puxando pela cintura começou a enfiar o seu pau no meu cu. Ele metia bem devagar, gemendo e falando bobagens no meu ouvido. Eu aproveitava cada segundo, sentindo cada centímetro do seu cacete dentro de mim.
Depois de alguns minutos naquela posição, ele se sentou em uma arvore caída e me puxou pro seu colo. Eu podia sentir seu pau entrando até o fim no meu rabo. Enquanto eu subia e descia naquela pica, ele segurava o meu pau e batia uma punheta pra mim. Não demorou quase nada e eu já estava gozando. E como gozei. E enquanto eu gozava, meu cu se contraia, apertando ainda mais o pau de Artur dentro de mim, fazendo com que ele gemesse cada vez mais alto. Rapidamente ele nos levantou, me deixou em pé, bem inclinado para frente, quase de quatro e meteu com força. Me segurava firme pela cintura e ia metendo cada vez mais fundo e com mais força. Entre os barulhos da meteção e dos gemidos, ele gozou na minha bunda. Minhas pernas estavam totalmente bambas e meu rabo estava pegando fogo.
Descemos até o rio, lavamos o que dava pra lavar e fomos encontrar o garoto que tinha ido pegar a máquina fotográfica. No caminho ele falou que tinha gostado muito e que gostaria de fazer tudo novamente e se possível com a minha namorada também. Encontramos o garoto, eu fiz algumas fotos e voltamos os três pra casa, como se nada tivesse acontecido. Não sei se foi sorte ou azar, mas naquela noite dormimos na casa de outro tio da minha esposa. Desde aquele dia, nunca mais vi o Arthur e nem imagino qual deverá ser minha atitude quando encontrar com ele novamente. O jeito é esperar pra ver no que vai dar...